Os mistérios da lagoa são perceptíveis, mas difíceis de serem compreendidos. A Lagoa dos Barros, RS, Google Earth. A noite caía sobre a Lagoa dos Barros, e com ela, um véu de mistério e medo se estendia sobre suas águas escuras. Os ventos sussurram segredos antigos, e os moradores das redondezas evitam olhar diretamente para o horizonte, temendo o que poderiam encontrar. As águas escuras da Lagoa dos Barros escondem mais do que os olhos podem ver. Sob o manto da noite, os segredos emergem, e o suspense se entrelaça com a realidade. Prepare-se para uma narrativa digna de Alfred Hitchcock* , onde cada ondulação esconde mistérios profundos. Naquela região isolada, onde a vegetação densa se trama como dedos esqueléticos, há algo mais do que a simples beleza natural. Os pescadores, ao retornarem de suas jornadas noturnas, falam em voz baixa sobre os gemidos que ecoam pela lagoa. Gemidos que não são humanos, mas parecem emergir das profundezas, como se a própria terra estivesse chorando. A
Cálice é uma música que retrata o drama das vítimas da ditadura militar do Brasil. Cálice: "de vinho tinto de sangue". O “blog” analiseagora tem o privilégio de abrir este espaço cultural para a música dos compositores e cantores Chico Buarque de Holanda e Gilberto Gil a emblemática e histórica composição (cálice). Esta é uma das músicas composta por Chico e Gil que descreve em lindos versos, o momento mais dramático da ditadura militar da história recente brasileira. Período sangrento entre 1964 e 1985. Cálice é uma música do ano de 1973, mas foi censurada e apenas foi liberada para ser cantada em público, em 1978. Um tempo depois apareceu pela primeira vez no álbum Chico Buarque, com Milton Nascimento nos versos de Gilberto Gil. Logo em seguida surgiu o álbum “Álibi” de Maria Bethânia.