Morrer de pandemia e de fome, será o destino de muitos brasileiros. Atualmente o Brasil está de luto. Pense bem! É quase impossível não morrer antecipado no Brasil. Basta observar a atual conjuntura social e se conclui que a qualquer instante você e eu, morreremos de pandemia, ou de fome. Morreremos de pandemia porque não há vacinas, os hospitais lotados e o vírus tomaram conta do país de maneira total. Pereceremos de fome porque não existe mais dinheiro, e consequentemente não haverá alimentação, a economia já está em colapso por incompetência do atual desgoverno e não só em razão da covid-19. Entretanto não existe governo sério e competente para administrar a situação de maneira coordenada, com estratégias nacionais única, no combate a pandemia.
ABERTURA DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES DO BRASIL AO SOM DE
VAIAS.
A seleção brasileira venceu a
seleção japonesa por 3 x 0 na abertura da copa das Confederações. No estádio Mané
Garrincha em Brasília. A abertura da festa esportiva foi marcada por um coro
formado por 67.423 torcedores; que ao som de uma estridente vaia, saudaram a
Presidente do Brasil e o presidente da FIFA, mostrado para o mundo inteiro ao
vivo e a cores.
As vais devem ter deixado os
tímpanos destas ilustres autoridades, irritados e sensíveis aos últimos
acontecimentos sociais da semana que ultrapassaram aos exageros da violência
policial sobre o povo que não quer mais aumento e nem inflação de volta.
Mesmo que a seleção brasileira tenha
feito um jogo bonito não apagou a indignação do povo brasileiro diante da
repressão violenta ocorrida nas cidades de: São Paulo, Brasília, Porto Alegre e
Rio de Janeiro, sobre os trabalhadores, que simplesmente faziam manifestações legitima,
contra os aumentos nas passagens de ônibus e também contra a inflação que está
ficando insuportável na vida econômica de todos. Hoje qualquer aumento em
centavos de reais, causam profundos transtornos para acertar o orçamento
domestico que já está em processo de desequilíbrio e descontrole total.
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não é por centavos é por dignidade |
Acreditamos que esta copa do
mundo de 2014 que iniciou ontem, através da sua abertura da copa das confederações
no DF, no Estádio Nacional Mane Garrincha, não deixe um legado negativo para a
economia do Brasil.
Lembrem-se do legado negativo, que
as Olimpíadas de 2004 deixaram para Grécia. Desencarrilhou a economia do País e
até hoje os governantes, não conseguiram recolocar a economia nos trilhos e
quem continua sofrendo é a população sem muita expectativa de uma mudança
estrutural na vida econômica do país.
Se isto acontecer no Brasil
certamente haverá muitos sofrimentos e revoltas do povo, por isto todos os
cuidados devem ser redobrados pela equipe econômica do governo para evitar algo
semelhante.
Nós temos uma história de muita luta e sofrimento. Agora que as
coisas estão começando a melhorar, não podem retroceder. E não queremos nunca mais a volta da inflação
e nem da violência em nosso bonito país.
Queremos uma economia sólida onde o esporte também possa se desenvolver sólido, na paz, na alegria e no contentamento de todos. A emoção do futebol brasileiro seja fundamentada em uma qualidade de vida para todos, em todos os aspectos sociais e sendo assim haja solidariedade e equidade econômica para todos os cidadãos deste país.Contudo a bola continuará sempre rolando nos estádios sem vaias, para as autoridades, pelo contrário serão ovacionados pelo povo que ama o nosso futebol e todas as categorias dos esportes que fazem a descontração da população.
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bola rolando nos estádios |
Queremos uma economia sólida onde o esporte também possa se desenvolver sólido, na paz, na alegria e no contentamento de todos. A emoção do futebol brasileiro seja fundamentada em uma qualidade de vida para todos, em todos os aspectos sociais e sendo assim haja solidariedade e equidade econômica para todos os cidadãos deste país.Contudo a bola continuará sempre rolando nos estádios sem vaias, para as autoridades, pelo contrário serão ovacionados pelo povo que ama o nosso futebol e todas as categorias dos esportes que fazem a descontração da população.