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O príncipe o livro mais controvertido da política universal.

O contexto histórico, político e social desta obra se confunde com o atual contexto político do país e do mundo.  A capa do livro O Príncipe de Nicolau Maquiavel. É indispensável ler e compreender o pensamento de Maquiavel em sua obra-prima teórica O Príncipe. Nesta obra de ciências políticas da época, o mundo enfrentava turbulências ideológicas e era necessário um indivíduo com pulso firme. O Príncipe, com sabedoria, conduziu essas inquietações e aplicou uma nova estratégia estratégica de atuação diante dos fatos. Neste contexto semelhante ao atual, este livro é publicado com o receio de se adequar ou não às teorias apresentadas que são os fundamentos para o funcionamento de um novo sistema ideológico, diante das mais diversas correntes políticas da sociedade. O príncipe deve ser flexível, plástico e flexível para se adaptar às diversas situações, sendo semelhante a um camaleão.  Para assegurar o bem-estar de todos, o príncipe deve trocar de pensamentos e de atitudes, assim como de má

O governo gaúcho humilha seus funcionários ao parcelar seus parcos salários.

Em nome da crise econômica o governo culpa   os servidores e parcela os ínfimos salários. 

A foto mostra uma cédula de R$  2 dois Reais o símbolo da humilhação dos servidores públicos gaúchos com seus salários parcelados.
A foto mostra a cédula de 2 Reais como símbolo de humilhação salarial.


O Estado do Rio Grande do Sul
sempre viveu em guerras históricas, sempre tendo como pano de fundo as finanças. A mais lembrada é a Revolução Farroupilha, conhecida como a guerra dos farrapos. Atualmente o estado continua em guerra com uma parcela da sociedade gaúcha.

O alvo principal é meramente o funcionalismo público. Entretanto, hoje os funcionários públicos iniciaram a semana paralisando todos os serviços do estado. Tudo por quer o governo do PMDB parcelou os salários de fome paga aos servidores públicos. 

Estes sobrevivem sem dinheiro mensalmente, somente com dívidas a quitar a longos prazos.  Porém trabalham arduamente para cumprir com seus deveres como servidores honestos dedicados à sociedade gaúcha. Dignos de exercer com profissionalismo suas tarefas recebidas. Não obstante o governo faz seus funcionários passarem vergonha, humilhação e vexame, por quer simplesmente não foi pago aos trabalhadores seus vencimentos que fazem jus receber integral todos os meses.

A paralisação unificada dos servidores públicos, mostra união e força.

Por isso, que o estado parou e certamente todas as categorias se unificarão para decretar uma greve geral por tempo indeterminado até que este governo do PMDB pare de massacrar seus funcionários em nome de uma cortina de fumaça, simplesmente pura pirotecnia denominada de crise econômica gaúcha. Na intenção de confundir e jogar a população contra os servidores. Uma estratégia bem comum dos governos gaúchos e se saírem como vítimas da crise para não honrem com seus compromissos para com seus funcionários.

Os funcionários públicos estes sim vivem literalmente como legítimos farrapos. Continuam a viverem há muitos anos em plena humilhação; recebendo salário miseráveis e de fome. Entretanto, os mandatários palacianos rotularam como os principais responsáveis pela recessão do Estado.

O governo não valoriza seus funcionários públicos.

Entretanto este governo desconhece a importância dos servidores para fazer movimentar a máquina estatal, ajudando na produção das riquezas e no desenvolvimento deste solo gaúcho.   O atual governo além de estão desrespeitando vários outros direitos dos trabalhadores do Estado. Agora impôs o parcelamento dos parcos salários destes batalhadores, humilhados pelo chefe do poder executivo. Ainda que cansados e explorados estes trabalhadores de fato são responsáveis pelo crescimento deste rico Estado do RS, não tem justificativas para o governador decretar esta medida autoritária contra os trabalhadores estaduais. Os farrapados contemporâneos são os funcionários públicos gaúchos. Estes foram eleitos como “os bodes expiatórios” para levarem a culpa da falência econômica gaúcha.

Para o governo a culpa, da crise econômica gaúcha é dos servidores.

Toda a crise econômica do Estado do RS, segundo o governo é culpa dos funcionários públicos. Será que é mesmo? Não é mais uma maneira de castigar a quem já vem sendo castigado há muitos anos, ganhando migalhas salariais do Estado? Além do mais o governo joga os funcionários contra a sociedade. Ou está querendo implantar a terceirização dos serviços públicos? O governo esquece-se dos grandes sonegadores gaúchos e massacra o funcionalismo público. Até agora o governo não sinalizou nenhum interesse de pagar o piso do magistério. Mais uma lei que é desrespeitada pelo governo do estado e ninguém faz absolutamente nada para forçar pagar aos professores este piso salarial; desrespeitados por todos os governos que passaram pelo Palácio Piratini desde a sua criação como lei.

Os servidores não têm paz para trabalhar porque não recebem salários dignos.

Deste modo, ninguém, consegue trabalhar sem receber os ínfimos salários nos dias certos. Todos precisam comer honrar suas dívidas com os bancos e o comércio na data exata. Quem vai arcar com os juros cobrados por cada dia de atraso de um boleto bancário, operadoras de cartões de créditos, água, luz, telefone, e tantas outras coisas que se compra no comercio em várias prestações! É claro que o governador e sua equipe não vão pagar os juros das dívidas dos funcionários em atraso. Todos têm que se virar e pagar suas contas. Alguém consegue trabalhar com fome? Óbvio que não!

Todavia a única alternativa é paralisar todos os serviços e cobrar do chefe do executivo gaúcho, que pague seus funcionários em dia. Ele e seus secretários são ricos e tem como viver sem depender dos míseros salários que ele paga aos seus funcionários. Os valores que eles ganham em um mês a maioria dos funcionários levam um ano ou mais, para receber próximo do valor que cada membro do executivo estadual recebe. Então todos na rua e parados para não passar fome e tantas humilhações como já vem passando.

 

Discurso da Presidente do CPERS/Sindicato.


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