O amor rimar com mar, porque não amar. Esta foto está na praia de Tramandaí , onde tem a palavra inscrita AMA. Ame sem medo de amar e ser feliz num tempo indeterminado pela paixão. O mar tem limites, o amor transcende as fronteiras da paixão. Amar como ninguém nunca amou, é dom singular para poucos humanos ousados. O amor tem suas exigências as quais serão compreensíveis na existência de amar. As exigências serão validadas no tempo e espaço, sem medidas. São nos beijos alucinantes que se descobre a doçura de amar. A água do mar tem sabor de sal e a dos beijos dos insanos e amorosos, são nectários de amor. Amar é assim, com pouca prudência, mas é muito mais furor desvairado. Quem nunca amou na vida não saberá o que é mar, não viu o amor florescer e muito menos sentiu o prazer delirante de amar. Ame despido de recatos, com cumplicidade, mas faça nascer o amor verdadeiro até o fim, com muita ternura inigualável.
Cálice é uma música que retrata o drama das vítimas da ditadura militar do Brasil. Cálice: "de vinho tinto de sangue". O “blog” analiseagora tem o privilégio de abrir este espaço cultural para a música dos compositores e cantores Chico Buarque de Holanda e Gilberto Gil a emblemática e histórica composição (cálice). Esta é uma das músicas composta por Chico e Gil que descreve em lindos versos, o momento mais dramático da ditadura militar da história recente brasileira. Período sangrento entre 1964 e 1985. Cálice é uma música do ano de 1973, mas foi censurada e apenas foi liberada para ser cantada em público, em 1978. Um tempo depois apareceu pela primeira vez no álbum Chico Buarque, com Milton Nascimento nos versos de Gilberto Gil. Logo em seguida surgiu o álbum “Álibi” de Maria Bethânia.