O amor rimar com mar, porque não amar. Esta foto está na praia de Tramandaí , onde tem a palavra inscrita AMA. Ame sem medo de amar e ser feliz num tempo indeterminado pela paixão. O mar tem limites, o amor transcende as fronteiras da paixão. Amar como ninguém nunca amou, é dom singular para poucos humanos ousados. O amor tem suas exigências as quais serão compreensíveis na existência de amar. As exigências serão validadas no tempo e espaço, sem medidas. São nos beijos alucinantes que se descobre a doçura de amar. A água do mar tem sabor de sal e a dos beijos dos insanos e amorosos, são nectários de amor. Amar é assim, com pouca prudência, mas é muito mais furor desvairado. Quem nunca amou na vida não saberá o que é mar, não viu o amor florescer e muito menos sentiu o prazer delirante de amar. Ame despido de recatos, com cumplicidade, mas faça nascer o amor verdadeiro até o fim, com muita ternura inigualável.
Não esqueça por traz de cada número há 1 ser humano morto. O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio. Neste último dia 26 de março, é lamentável, mas o país bateu o triste recorde de 300.698 vítimas da COVID-19 em pleno colapso do sistema de saúde do país. Não há vacinas para toda a população é um péssimo sinal de que tudo tende a permanecer crítico e sem data para o fim deste drama. Todos precisam parar de olhar os números de óbitos com a frieza, mas ser vistos de maneira humana. Pense cada 1 (um) algarismo é uma pessoa vítima da pandemia. Não se poderá ler estes números trágicos, com a frieza como se fossem simples algarismos. Contudo, é importante pensar que cada contagem representa uma vida, uma pessoa, um sonho, um projeto que foi abortado precocemente através deste vírus letal. Os números atualizados de hoje são os dramáticos 312.206 óbitos. O mais grave não existe nenhum sinal de um platô dessa onda fatal da pandemia num dos piores momentos do país.