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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

O que dizer de 2019.

O ano de 2019 foi péssimo para todos.


A imagem de fundo preto e caracteres em branco diz:2019 foi péssimo.
2019 foi péssimo.
É impossível afirmar que esse ano foi bom, mas com toda a certeza foi péssimo para todos os brasileiros. Seria muita hipocrisia, sabotagem de dados, ou divulgar fake News frente a cruel realidade na qual se encontra a nação, dizer que esse ano foi bom.
Infelizmente foi um ano péssimo para t7odos os brasileiros independente se votou ou não nesse governo de extrema direita.


A maldição do 17 recai sobre a nação de maneira destruidora sem precedentes neste país. Seria mentira dizer que esse ano foi ótimo, é verdadeiro afirmar que foi muitíssimo ruim. Quando se refere a questão do desemprego, da fome e da miséria, de uma economia falida, não dá para avaliar esse primeiro ano desse governo de extrema direita, como regular, mas foi de fato um desastre.
A única coisa que se pode dizer que foi bom, são todos aqueles que chegaram a mais um final de ano com vida, mas de maneira sofrida. Esse sofrimento não tem prazo para o fim. Em 2020 tudo indica que será pior do que 2019. Os dados da economia, vislumbram essa desesperada falta de otimismo de uma nação feliz e com dignidade.


O ano de 2019 não foi bom para o Brasil, porque foi ruim para todo povo com poucas exceções da elite asquerosa. Isso em todas as áreas, quem disser que foi bom certamente está mentindo ou é rico.
De maneira geral a vida da gigantesca maioria da população, se agravou sob a batuta desse governo da extrema-direita e sua meta econômica neoliberal, que só é possível impondo limites e retrocessos à democracia.  Sob todos os aspectos o Brasil cresceu igual a cauda de cavalo, isto é, para baixo.

Essa realidade pode ser constatada sob muitos aspectos, como por exemplo, a queda de forma geral na renda da população, a precariedade na saúde, na educação, o descaso em relação a defesa do meio ambiente, e na liberdade das minorias deste país, que sofre perseguições e violências. Não pode ser avaliado como bom para o país, um ano em que a educação, foi eleita e declarada, inimiga pelo governo das trevas. Os cortes absurdos na educação que está levando ao atraso sem precedentes nas universidades.

O que esse governo fez para alavancar a economia do Brasil, nada.

O governo de extrema direita até o momento não apresentou nenhum plano que gerasse emprego e renda para os mais de 13 milhões de trabalhadores sem emprego. A economia está em plena recessão, mas a mídia golpista e cínica procura pintar um quadro surreal afirmando que a economia está crescendo, o que há são alguns empregos temporários (bicos) algo paliativo que não fará diferença num universo assustador de pessoas desempregadas e mergulhada na inadimplência histórica. A fome e a miséria assolam o país sob todas as formas.

Brasil o país da concentração de renda desumana.

Em absoluto, nada se fez para conter o agravamento da desigualdade social, num país que já concentra 28,3% da renda total nas mãos de 1% da população, a mais indecorosa e desumana taxa do mundo junto com o Qatar, segundo a ONU. Agora sim, esses ricos, essa gente imunda, tem motivos de sobra para festejar uma retomada econômica de fundamentos fracos e imperceptível para a maioria do povo.
Segundo o Ipea o Brasil real de 2019, a renda dos mais pobres caiu, a dos mais ricos subiu e a inflação aumentou mais para o pobre que para o rico, uma vergonha e estupidez gananciosa dessa gente imunda brasileira, que forma  a elite dominante dona do capital e da força de trabalho dos trabalhadores brasileiros.
De acordo com o IBGE o desemprego atingiu aos índices estratosféricos ficou na casa dos 13% e o pior quase 90% das ocupações criadas são informais. É uma escravidão nesse país, porque todas essas pessoas somam muito as   taxas de trabalhadores sem registro, sem direitos trabalhistas e sem proteção social. Essa realidade ruim já ultrapassa aos 40%; é gravíssimo. Tem mais um agravante, são os excluídos que nessas circunstâncias nem possuem ocupação para retirar a provisão familiar. São estes os que sofrem com os aumentos dos combustíveis, do gás de cozinha, e da carne que são preços abusivos que fazem todos sofrerem e se sentirem sem esperança de vida.

A nova escravidão brasileira do século 21.

Num universo de 89,6% da população com renda familiar per capita de até 1 salário mínimo são os mais penalizados no Brasil. É sobre esse parco rendimento recai o fim do reajuste real do salário mínimo e a cruel taxação do seguro-desemprego. Pode ter a certeza de que também recairá os desdobramentos cruéis da reforma injusta da Previdência Social; que penaliza a todos os trabalhadores.
Um ano em que a população perdeu os médicos cubanos, a Farmácia Popular, 10 mil vagas de agentes de saúde e termina com o anúncio de uma inédita redução nas verbas do SUS. Com um corte de R$ 2 bilhões no Bolsa Família, que não vai repor a inflação nem pagará o prometido 13º mês.

No ano em que a fome voltou em todo o Brasil, não é bom, mas é simplesmente péssimo.

Como pode dizer que esse ano foi bom se meteram fogo na floresta amazônica o desmatamento aumentou 83%, na comunidade internacional a fama do país é de destruição das reservas naturais da floresta amazônica e a privatização dos parques nacionais os santuários ecológicos brasileiros. Foi um ano de grandes retrocessos e com efeitos danosos para todos. A legalização do armamento da população que já vive mergulhada no ódio e tudo descamba para a violência em alto grau de destruição da vida.
Todos esses retrocessos têm como viés o modelo concentrador de riquezas nas mãos de meia dúzia de cidadãos elitistas que grandes influências em todas as entranhas dos três poderes nesse   país da desigualdade mundial.

Congresso Nacional avalista da política de desmonte do país.

Mais um agravante partes dos representantes do povo no Congresso Nacional, são os mais reacionários dos últimos tempos, essa parcela está política são os avalistas para a implantação desse péssimo modelo econômico concentrador de rendas e de desmonte das riquezas brasileiras, algo que, não deu certo em nenhuma democracia do mundo. É uma política que favorece os bancos e interesses estranhos ao Brasil, mas compromete o presente e o futuro de gerações. As instituições democráticas do país pouco fizeram contra essa política nefasta a nação.
Portanto, 2019 foi mais um ano de destruição do país e da esperança do povo. Apesar de tudo se espera que em 2020 seja de fato, o ano da reconstrução e da esperança e da retomada plena do desenvolvimento econômico, social e sobretudo da educação em todos os níveis. 
Que a nação volte a sonhar por um país melhor e mais justo, que as eleições municipais sejam o prelúdio da retomada do poder pela esquerda no Brasil e nos mais diversos países do mundo onde a direita doentia já fez estragos irreparáveis. 
Feliz 2020!  

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