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Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

Dia de chuva bom para curtir em casa o seu barulho.

Atualmente o trabalhador responsável está impedido de curtir um dia chuvoso. 


A foto mostra nuvens carregadas chegando a cidade para iniciar o grande temporal sobre a regão.
A chuva chegando a cidade para o forte temporal.
Sabe aquele dia quando despertamos de uma noite bem dormida e escutamos o barulho da chuva intermitente. Imediatamente pintamos em nossa mente um quadro nada convidativo para sair debaixo das cobertas, nem mesmo para tomar um gostoso café da manhã. O labutador pensa no dia de clima chuvoso, vento gelado, o caos no transito, filas nas paradas de ônibus, táxis e lotações, para completar soube que os bancários entraram em greve por tempo indeterminado. Final de mês, próximo ao pagamento, e os boletos de pagamento cegando; não há alternativa a não ser esquecer o aconchegante ambiente e correr em busca dos compromissos de trabalho e também quitar as contas mensais, sabendo que ainda que vamos enfrentar filas intermináveis.

O trabalhador assíduo pensando neste panorama sombrio, gelado e velozmente vem em sua mente à tentação de faltar ao trabalho. Ligar o computador  conversar com os amigos nas redes sociais,olhar uns bons vídeos,filmes ou músicas,programa perfeito.    Naturalmente o dia amanheceu! Abre a fresta da janela e ver um tempo sombrio, gelado, cinzento e água por tudo que é lado.  Literalmente o sol sumiu ou simplesmente compactuou com a preguiça humana, dormindo em ‘berço esplendido’ entre as nuvens     e não consegue furar o bloqueio das densas nuvens para resplandecer sua majestade na terra. Pensando neste clima de acomodação, o pobre trabalhador, ser humano mortal, não tem mais tranquilidade de permanecer no aconchego do leito acompanhado do seu grande amor. Responsavelmente imagina que não pode faltar ao trabalho e se faltar que justificativa sem fundamento vai apresentar ao patrão, pensa nos seus compromissos de todos os tipos assumidos neste dia chuva fina e preguiçosa, mas as contas mensais que não pode passar de hoje, por quer os juros bancários estão altíssimos e se deixar de realizar algum destes compromissos monetários as consequências é imprevisível.   

Uma chuva que não para então, a melhor coisa é ficar em casa.
Uma chuva que não para!
Ele apesar de está na cama fisicamente, mas seus pensamentos e preocupações estão a milhares de quilômetros da casa. Aquele ambiente que minutos antes era aconchegante; agora é desconfortante, irritante, preocupante, o sono sumiu e a fome chegou! E em milésimo de segundos levanta e vai à luta, enfrentando frio, chuva, trânsito, etc, em busca de mais um dia de trabalho para resolver todos os problemas triviais da vida, seja de um dia chuvoso, nebuloso, gelado ou de céu azul. A consciência começa cutucar a vida, igualmente a uma goteira pingando com um tom azucrinante sem parar lembrando-se dos compromissos a principalmente do final de mês. 

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