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Negacionismo e Contradições Tecnológicas

  Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de

No mar tem cenas singulares.

Você foi caminhar na orla do mar?


A imagem de fundo azul e caracteres em azuis claros está inscrito: olhos azuis da cor do mar.
Olhos azuis da cor do mar.



Você foi ao mar caminhar? Fui!

Havia muita gente?

Praia lotada.

Encontrou alguém? Sim.

Quem você viu lá?

 

Alguém muito especial!

Especial é? Muitíssima, sim, especial!

O que vocês conversaram? Nada!

Como assim? Nada!

Por que não houve diálogo?

Não sei!

 

Contudo, vocês se olharam? Sim!

Ela olhou em minha

direção como nunca

alguém havia me

fitado!

 

O que você fez?

A correspondi,

na mesma intensidade.

Qual é o seu nome? Não sei!

Jamais perguntei,

não conversamos!

 

Qual era a cor dos seus olhos?

São azuis da cor do mar!

Vocês estavam distantes sim!

Muito distante!

Não sei dizer o espaço;

no qual nos separava.

Portanto, porque ela

te chamou

tanto a sua atenção?

A sua beleza é sem;

igual e indescritível.

 

Extasiemo-nos

entre os olhares. No reflexo,

óptico, ocorreu a consumação;

do legítimo êxtase do amor.

 

Você pode descrever algo?

É impossível!

A única coisa que eu,

posso afirmar é que era;

a garota mais linda que

já encontrei a caminhar,

na areia do mar.

Nós não nos falamos.

Não sei o seu nome;

Nem de onde ela era!

Só posso dizer

algumas coisas.

Os seus olhos

eram da cor do mar.

O seu olhar era delirante.

A sua formosura é inigualável,

as outras, mulheres da Terra.

Algo mais acrescentar?

Sim, há muito, porém;

impossível de esboçar.

Aspectos a dizer sobre

o seu corpo? Sim!

É uma escultura, nunca visto!

Seu corpo é simétrico.

Até dificílimo de desenhar!

Ela usava biquíni

sensual, vermelho.

Trabalhado,

detalhes dá,

costura fina de

rendas, estilista;

que não dava

para distinguir a marca.

Por que não clicou uma foto?

Tentei, mas não consegui!

Por quê? Não me atrevi a apontar;

a lente para seu rosto.

Seria deselegante!

Além disso, não queria perder;

um só instante

para a contemplar!

Neste caso, quanto tempo;

permaneceram nestes

olhares extra naturais?

Não sei!

Perdi a noção do tempo,

parecia que não estava

mais aqui, neste lugar.

 

Parecia estar

flutuando e seguro nos

reflexos do seu olhar.

Então, foi um sonho! Não.

Foi mais que um sonho,

foi realidade, são visões reais;

só acontecem no mar!

 

Como foi a despedida?

Exultante! Por quê?

Ela criou elegante cerimonial;

que só as pessoas

puras e belas sabem fazer!


Leia mais: Amar no mar é deleite de amor.


Pode explicar?

Tentarei!

Ela, daquele seu jeito;

dengosa e amorosa,

olhou para a areia do mar.

Como seus dedos delicados

começaram a desenhar!

Ao terminar foi saindo

para mergulhar

nas ondas do mar.

Da orla até ondas da praia;

ela fez seu desfile fascinante.

 

Foi incomparável,

as melhores modelos

e seu gingado, a população

a ovacionou por longos minutos.

Permaneci estático

e emudecido,

por muito tempo.

A observar aquela

cena singular.

Ao não conseguir mais

avistá-la sobre

as ondas do mar!

 

O verbo amar no mar na Praia de Tramandaí,RS.
Amar no mar em Tramandaí, RS.





Voltei a olhar o que ela:

havia escrito

ou desenhado!

Ela escreveu esse verbo AMAR!

O [m] de amor é o❤️ meu;

coração aflito!

 

Voltei para casa tremendo,

com o coração, só a palpitar e

a soluçar para

chorar. Chorei todas as,

lágrimas, 💦💧 elas caíram como aquela

chuva torrencial sem parar.



Leia mais: Amar e ser amado, num dia de chuva na praia.


À vista disso, está apaixonado?

Não é saudade, da moça;

mais bela que estes

meus olhos viram nesta Terra.

A deixei vagar nas ondas do mar.

 

Você irá ao mar de manhã? Sim!

Vais encontrar com ela? Não!

Por quê?

As coisas belas do mar,

não se repetem, são únicas!

Tudo o que você ver,

fica registrado na

mente para sempre!

 

Você foi ao mar hoje? Sim!

Encontrou alguém lá!

Muita gente,

nada de especial!

Apenas aquelas quatro letras: amar.

Prefiro aquelas de ontem

que está na areia do mar!

Que dizer na sua mente! Sim.

Comentários

  1. As coisas belas do mar,
    não se repetem, são únicas!
    Tudo o que você ver,
    fica registrado na
    mente para sempre!

    ResponderExcluir

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