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A Dor da Perda: A Tristeza de Perder um Presente de Estimação

Explorando a Importância Sentimental e o Vazio Deixado por Objetos Queridos A foto mostra joias, presentes de estimação, que ao serem perdidas trazem tristeza. O sentimento em relação às coisas não é sinônimo de apego, mas sim de consideração por quem as presenteou. No labirinto dos sentimentos humanos, os presentes de estimação ocupam um lugar especial, transcendendo o valor material e tocando o âmago das nossas emoções. Eles são mais que objetos; são símbolos de carinho, memórias e conexões profundas com quem os presenteou. Neste artigo, vamos explorar como essas pequenas joias de estimação podem gerar uma tristeza imensa quando perdidas, não por sua perda material, mas pelo vazio sentimental que deixam. A Dor de perder algo precioso. Você já pensou que muitas pessoas, em algum momento, se depararam com situações de dor e angústia ao perceberem que perderam um presente de estimação? Isso ocorre não pelo valor material, mas pela importância sentimental incomensurável, não por material...

Dia de chuva bom para curtir em casa o seu barulho.

Atualmente o trabalhador responsável está impedido de curtir um dia chuvoso. 


A foto mostra nuvens carregadas chegando a cidade para iniciar o grande temporal sobre a regão.
A chuva chegando a cidade para o forte temporal.
Sabe aquele dia quando despertamos de uma noite bem dormida e escutamos o barulho da chuva intermitente. Imediatamente pintamos em nossa mente um quadro nada convidativo para sair debaixo das cobertas, nem mesmo para tomar um gostoso café da manhã. O labutador pensa no dia de clima chuvoso, vento gelado, o caos no transito, filas nas paradas de ônibus, táxis e lotações, para completar soube que os bancários entraram em greve por tempo indeterminado. Final de mês, próximo ao pagamento, e os boletos de pagamento cegando; não há alternativa a não ser esquecer o aconchegante ambiente e correr em busca dos compromissos de trabalho e também quitar as contas mensais, sabendo que ainda que vamos enfrentar filas intermináveis.

O trabalhador assíduo pensando neste panorama sombrio, gelado e velozmente vem em sua mente à tentação de faltar ao trabalho. Ligar o computador  conversar com os amigos nas redes sociais,olhar uns bons vídeos,filmes ou músicas,programa perfeito.    Naturalmente o dia amanheceu! Abre a fresta da janela e ver um tempo sombrio, gelado, cinzento e água por tudo que é lado.  Literalmente o sol sumiu ou simplesmente compactuou com a preguiça humana, dormindo em ‘berço esplendido’ entre as nuvens     e não consegue furar o bloqueio das densas nuvens para resplandecer sua majestade na terra. Pensando neste clima de acomodação, o pobre trabalhador, ser humano mortal, não tem mais tranquilidade de permanecer no aconchego do leito acompanhado do seu grande amor. Responsavelmente imagina que não pode faltar ao trabalho e se faltar que justificativa sem fundamento vai apresentar ao patrão, pensa nos seus compromissos de todos os tipos assumidos neste dia chuva fina e preguiçosa, mas as contas mensais que não pode passar de hoje, por quer os juros bancários estão altíssimos e se deixar de realizar algum destes compromissos monetários as consequências é imprevisível.   

Uma chuva que não para então, a melhor coisa é ficar em casa.
Uma chuva que não para!
Ele apesar de está na cama fisicamente, mas seus pensamentos e preocupações estão a milhares de quilômetros da casa. Aquele ambiente que minutos antes era aconchegante; agora é desconfortante, irritante, preocupante, o sono sumiu e a fome chegou! E em milésimo de segundos levanta e vai à luta, enfrentando frio, chuva, trânsito, etc, em busca de mais um dia de trabalho para resolver todos os problemas triviais da vida, seja de um dia chuvoso, nebuloso, gelado ou de céu azul. A consciência começa cutucar a vida, igualmente a uma goteira pingando com um tom azucrinante sem parar lembrando-se dos compromissos a principalmente do final de mês. 

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