Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de
Mil dias de desgoverno que equivalem a um milênio. A imagem diz: a era bozonarista. O que comemorar nestes mil dias macabros bozonaristas! Mortes por COVID-19, desemprego, fome, miséria, negacionismo, incêndios na Amazônia, Cerrado e vergonha internacional nos vexatórios discursos da ONU. A comitiva negacionista do Planalto, comeram pizza nas calçadas de Nova Iorque e o ministro da saúde, mostra o dedo médio, de maneira obscena para os brasileiros. Em 26 de setembro de 2021, o desgoverno completou mil dias de destruição do país. Realmente é fato, este tempo de mil dias da era bozonarista, parecem mil anos. É, na prática, um milênio de atrasos, grandes perdas para todos os brasileiros.