Análise crítica do comunismo e seus impactos na história A caricatura de caricatura de Karl Marx. A história da humanidade é uma jornada constante em busca de sistemas sociais mais justos e equitativos. O comunismo e o capitalismo, duas ideologias antagônicas, emergiram como as principais propostas para organizar a sociedade. Enquanto o capitalismo privilegia a propriedade privada, a livre iniciativa e a acumulação de capital, o comunismo defende a abolição das classes sociais, a coletivização dos meios de produção e a distribuição igualitária da riqueza. Essa dicotomia ideológica, que moldou o século XX, continua a ecoar nos debates contemporâneos sobre as desigualdades sociais, a globalização e o papel do Estado. As crises globais, como a pandemia de COVID-19, reavivou o debate sobre os modelos econômicos e sociais, levando muitos a questionarem se as ideias comunistas, embora controversas, podem oferecer respostas para os problemas contemporâneos. Neste trabalho, exploraremos as ori...
A Luta do magistério não tem fim.
Professores e funcionários de escola na luta por dignidade. |
Incrível mas parece que propositadamente todos são vítimas de síndrome generalizada amnésia governamental. Tudo que é proposto em plena campanha eleitoral, mas ao serem eleitos às propostas relacionadas principalmente em relação à educação vão parar nos arquivos mortos da administração pública. Isto é, na lata de lixo e os mestres permanecem no abandono; por isso a luta é permanente para garantir os direitos básicos para trabalhar com dignidade e satisfação profissional.
Manter pauta de lutas de antigas reivindicações.
Enquanto isso o magistério para não perder seus direitos todos previstos em lei, é obrigado a manter uma pauta de lutas constantes para fazer valer suas conquistas a base de muitas lutas. Principalmente relembrar ao governo que sofre de esquecimento, do que foi acordado em campanha. Assim, a base da pressão constante gera-se um grande embate e muitas vezes não cumpre as propostas de campanha e simultaneamente, também descumpre com os direitos dos professores e a educação nas suas deficiências. Até os direitos garantidos em lei no polêmico caso do descumprimento do piso dos professores uma lei Federal ratificada pela Corte Suprema do Brasil. Apesar de tudo isso, desempenha o não pagamento do Piso Salarial Nacional do Magistério. Um direito garantido em lei, mas justifica não poder pagar por falta de recursos. Estranho que para outras demandas do Estado não falta capital suficiente para aplicar e fazer obras suntuosas,a educação sobram migalhas.
A luta para o governo pagar o piso nacional do magistério.
O governo do RS vem comemorando um Rank decepcionante com o magistério, já ultrapassou a barreira dos mais de 720 dias sem pagar o P.N.S.M (Piso Salarial Nacional do Magistério). Este direito que é uma lei federal, porém o RS e mais cinco Estados da Federação sempre encontraram manobras para não cumprirem este direito dos trabalhadores em educação. O governo do estado já fez de tudo para não cumprir com esta lei, até impetrou como uma famigerada ADIN, nº 4848 no STF, questionando valores de indexadores não conseguiu êxito e foi indeferida pelo próprio Supremo.
Mais uma vez o impasse está criado o governo alega que não existe dinheiro para cumprir com o pagamento que os docentes gaúchos exigem. Os educadores mandaram uma proposta cobrando o pagamento da lei do P.S N.M, em parcela única de 28,98%%. Porém o projeto do governador enviado à Assembleia Legislativa com o mesmo índice é dissolvida em três longas parcelas até o final do mandato em 2014.Sendo que a primeira seria paga apenas em novembro de 2013 e ficando mais duas para serem quitadas em maio e novembro de 2014.
O CPERS/Sindicato não aceita, esta proposta descabida do governo por que a mesma não permite o cumprimento da lei do P.S. M. Isto porque há uma discrepância em relação a valores. O magistério corre o risco de permanecer no prejuízo recebendo abaixo do salário básico. Analise agora: * em 2014 o valor do básico, de acordo com o projeto, seria de R$ 1.260, enquanto o valor do piso, em 2012, já é de R$ 1.451. O reajuste para 2013, segundo o DIEESE é de 21,24%, o que elevará o valor do básico para R$ 1.759,19.* (fonte: CPERS/Sindicato).
Numa tentativa de propor uma negociação como o governo do Estado, no sentido de modificar a proposta parcelada, para uma proposta de pagamento em parcela única, os docentes usaram a tática de pressão junto à bancada governista, ocupando a sala da bancada do PT. Numa tentativa de comprometimento do partido com o magistério, exigindo alterações no projeto de lei. No entanto os deputados simplesmente descompromissada com os trabalhadores em educação e vão votar segundo a batuta do governo. Em resposta a direção do Sindicato permanece em vigília em frente O palácio Piratini e a Assembleia Legislativa, na democrática Praça da Matriz, em Porto Alegre, para pressionar os deputados a mudarem a proposta do governo do RS.
A luta é de todos os professores do Brasil.
A luta dos docentes do Brasil por melhores condições salariais e de trabalho é um compromisso de toda a sociedade brasileira que dependem da educação. Neste país e, sobretudo no RS onde a educação agoniza; a luta deve ser inflexível para obter com muito sacrifício melhores condições nos salários dos mestres para poderem resgatar sua dignidade humana e profissional. A partir deste ponto terão condições de serem motivados a trabalharem na certeza de sua valorização profissional; responsáveis para formar com excelência os demais profissionais deste Estado. Estes serão direta e indiretamente os promovedores do desenvolvimento econômico em todas as áreas.Sem professores bem remunerados ,não há qualidade na educação e consequentemente não haverá desenvolvimento,nem neste Estado e nem no Brasil.O desenvolvimento amplo de qualquer nação passa pela educação.
A educação no RS for vencida pela intransigência governamental, vai ser semelhante à Revolução Farroupilha, vencida pelas tropas do Império brasileiro, qualquer semelhança talvez não seja mera coincidência. Uma luta inglória, tanto dos farroupilhas, quanto da educação no RS, que pode se estender para o país inteiro, caso esta política que visa minar a educação de todas as formas não seja urgentemente riscada do panorama nacional e regional. Se as nossas autoridades não pensarem melhor e não perceberem que a educação é o melhor caminho para superar a ignorância e combater o atraso, ou subdesenvolvimento sempre será preso à caverna das trevas, mesmo sendo a sexta economia do mundo.
Meu amigo Cícero, falo como gaúcho, filho de professora também gaúcha. "Perdi" muitos dias de aula, mais de 90 numa única greve em 1985 se minha memória não me solapa, entre outras tantas que enfrentei durante o tempo em que estudei no RS. Participei com minha mãe de apitaços, assembleias, deliberações, reuniões de todos os tipos e nunca, repito NUNCA houve resposta positiva dos governos do RS com relação aos professores. Uma luta que minha mãe perdeu. Vejo que nada mudou por aí...
ResponderExcluirhttp://mateusemiliomazzochi.blogspot.com.br/
Bom tarde Amigo Mateus!
ExcluirTens toda a razão o RS tem dado um passo a traz em relação à educação, a cada governo que entra no Piratini. A nossa luta esta cada vez mais sendo minada pelos conchavos partidários.Ontem aconteceu mais uma derrota da nossa categoria o projeto do governo passou com facilidade na Assembleia e com isso cria mais desanimo para os professores e consequentemente é a educação que pede e finalmente o aluno.O nosso Estado tem perdido muito em educação em relação aos outros Estados.Leia um artigo que fiz “a educação do RS agoniza”.Deus o abençoe.