O
mar tem de tudo um pouco.
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O verbo amar na Praia de Tramandaí. |
Há abraços, beijos
e olhares alegres.
Tem abraços apertados.
Existem abraços por
abraçar.
Alguns são de reencontros.
Outros é para os
desencontros.
Abraços de até mais
ver.
Há aquele abraço já
distante.
Aquele para nunca mais,
quero te ver!
Tem beijos para todos
os gostos.
O beijo de amor eterno!
O beijo roubado,
com gosto de quero
mais!
Há o beijo no rosto
de prazer em conhecer.
O beijo nas mãos,
com respeito, você é
linda!
O malicioso, onde
ambos se gabam.
Aquele beijo ardente,
que acende as estrelas.
Tem beijinho de
carinho,
repleto de singeleza.
É aquele angelical,
de amor; simplesmente.
Tudo ocorre na areia ou
nas águas do mar.
Leia mais: No mar tem cenas singulares.
Há o beijo de encantos
e outros desencantos.
O beijo de juras
eternas.
É um beijo longo e
molhado,
de sabor do mar.
Aquele de separação
são uma decepção!
No Mar é assim, tudo é
motivo
para amar com ou sem
paixão.
No mar tem olhares
diversos.
Aqueles olhares
carinhosos,
sensuais tem os de
malícia pura.
Em equilíbrio há
os olhares de amor.
O admirar diligente,
perspicaz, sagaz e
atento.
É o olhar pleno e
imutável, intenso.
Para sondar corações.
Repleto de cumplicidade
até no mar.
Leia mais: Amar e ser amado, num dia de chuva na praia.
Há olhar comprometedor,
o que dá dó!
Aquele que fica na
mente,
para deixar o coração
na agonia.
A dor da saudade do
suposto
amor que lá passou e
deixou
a alma em prantos.
O mar é assim malvado
na questão do amor.
Para alguns é só
alegria e para
outros apenas dor.
Aquele olhar é amável.
Há aquele que acirra o
tormento!
É a agonia de amar,
surge nas ondas, das
praias lindas do amor.
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