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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

No mar tem águas de amor!

O mar tem de tudo um pouco.



Na foto está inscrito: o verbo amar na praia de Tramandaí.
O verbo amar na praia de Tramandaí. 


Há abraços, beijos!

Olhares alegres e interesseiros.

Tem abraços apertados.

Existem abraços por abraçar.

Alguns são de reencontros.

Outros é para os desencontros.

Abraços de até mais ver.

Há aquele abraço já distante.

Aquele para nunca mais,

quero te ver!

 

Tem beijos para todos os gostos.

O beijo de amor eterno!

O beijo roubado,

com gosto de quero mais!

Há o beijo no rosto;

dê prazer em conhecer.

O beijo nas mãos,

com respeito, você é linda!

O malicioso, onde

ambos se gabam.

Aquele beijo ardente,

que acende as estrelas.

Tem beijinho de carinho,

repleto de singeleza.

É aquele angelical,

de amor; simplesmente.

Tudo ocorre na areia ou;

nas águas do mar.

 

Leia mais: No mar tem cenas singulares.


Há o beijo de encantos;

e outros desencantos.

O beijo de juras eternas.

É um beijo longo e molhado;

de sabor do mar.

Aquele de separação

são uma decepção!

No Mar é assim, tudo é motivo

para amar com ou sem paixão.

 

No mar tem olhares diversos.

Aqueles olhares carinhosos,

sensuais tem os de

malícia pura.

Em equilíbrio há

os olhares de amor.

 

O admirar diligente,

perspicaz, sagaz e atento.

É o olhar pleno e imutável, intenso.

Para sondar corações.

Repleto de cumplicidade até no mar.


Leia mais: Amar e ser amado, num dia de chuva na praia.


Há olhar comprometedor,

o que dá dó!

Aquele que fica na mente,

para deixar o coração na agonia.

A dor da saudade do suposto;

amor que lá passou e deixou

a alma em prantos.

 

O mar é assim malvado

na questão do amor.

Para alguns é só alegria e para;

outros apenas dor.

Aquele olhar é amável.

Há aquele que acirra o tormento!

É a agonia de amar,

surge nas ondas, das

praias lindas do amor.

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