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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

O inelegível é o ex-presidente do Brasil.

Todos os resultados dos erros são péssimos.

 

No desenho da Bandeira Nacional está inscrito: O inelegível.
 O inelegível.


No Brasil tem aquela máxima que diz: “pau que nasce torto, morre torto”. Esse dito popular é um tanto ambíguo, contudo, neste fato da história da política do país faz sentido sim! Porque assim foi o governo do inelegível, nasceu já errado, continuou e terminou desastrado. No entanto, para redigir este artigo será um tanto longo porque os acontecimentos desses últimos 4 anos foram extensos. Contudo, o correto seria escrever um livro para abranger todos os acontecimentos que são públicos. No entanto, irei contextualizar de maneira resumida alguns dos fatos para comprovar a pavimentação e se chegar à condenação, do ex-Presidente, com a inelegibilidade.

Os fatos que antecederam as eleições de 2018.

 

Todos hão de lembrar que as eleições de 2018 foram, sim, frutos de várias combinações de fatores criminosos os quais impulsionaram a vitória emblemática do inelegível em 2018.

A série dos fatores inicia com a maior farsa judiciária da história do País, para retirar o Candidato Lula, que era o principal concorrente favorito e seria eleito segundo todas as pesquisas eleitorais do pleito daquele ano. No entanto, na assombrosa República de Curitiba, havia o grande complô contra o [Lula] na época, tudo sob a batuta daquele núcleo do judiciário depravado, da operação lava jato. Eles fizeram de tudo para excluir o [Lula] do páreo eleitoral e assim o foram.

LEIA MAIS: O circo de Curitiba faz o Brasil apoiar lula.

No entanto, os mentores da depravação judiciária, fizeram de tudo o que se há de ilegal para prender alguém injustamente e tanto que aconteceu. Contudo, essa operação tinha como foco a prisão do então candidato Lula, como de fato aconteceu e passou 580 dias nas masmorras de Curitiba.

 

Conheça alguns desmandos e fatos da República de Curitiba.
 

Aquele juiz responsável por tal operação fez coisas inacreditáveis como o depoimento coercitivo do [Lula]. Divulgação de conversas ilegais entre Lula e a Presidenta Dilma Rousseff. Aquele promotor que foi eleito deputado Federal e foi cassado por cometer irregularidades eleitorais, nas eleições de 2022. Ele montou aquela apresentação fake Powerpoint e uma sequência de irregularidades absurdas naquele período horrendo da história do Brasil.

Não obstante, o objetivo da farsa judiciária foi conseguido e sob a conivência da grande mídia golpista. O candidato [Lula] ao ser preso, o caminho estava livre para a vitória do inelegível. O juiz renunciou ao cargo para ser ministro da justiça do governo que ajudou eleger em 2018. Não obstante, não demorou muito para ser exonerado do cargo.

Enquanto isso, o movimento, Lula livre, ganhou força extraordinária e desde o primeiro dia de reclusão a sua soltura os apoiadores do Presidente estavam lá para gritar em alto e bom-tom, os famosos bom-dia, boa tarde e boa noite. Muitas autoridades do país e do mundo visitaram o Presidente. Os advogados travaram grandes batalhas no STF, algumas foram derrotadas e poucas vitórias, entretanto, a guerra não estava perdida. O site theinterceptBrasil, naquela época começou a bombardear a “internet” com publicações arrasadoras e esclarecedoras da maior farsa judiciária do mundo. O nome passou de lava a jato para a vaza a jato. Ali começava a desmoronar a República de Curitiba.

 

O Presidente Lula foi liberto das masmorras de Curitiba.

Com o passar do tempo o Presidente Lula, foi solto no dia 8 de novembro de 2019. Contudo, todos os processos da vaza jato, que pesavam sobre ele, foram anulados pelo STF porque foram constatados erros crassos. 

LEIA MAIS: Em 8/11/2019 a justiça mandou soltar Lula, da masmorra de Curitiba.

Foi confirmada a incompetência da vara de Curitiba para condenar o Lula, com aquele processo cheio de vícios inconcebíveis, no âmbito do judiciário o qual tem o zelo pela imparcialidade, probidade, moral ilibado e ética nos julgamentos.

 

Os disparos das notícias falsas nas eleições de 2018.

Outro conjunto de fatores dos criminosos, para eleger aquele governo em 2018, vieram os disparos delituosos e milionários, em massa das fake News, em todos os telefones dos cidadãos do Brasil. Tudo sob a conivência e a ganância para ganhar dinheiro, do aplicativo mercenário o Whatsapp, foi pago para fazer as publicações em massa para as pessoas. Foi um “tsunami” de muitas mentiras e sobretudo, o que se possa imaginar para fazer com que o candidato Fernando Haddad, viesse a perder as eleições naquele ano.

Na sequência dos fatos, ocorreu o episódio da facada no inelegível, ao fazer campanha em Juiz de Fora, fato muito estranho e tudo aconteceu, de maneira um tanto esquisita e repudiável, até agora sem uma explicação convincente. Esse episódio, no entanto, teve seu lado positivo, no sentido do impulsionamento, para as pessoas votarem por comoção no ilegível.

Vieram os dois turnos das eleições de 2018 e o vencedor do pleito foi então, o inelegível. A partir da vitória dele, o país entrou para o atraso e a era das trevas. O país já havia sofrido o revés do Golpe de 2016, contra a Presidenta Dilma Rousseff, a esperança de uma nação melhor, finda com a vitória do inelegível em 2018. 

Não obstante, as expectativas são adiadas para as eleições presidenciais de 2022 como de fato foram históricas e o Brasil voltou a ter esperança de ser uma nação feliz e com perspectivas de um futuro melhor e vida com dignidade para todos os brasileiros.

 

Ele nasceu da mentira e terminou soterrado nela.

No entanto, por tudo o que esse governo fez de errado em 4 anos somente foi poupado do impeachment, porque teve a proteção dos dois Presidentes da Câmara Federal. Nenhum teve a coragem de acolher 1 dos 144 pedidos de impeachment contra o ex-presidente, por todos os setores da sociedade brasileira organizada que representam os clamores da população por justiça.

No entanto, ele se sentiu tranquilo porque nem que houvesse milhares de pedidos de impeachment, todos seriam engavetados para servir de alimentos para as traças do Congresso Nacional crescerem saudáveis.

Contudo, foi o que ocorreu que o inelegível se sentia tão bem à vontade para cometer todos os tipos de crimes que os levariam a improbidade administrativa, entretanto, nada em absoluto o atingiu no seu governo.

Todos sabem que ocorreu entre 2019 e 2022/23 que estremece o Brasil e o mundo. Foram crimes durante a pandemia, os deboches, o péssimo gerenciamento durante a crise da pandemia que causou a maior tragédia em perdas humanas no Brasil e no mundo. Ninguém nunca poderá esquecer das mais de 700 mil pessoas que morreram pela COVID-19 e uma grande parcela aqui no Brasil por falta de cuidados céleres. O Ministro Gilmar Mendes o desarquivamento do processo contra o Bolsonaro no caso da pandemia porque há elementos novos que o leva a responder por omissão e má gestão durante a pandemia e essa reabertura atinge o seu Ministro Pazuello, hoje deputado federal pelo (PL,RJ).

 

Neste período foi instalada no Senado Federal a CPI da Pandemia.

Nesta CPI muitas coisas absurdas revisitaram com os mais diversos depoimentos de figuras esquisitas que trabalhavam e outras que tinham acesso ao Ministério da Saúde. A CPI da Pandemia foi importante porque se trouxe à sociedade que aquele governo era realmente o negacionista número um da nação e instigou muitos a seguirem as suas orientações. No entanto, dessa forma ruim de agir com esse problema gravíssimo, ajudou a disseminar mais o vírus entre a população. Ele não respeitou os protocolos de segurança adotados pela OMS e o Ministério da Saúde. Além do mais, ficou constatado o atraso na compra das vacinas existentes e com isso, aproximadamente de  3 a 4  vidas poderiam ter sido evitadas de serem ceifadas. O Relatório Final está com a PGR para futuros processos crimes de muitos imputados a ele, pela CPI da pandemia da COVID-19.


As mulheres foram, as mais atacadas, no governo do inelegível.

Neste período as mulheres sofreram os piores ataques por misoginia. As trabalhadoras da imprensa foram massacradas de forma verbal e várias mulheres jornalistas entraram com processos e ganharam na justiça contra o inelegível. Neste período ruim da história aconteceu o maior número de feminicídio em todo o país. A violência aumentou em razão da liberação das armas e mais a covardia dos muitos homens machistas e covardes que matam, estupram e assassinam as mulheres trabalhadoras do Brasil. Foi o momento mais obscuro do País, entretanto, com a força democrática da maioria da população, colocou o fim neste tempo perigoso da história recente do Brasil.

Os ataques ao (PT) eram constantes.

À esquerda brasileira era atacada diuturnamente e a vontade dele seria o fim de todos os esquerdistas e principalmente do Partido dos Trabalhadores (PT). Contudo, em meio aos ataques e desprezos, ela se uniu e se fortaleceu como nunca na história e conseguiu de maneira heroica e histórica derrotar o inelegível nas duras eleições de outubro de 2022.

 

O tempo em que a democracia foi ameaçada e hostilizada.

Estes 4 anos de desmandos do inelegível, foram de sobressaltos a democracia e ameaças aos Poderes Legislativo, Judiciário e membros do STF e TSE. Todos os dias a democracia do país recebia várias ameaças de golpes e intimidações aos membros da Suprema Corte do Brasil, algo nunca visto na história recente do Brasil. O ódio se espalhou de maneira exagerada em todos os recantos deste Brasil. As famílias foram divididas e até hoje não se reúnem mais por causa do ódio entre os membros familiares. Se criou uma mentalidade do ódio no país que está difícil de ser eliminada e voltar reinar a paz entre todos.

As desconfianças sem fundamentos sobre as urnas eletrônicas foram outro absurdo da era das trevas. Eles queriam voltar ao tempo das cavernas, isto é, com o voto de papel para serem contados manualmente. Era o desprezo pela Ciência da Tecnologia da Informação e queria o voto impresso e auditável, a razão venceu a mentira.

 

Vieram as eleições, de 2022 a verdade; venceu a mentira.

 

A imagem nas cores do Brasil está inscrito: Voto.
Voto.


Com consciência e sabedoria a população brasileira foi às urnas para decidir no voto o lado certo da história. Com sabedoria e altivez a maioria escolheu por mais de 60 milhões de votos o Presidente Lula, que abraçou um país quebrado e sem crédito diante do mundo. 

Todavia, com muita altivez, todos aqueles que no seu ato sublime de votar e digitaram nas urnas eletrônicas PT13, ajudaram a derrotar o bozonarismo. A seita com viés político, extremista, misógino, fascista e violento do Brasil. A democracia serve sim, para fazer essa limpeza de maneira democrática, através do ato de votar livre, independente e soberano nos projetos de governo que zelam e defendem a vida.

O lado derrotado, não reconheceu até hoje os resultados das urnas eletrônicas. Não obstante, como resposta de ódio materializaram os atentados do dia 8 de janeiro de 2023. Foi o dia da infâmia contra a democracia, desde a inauguração da Capital do Brasil, em 21 de abril de 1961, nunca ocorreu um ato tão desprezível quanto aquele daquele dia.

Os três Poderes foram invadidos por terroristas e golpistas vindos de todas as partes do país.

 

No entanto, por trás desse ato repudiável, existe o mentor teórico, que organizou, os financiadores e todos os executores tudo, foram cenas chocantes na Sede dos Três Poderes em Brasília, as quais ninguém esquecerá mais. Contudo, somente a CPMI DO GOLPE irá esclarecer todos os fatos deste episódio ruim para a democracia. Hoje tem muitas pessoas presas em Brasília, algumas soltas para responder os seus processos em liberdades e usam a tornozeleira eletrônica para não fugirem do país. No entanto, o principal mandante desse atentado à democracia vai aparecer e seu destino será traçado para a prisão. Este ato desprezível teve a inspiração na invasão do Capitólio Americano, entretanto, no Brasil foi de grandes proporções.

O comportamento de mentir o levou a ficar inelegível por 8 anos.

 

Após a pessoa adquirir o péssimo hábito de mentir, a faz com toda a naturalidade dele, sem nenhum constrangimento. Entretanto, foi o que aconteceu com o ex-Presidente, ele nem imaginava, que milhares de mentiras (é impossível precisar o exato número delas) em quatro anos de desgoverno fossem a incriminá-lo. Contudo, não ocorreu impeachment, mas uma das muitas mentiras foi o suficiente para arruinar a sua vida política a princípio em oito anos. Muitos analistas políticos afirmam que em razão da enxurrada de processos que ele vai responder e possíveis condenações a sua inelegibilidade irá além dos 8 anos.

 

O objeto cabal para a inexigibilidade do ex-Presidente.

Aquela reunião, que ocorreu com os 40 embaixadores do 18/06/2022, no Palácio da Alvorada, foi transmitida ao vivo pela TV Brasil há 2 meses e 15 dias, das eleições de 2022, e não poderia ter ocorrido porque o réu da investigação, era candidato à reeleição.

Portanto, após um mês, o PDT entrou com uma Ação de Investigação Eleitoral e que foi concluída depois de um longo julgamento pela inelegibilidade por 8 anos. O placar final do julgamento do inelegível foi de 5 pela condenação e 2 contrários.



Portanto, o Ex-presidente Bolsonaro agora está inelegível por 8 anos. No entanto, tudo isso aconteceu na área política. Todavia, virão outros processos nas esferas judicial e criminal que poderão estender por anos a inelegibilidade do Ex-chefe do Executivo do Brasil do período correspondente ao de 1/01/2019 a 31/12/2022. Apenas está iniciando a fase dura perante a justiça sobre tudo o que ele fez nesses quatro anos de balbúrdias como presidente do Brasil.

Aqui na íntegra a leitura dos votos dos Ministros do STF que o deixou Ex-Presidente inelegível.

 

 

Os desdobramentos da inexigibilidade serão grandes e virão a seguir.

Portanto, o governo passado agora está inelegível por 8 anos é fato incontestável. Contudo, não será apenas essa realidade que o inelegível enfrentará daqui a para frente. Ele terá que responder por uma centena de outros processos os quais lhe renderam grandes dores de cabeça. Todavia, muitos analistas e cientistas políticos afirmam que será impossível de se livrar da prisão. Isso ocorrerá mais cedo ou tarde, será a iminência do seu futuro, porque não levou a sério o cargo mais importante do País como chefe do executivo.

Todavia, nesta síntese foi explanado vários fatos destes 4 anos do desgoverno, os quais seriam um absurdo, se o deixasse inelegível. Além disso, vai responder por todos os seus mais diversos processos de múltiplos tipos os quais o levará e findará na prisão. 

Contudo, aquele governo que já nasceu errado, persistiu naqueles 4 anos na mentira e terminou, cometendo mais crimes. Portanto, ele vai responder e pagar por todos os seus delitos porque “a justiça é cega, mas não é tola” (Ministro do STF Alexandre de Morais).

No entanto, o dito popular neste caso da política brasileira, está muitíssimo correto, “pau que nasce torto, morre torto”, assim foi o governo do inelegível.


Comentários

  1. Muitos analistas e cientistas políticos afirmam que será impossível de se livrar da prisão. Isso ocorrerá mais cedo ou tarde, será a iminência do seu futuro, porque não levou a sério o cargo mais importante do País como chefe do executivo.

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