Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de
O mar é assim, repleto de amor para amar. O verbo amar na Praia de Tramandaí, RS. Mar rima com amar. Amar com água do mar. O amor real tem sabor. Gosto salgado da água do mar. Amor para ser verdadeiro precisa de sabor. Deve ser satírico, igual ao; sal da água do mar. No mar amam-se sem culpa e sem medo, se copulam nas ondas oceânicas. O amor sem limites, são das fronteiras do mar. Nestes limites sem medidas será o tamanho do amor é amar singular. Observe o oceano e verá! A ternura pairará, ela vem junto, a serena brisa das ondas lindas do mar. O amor onde estás? Venha me ver, nas águas; quentes do mar! A paixão incide, naquelas macias areias das dunas do mar. Nos refúgios do amor, nas mais belas dunas luminosas, na meia luz, ao pôr do Sol! Acontece aquele beijo, sobre as areias tranquilas das praias do mar. Aqui a paixão dar-se nos afagos, sussurros; abraços, beijos quentes e excitantes. No mar é assim tem água; sol, areias, dunas e muito amor para amar. É por isso, que o am