Explorando a Importância Sentimental e o Vazio Deixado por Objetos Queridos A foto mostra joias, presentes de estimação, que ao serem perdidas trazem tristeza. O sentimento em relação às coisas não é sinônimo de apego, mas sim de consideração por quem as presenteou. No labirinto dos sentimentos humanos, os presentes de estimação ocupam um lugar especial, transcendendo o valor material e tocando o âmago das nossas emoções. Eles são mais que objetos; são símbolos de carinho, memórias e conexões profundas com quem os presenteou. Neste artigo, vamos explorar como essas pequenas joias de estimação podem gerar uma tristeza imensa quando perdidas, não por sua perda material, mas pelo vazio sentimental que deixam. A Dor de perder algo precioso. Você já pensou que muitas pessoas, em algum momento, se depararam com situações de dor e angústia ao perceberem que perderam um presente de estimação? Isso ocorre não pelo valor material, mas pela importância sentimental incomensurável, não por material...
Está na hora de mudar a avaliação do ENEM.
Hora de mudar o ENEM. |
O fraco desempenho da dos alunos das escolas públicas; fica comprovada mais uma vez o descaso do governo em relação ao ensino público brasileiro onde maiorias dos nossos alunos estudam nestas escolas. Todos sabem que a educação neste país tornou-se simplesmente um bom negócio para rede particular. Na rede publica gerou-se um legitimo sistema de ensino que não vai além de “um faz de conta” que se ensina alguma coisa; e os alunos “faz de conta” que aprendem algo nas escolas públicas. Não é novidade esta realidade em todo o Brasil, óbvio com exceções. Porém, não me canso em mostrar esta situação sem solução para quem administra este país. Parece que não ecoa os meus gritos por soluções urgentes para a educação publica do país. Até sem resultados não me cansa em gritar. Considero fundamental como cidadão cobrar mudanças em todo o sistema educacional, vale a pena denunciar sempre a mesma conjuntura. Tendo consciência como se estivesse tentando “enxugar gelo”, ou tirar “leite de pedra”, ou “chover no molhado“ ainda assim, necessito enfatizar a mesma situação, nós temos: escolas sucateadas, violência presente no ambiente sagrado, à escola, o sistema ultrapassado de ensino, professores pessimamente remunerados, desmotivados, doentes, carga horária excessiva, constantes falta de professores em disciplinas essenciais para embasamento de um aprendizado de excelência. Esta situação ocorre em todas as escolas públicas do país, exceto raras exceções.
Logo, não é de se esperar um resultado excelente em um exame nacional para o ensino médio, colocando no mesmo páreo as escolas privadas para uma competição com as publicas. É claro que o objetivo não é esse, mas deixa evidente esta sensação que querer humilhar ainda mais os alunos das escolas públicas disputando no mesmo nível de conteúdo com a das escolas privadas. Como questão de justiça intelectual, defendo a tese que se comece a pensar seriamente em uma nova modalidade de avaliação. Planejar um exame para os alunos que estudam nas redes particulares de ensino, levando em consideração todos os requisitos de qualidade; que as escolas particulares proporcionam aos seus alunos. Aplicar um exame que avalie e possa detectar prováveis deficiências para serem erradicadas e qualificar muito mais os alunos para concorrem a altura entre as próprias redes particulares entre si. Todavia, sim verificar com fidelidade, em um período de longo prazo quem melhor prepara seus alunos; não só para o Enem, mas para diversas atividades da vida.
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Tudo isso requer investimento pesado neste setor desprovido de tudo, dinheiro existe repito, basta vontade política para injetar os recursos necessários na educação. Os resultados não irão surtir efeito em curto prazo, mas com certeza, vai surgir excelentes resultados em longo prazo; por quer é indispensável um projeto que seja duradouro e revitalizador para todo o sistema de ensino publico em geral. Enquanto isso não acontecer, é perder tempo e dinheiro fazer exames de avaliação todos os anos, os resultados serão decadentes. Não adianta exigir um alto padrão das notas do Enem dos alunos das escolas públicas, se durante todo o período singular de sua formação, são negadas a este aluno condições básicas, para se obtiver uma excelente preparação para enfrentar em igualdade com as escolas particulares os resultados sempre será melhor quem tem uma permanente formação de qualidade. Sem dúvidas o aluno da rede pública, quando chegar o momento de ser cobrados conhecimentos que nunca foram trabalhados, em sala de aula por diversas circunstancias, que o setor de ensino público lhe causa só tem mesmo passar por um grande vexame.
No momento quando o MEC divulga as notas dos alunos e das escolas há sentimento de vitória para uma minoria e de derrota para uma maioria. Está na hora de acabar com essa situação com medidas eficientes para transformar a educação. Portanto só haverá equidade nas avaliações, quando a educação for pensada neste país não como um negocio, visão mercantilista. Contudo, deve ser pensada como modelo de formação contínua sem fins lucrativos, que seja de fato transformadora do homem. Sendo assim, criaram condições para seja agente pensante e autor de sua própria história; construtor de uma sociedade, culta, justa e humana.
No momento quando o MEC divulga as notas dos alunos e das escolas há sentimento de vitória para uma minoria e de derrota para uma maioria. Está na hora de acabar com essa situação com medidas eficientes para transformar a educação. Portanto só haverá equidade nas avaliações, quando a educação for pensada neste país não como um negocio, visão mercantilista. Contudo, deve ser pensada como modelo de formação contínua sem fins lucrativos, que seja de fato transformadora do homem. Sendo assim, criaram condições para seja agente pensante e autor de sua própria história; construtor de uma sociedade, culta, justa e humana.
Saudações amigo Cícero:)
ResponderExcluirConcordo inteiramente com você. Aqui em Portugal, o negócio é o mesmo, agora ainda é pior, com os cortes de verbas na educação. Apesar de tudo, os alunos das publicas melhoraram as notas, mas às custas de um sistema com demasiada avaliação e pouca formação. Pessoalmente penso que o sistema educativo está errado, pois não serve mais as pessoas. Sonho com a educação baseada na liberdade, na responsabilidade, nas humanidade, etc. Enfim, um sistema educativo que ensine e forme as crianças a tornarem-se em adultos maravilhosos e felizes. Se Deus me concedesse um desejo, é isso que queria pedir. Afinal, de que vale eu pedir muito dinheiro se a humanidade está neste estado!?
Um abraço deste lado do oceano!