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O Impacto das Eleições Municipais de 2024 no Cenário Político Brasileiro

Os Ecos das Urnas: A Influência das Eleições Municipais no Futuro do Brasil A importância de votar Brasil . As eleições municipais de 2024 no Brasil trouxeram uma série de reflexões importantes sobre o fortalecimento da democracia e as dinâmicas que influenciam as eleições gerais de 2026. O resultado deste pleito municipal não apenas revela as tendências e preferências do eleitorado, mas também serve como um termômetro para medir a saúde da democracia e a eficácia das instituições políticas no país. A partir de uma análise crítica e imparcial, podemos compreender melhor os desafios e oportunidades que surgem para os próximos anos. Vontades Populares e Renovação O primeiro turno das eleições de 2024 revelou uma diversidade de preferências eleitorais. A fragmentação dos votos em cidades como São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte mostrou que os eleitores estão buscando alternativas aos partidos tradicionais, sinalizando uma desilusão e uma busca por novas opções políticas. Abstenções:

Os dois palestrantes na CPI da covid-19 foram extraordinários.

A ciência iluminou a CPI a despontar as mentiras negacionista do governo.
 

A imagem mostra a uma espécie de disseminação de vírus contaminado multidões de pessoas. No centro um circulo onde está inscrito. Imunização de rebanho uma pratica da direita.
A Imunização de Rebanho uma prática da direita.  


A CPI da COVID-19 no Senado Federal, fez muito bem, ter convidado para ouvir a voz da Ciência sob a sabedoria dos cientistas, na sexta-feira (11/06/2021).  A renomada microbiologista Natália Pasternak e o renomado médico sanitarista Cláudio Maierovitch. Os dois discorreram críticas categóricas às ações desse desgoverno do país em meio ao combate com ineficiência, da pior pandemia da história, sem sombras de dúvidas já é a maior tragédia humana, sem precedentes em terras brasileiras.

Até o momento a pandemia já ceifou a vida de 486.358 mil cidadãos. Essa pandemia trouxe muitas dores, sofrimentos, e saudades que permanecerão para sempre nas vidas de todas as famílias atingidas direta e indiretamente. Todas essas mortes e muitas outras por fome, será o legado macabro, desse desgoverno que é incompetente, diante da maior crise pandêmica da história do Brasil. 

A Ciência derruba as teses da morte, dos negacionista nesta pandemia.

 

No entanto, a Ciência chegou até a CPI para refutar as teses sem fundamentos e mentirosas, do governo negacionista e de seus implacáveis defensores, a posição negacionista do governo e sua tropa de choque dentro e fora da CPI foram os responsáveis para levarem de maneira estúpida, a morte de quase meio de milhão de brasileiros. Infelizmente estes dolorosos sob todos os aspectos não pararão nestes dígitos, mas existem previsões desalentadoras a ser enfrentadas nos próximos meses no país. Segundo os palestrantes, a maioria dessas mortes poderiam ter sido evitadas se o governo tivesse agilizado a compra das vacinas no tempo certo e não investisse para fármacos inúteis em relação à cura do vírus da pandemia. Essas medicações em vez de matar o vírus, acelera a morte dos pacientes em razões de complicações cardíacas. Só as vacinas para derrotar esse vírus mutante do COVID-19 o resto são propagandas enganosas e fatais na vida dos pacientes infectados. 

Quem começou ver e ouvir os dois renomados palestrantes falar com autoridade, foi até o fim.

Certamente quem iniciou a ouvir as explanações dos cientistas, permaneceram até o fim porque dava gosto em ouvi-los falar e com autoridade explicaram de maneira didática tudo que a população precisava saber sobre a ineficácia da cloroquina e outros fármacos para o tratamento precoce da COVID-19.  A malfadada imunização de rebanho, a influência negativa do governo do Brasil em teimar em não usar máscaras, nas suas aglomerações, com seus seguidores.

O mais esclarecedor foi a má vontade do governo em comprar as vacinas em tempo hábil. Se ele tivesse esquecido a cloroquina e investido o nosso dinheiro para comprar as vacinas que já existiam teria evitado essa tragédia humana, a mais cruel dos últimos tempos. Para complicar ainda mais o desastre dos seus deboches que permanecerão para sempre nas mentes de todos os brasileiros.

Todos estes fatos negativos serviram, segundo os dois cientistas citados acima, para agravar ainda mais a disseminação do vírus entre a população brasileira.

A microbiologista Natália Pasternak, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), disse que a promoção da cloroquina como medicamento contra o coronavírus "é uma mentira orquestrada pelo governo federal e pelo Ministério da Saúde". "Essa mentira mata, porque leva as pessoas a comportamentos irracionais, que não são baseados na ciência", aperfeiçoou.   A especialista da Universidade de São Paulo (USP) foi enfática ao criticar que essa discussão sobre a cloroquina mostra que o Brasil está atrasado pelo menos seis meses em relação ao resto do mundo, que descartou o uso do remédio para a covid-19 ao ficar comprovada sua ineficácia. "E aqui a gente continua insistindo. Isso é negacionismo" é o governo do atraso.

Seguindo o mesmo raciocínio ela afirmou "Não funciona em células do trato respiratório, não funciona em camundongos, não funciona em macacos e já sabemos que não funciona em humanos. A cloroquina já foi testada em tudo", explanou. "A gente testou em animais, a gente testou em humanos, a gente só não testou em emas porque as emas fugiram, mas no resto a gente testou em tudo. E não funcionou." Quando ela mencionou as emas, logo me veio a imagem do presidente com sua caixa inútil de cloroquina, querendo fazer experimentos com as emas lá do gramado do Palácio do Planalto, aquelas cenas cômicas correm ao mundo.

O médico sanitarista da Fiocruz Cláudio Maierovitch disse: "O que poderíamos ter tido desde o início? Em primeiro lugar a presença do Estado com plano de contenção, era a ideia inicial, antes de a pandemia entrar no Brasil", afirmou. "Para detecção rápida, para testagem, para isolamento, para reatamento de contatos, nós tínhamos experiência para fazer isso no nosso Sistema Único de Saúde."

A imunidade de rebanho é para animais e não para humanos.

 

Foto mostra o gado pastando e diz: a imunização de rebanho é para animais e não para humanos.
A imunização de rebanho é para animais e não para humanos.


Sobre a imunidade de rebanho, o sanitarista da Fiocruz Cláudio Maierovitch disse: "O rebanho se aplica a animais, e fomos tratados dessa forma. Acredito que a população brasileira tem sido tratada dessa forma ao se tentar produzir imunidade de rebanho às custas de vidas humanas. Infelizmente, o governo brasileiro se manteve na posição de produzir imunidade de rebanho, com esta conotação toda para nossa população, ao invés de adotar as medidas reconhecidas pela ciência para enfrentar essa crise”. Essas afirmações científicas só vieram a corroborar o artigo do nosso blog, evidente que não tem nada de científico, mas fiquei feliz que os cientistas respaldam a simples matéria escrita por mim, que já mencionei este mesmo pensar sobre a imunidade de rebanho

“O mais grave é que essa nomenclatura não tem o sentido de imparcialidade ideológica, mas é real e totalmente parcial, no tocante ao que se refere à ideologia da sociedade dos seres humanos. Ela reflete o pensar atrasado da direita negacionista e sem argumentos. O sentimento que essa terminologia se direciona é de fato para as pessoas ignorantes e sem cultura, a horda, a massa da população fácil de ser manipulada como são de extrema-direita, doentias do Brasil da era bozonarista da ignorância. No entanto, esse termo serve para aqueles que são domesticados através da religião ou da política de direita e ultradireitista” (Fonte: analiseagora).

O plano de combate à pandemia foi pífio.

Segundo revelou o sanitarista Marcos Maierovitch, o governo fez um plano pífio para conter o avanço da pandemia no país. Ele fez críticas contundentes aos relés Plano Nacional de Imunização contra a Covid, coordenado pelo Ministério da Saúde. Para o especialista, faltou, por exemplo, a definição de critérios homogêneos para o país inteiro.

"O Plano de imunização que tivemos é um plano pífio. É um plano que não entra nos detalhes necessários para um plano de imunização que deve existir no país", afirmou.

"Não tivemos, por exemplo, critérios homogêneos definidos pelo Brasil inteiro, de forma que ficou a cargo de cada estado, cada município definir os seus próprios critérios, o que pode parecer democrático, um sistema descentralizado, mas frente a uma epidemia dessa natureza e com a escassez de recursos que temos isso deixa de ser democrático para induzir iniquidades", completou.

Realmente o que se viu durante os piores momentos da pandemia foram as árduas missões dos governadores e prefeitos das unidades federadas e os municípios, enquanto isso o governo se absteve de traçar uma coordenação nacional para frear a disseminação do vírus e atender com dignidade os pacientes. Muitas vidas foram salvas graças às ações dos governadores, e prefeitos e muitos deles continuam a ser perseguidos, porque eles foram habilidosos em socorrer suas gentes, mas o governo se resumiu em repassar os insumos do Ministério da Saúde, sem uma coordenação nacional.

Todos os brasileiros esperam ansiosamente que a CPI indique os culpados e sejam punidos.

A importância da CPI para esclarecer os fatos nebulosos e imputar os culpados pela maioria das mortes por COVID-19 no Brasil. Tudo indica e todos esperam que esta CPI não termine em pizza, mas pelo contrário aponte todos os culpados por essa tragédia humana no Brasil e que todos sejam punidos por todos os seus crimes.

Eles são os responsáveis por milhares de famílias desfeitas, de órfãos, viúvas e viúvos espalhados neste país continental. Quantas dores, sofrimentos e o vazio que nunca mais será preenchido em tempo nenhum. A CPI está apontando muitos culpados. Além disso, se o governo tivesse comprado as vacinas, que já existiam, teria evitado essa tragédia humana. 

Todavia, o governo do Brasil se preocupou com fator econômico e não com a vida da população. Desde o início foi contra as orientações da OMS e das autoridades em saúde do Brasil. E continua com a mesma empáfia de não seguir as regras básicas como o distanciamento social, usar máscaras, promover o lockdown nacional. 

O governo deveria ter concedido o auxílio emergencial digno para todos no período de confinamento. No entanto, o que se sabe foi uma ajuda humilhante, uma espécie de piada de mal gosto, como esse tal auxílio, de maneira bagunçada. Muitas pessoas enfrentaram filas gigantescas e nestas idas e vindas aos bancos muitos se contaminaram e vieram a óbito. Um horror dos horrores deste governo de extrema-direita.

Não foi capaz de demonstrar compaixão, solidariedade   e consternação às famílias enlutadas. Hoje mesmo sábado (12) o presidente bozonaro promoveu mais aglomerações em São Paulo, só resta dizer para festejar as mortes na pandemia. O Brasil não está para fazer nenhum tipo de festa, está para compartilhar das dores e sofrimentos da nação.

A íntegra da CPI da Senado/TV PT.

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