Traição à Pátria: O Punhal Verde e Amarelo. O punhal é verde e amarelo é trama golpista. No silêncio da noite, trama-se o golpe. Punhal verde e amarelo, símbolo de morte. Nas sombras, conspiram os que temem a luz, esquecem que a justiça, um dia, reluz. Verde e amarelo, cores da nação, manchadas de sangue, traição e ambição. O punhal que corta, sem piedade ou razão, é a mão que destrói, sem compaixão. Mas o povo resiste, não se deixa abater. A verdade é mais forte, não vai se esconder. Punhal verde e amarelo, tua lâmina cega, não pode calar a voz que se entrega. A história registra que não há como apagar os atos sombrios que tentaram calar. Mas a democracia, firme, se ergueu e o punhal, derrotado, ao chão se rendeu. Repúdio aos traidores que a pátria mancharam, com atos vis e covardes, a nação enganada. Punhal desprezível, ameaça à democracia. Serás lembrado com desprezo, tua vilania. Leia mais: O plano golpista Punhal Verde e Amarelo Julgamento aos culpados, traidores da naç...
A churrasqueira gaúcha cheia de churrasco delicioso. O Brasil é um país rico em lendas e mitos que enriquecem o imaginário popular. O Rio Grande do Sul, em particular, é conhecido por sua tradição gaúcha, que inclui o churrasco. Uma dessas lendas é a do espeto defumado, que remonta aos tempos da colonização portuguesa. Segundo a lenda, se um gaúcho deixar um espeto de carne sem assar, ele terá sempre churrasco para o resto da vida. A lenda do espeto defumado teria surgido no século XVI, quando os jesuítas começaram a catequizar os povos indígenas guaranis. O chefe dos padres jesuítas costumava deixar um espeto de carne sem assar em cada churrasco que fazia entre os indígenas. Um indígena curioso, que observava o comportamento do chefe dos padres, decidiu questioná-lo sobre o motivo de ele não assar todos os espetos. O padre explicou que o espeto de carne sem assar conseguia atrair outros animais para a região, garantindo assim que sempre haveria carne para os churrascos. ...