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Utopia e realidade a história do comunismo

Análise crítica do comunismo e seus impactos na história A caricatura de caricatura de Karl Marx. A história da humanidade é uma jornada constante em busca de sistemas sociais mais justos e equitativos. O comunismo e o capitalismo, duas ideologias antagônicas, emergiram como as principais propostas para organizar a sociedade. Enquanto o capitalismo privilegia a propriedade privada, a livre iniciativa e a acumulação de capital, o comunismo defende a abolição das classes sociais, a coletivização dos meios de produção e a distribuição igualitária da riqueza. Essa dicotomia ideológica, que moldou o século XX, continua a ecoar nos debates contemporâneos sobre as desigualdades sociais, a globalização e o papel do Estado. As crises globais, como a pandemia de COVID-19, reavivou o debate sobre os modelos econômicos e sociais, levando muitos a questionarem se as ideias comunistas, embora controversas, podem oferecer respostas para os problemas contemporâneos. Neste trabalho, exploraremos as ori...

Em época de crise econômica exige-se prudência para comprar.

A crise econômica brasileira é séria e exige-se muita atenção na hora de comprar.


A imagem nas cores do Brasil está inscrito: Crise Econômica e Politica do Brasil.
Crise Econômica e Politica do Brasil. 


Preste bem atenção nesse momento de crise econômica e política no país. O Brasil atravessa a maior crise econômica gravíssima em âmbito nacional. As pessoas passam por grandes desafios para vencer as situações mais adversas, próprias das crises que afetam o país, em especial o cidadão, com sua família. No entanto, é muito difícil diante desse quadro pessimista e preocupante, alguém jamais esmorecer. Ainda que todos devam procurar alternativas práticas e viáveis para vencer as dificuldades, promovida por essa crise econômica, todos são atingidos e enfraquecem. As famílias são as mais prejudicadas do ponto de vista como células sociais. Contudo, a sociedade, em geral, é fortemente afetada entre a nação que poderá, se gerar o caos social, mais cedo ou tarde.


A população que elegeu esse governo é culpada do caos.


Contudo, nem tente se eximir da culpa por essa péssima situação pela qual o país vive. Sem exceção, todos os brasileiros que digitaram o 17 nas urnas de 2018, são os responsáveis diretos por essa situação de miséria na qual, se encontra a nação e não há perspectivas nenhuma de mudanças, pelo contrário, o país anda de marcha ré rumo à pobreza generalizada.


Não obstante, todos sofrem com essa decisão democrática nebulosa, movida através das forças das notícias falsas, que inclusive, existe a CPMI na Câmara dos Deputados (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) para averiguar as investigações. No entanto, já de antemão se entende que irá terminar numa gigantesca pizza fake. Todos os espectadores dessa CPMI esperam que não e ainda que não se concluam nada, os processos permanecerão arquivados para futuras reaberturas em momentos apropriados e assim ir a fundo numa futura investigação parlamentar nos próximos anos ao incluir o tema das notícias falsas. Uma CPMI como essa e outras produzem muitos documentos importantes que poderão servir como base para novas e outras investigações, as quais incluam pessoas envolvidas nessa prática repudiável e criminosa de espalhar mentiras para prejudicar cidadãos imputados e até o país como todo.


Tenha prudência para não se afundar nas compras, nessa crise econômica.


A primeira atitude a ser tomada é manter o controle das dívidas em mãos, para ter uma visão total destes débitos para saber quais os mais urgentes a serem negociados. Cortar tudo que julgar desnecessário, agora nesta crise econômica que se nota na inflação. É importante pedir a pessoas especializadas em administração para auxiliar no controle das despesas e dos créditos a receber.


A próxima providência e prudência a ser realizada é cortar as compras supérfluas. Óbvio que ninguém consegue viver sem comprar, principalmente as coisas essenciais para a sobrevivência.

Entretanto, para isso é indispensável fazer uma lista de compras dos produtos básicos e indispensáveis. Neste ritmo de controle procurar fazer sempre pesquisas de preços em vários estabelecimentos comerciais e optar pelo menor preço. Na hora de pensar em realizar qualquer compra use o máximo de atenção.


É necessário saber se realmente está compra é necessária agora ou talvez esperar para realizá-la mais adiante. Contudo, se realmente decidir em adquirir, faça esta operação sempre que necessário à vista. Nem pensar em contrair uma dívida a prazo, somente em situações extremas e imprevistas. Fundamental reaver os “itens” do orçamento doméstico para evitar problemas financeiros futuros.


Preste atenção nas taxas da inflação e os juros embutidos nos empréstimos.


Portanto, é importante, sempre permanecer atento aos altos índices da inflação e produtos principalmente dos juros que vem embutido nos preços dos sejam duráveis ou não.


Perguntar sempre as taxas de juros que estão sendo aplicadas em quaisquer transações comerciais a serem fechadas. Procurar negociar para ser aplicada a menor taxa de juros do dia que o mercado financeiro está usando.

Muita atenção para se arriscar a contrair qualquer modalidade de empréstimo, porque lá existe a agiotagem da taxa Selic que rouba silenciosamente o seu dinheiro em qualquer situação de dívidas bancárias, só fazer dívidas em financeiras, em circunstâncias de emergência.

Eliminar os vilões deste momento os cartões de créditos se for necessário quebrar todos eles para evitar cair em tentação para comprar o que não pode quitar quando chegarem às faturas mensais. Evitar fazer novos empréstimos para quitar débitos antigos. Quem faz esta manobra está entrando em uma bola de neve perigosa e sem fim! A melhor maneira é procurar diretamente as dívidas com o banco ou financeiras evitando assim contrair (‘déficit’) impagáveis.


O desgoverno não está preocupado com a crise econômica do Brasil.

A foto mostra a Cédula de (R$ 10 reais) do Brasil.
A Cédula de (R$ 10 reais) do Brasil.


Portanto, a crise financeira é preocupante, mas o desgoverno, filho das fake News, não está nem um pouquinho preocupado em resolver a situação dessa situação que afeta a todos, menos ele e seu clã horrível, essa família desconhece o que é instabilidade econômica no Brasil. As suas vidas estão garantidas financeiramente, a população brasileira que se vire como quiser para sobreviver. Os parasitas da nação nem estão aí para com a fome e a miséria da população do país.


Contudo, os brasileiros passam por uma crise econômica preocupante, o índice de inadimplência é alto e ninguém mais tem paz para viver em razão das dívidas e do que comer diariamente. A situação está aí em todos os setores da economia e sem prazo para o fim.

Todavia, esse governo, fruto das fake news até o momento, não mexeu um dedo para resolver o problema. Agora em primeiro de janeiro de 2020 completará 1 ano de péssima administração, não fez nada, apenas brincou de administrar, fofocando nas redes sociais e além do mais criou grandes inimizades entres as nações amigas. Parece que o gabinete dele é uma espécie de perfil fake nas redes sociais.

Todos os dias se lê, ouve as manchetes de aumentos e mais reajustes de preços para todos os setores e são ajustes reais.


O Brasil tem atualmente 13 milhões de desempregados.

O desemprego está nas alturas nos dígitos dos 13 milhões de trabalhadores sem carteira assinada e sem perspectivas de conseguir um emprego. Nunca se viu tantas pessoas morando nas ruas das grandes cidades e capitais do Brasil como agora.

A fome chegou de maneiras avassaladoras nos lares dos que digitaram 17 nas eleições de 2018 e como consequência nas casas dos que também votaram no Professor Fernando Haddad. Na realidade o povo está em pleno desespero e a mídia golpista, como sempre querendo tapar o sol com a peneira, mas não consegue. Antes se tinha um país de gente com esperança e feliz, hoje se tem uma nação cabisbaixa mergulhada na miséria. É uma nação de meia dúzia que dispõe de privilégios, ou seja, a elite raivosa e doentia que vomita ódio de norte a sul de leste a oeste. É uma gente imunda que está no poder e massacra os pobres desvalidos de todas as formas. 

Certamente todos aqueles que digitaram o n.º 17 nas eleições de 2018, a maioria estão arrependidos e envergonhados de ter elegido esse governo promovedor de crises, ódio e retirado todos os direitos sociais do povo. É o governo verde e amarelo, mas recheado de ódio contra o povo e os grupos minoritários.


Pode-se constatar em tudo como nos bens e serviços, energia, elétrica, combustíveis, planos de saúde, taxas de juros, inflação nas alturas e zero de reajustes de salários dos trabalhadores e todos os cidadãos brasileiros. Esse ano a carne será como um troféu, nem os pobres de direita, os dementes defensores desse governo, irá degustar. Todavia, somente a elite, a dominante e extrema-direita comerá carne de gado, nas comemorações de fim de ano, apenas os ossos.


É o país que a elite raivosa sempre sonhou as melhores coisas, somente eles terão o direito de ter, os demais brasileiros são escravos deles, trabalham para manter o luxo dessa burguesia asquerosa e violenta. É o país do verde e amarelo repleto de hipocrisia de todas as espécies.


Evite contrair dívidas desnecessárias agora.

Para que não venha a ter maiores problemas a melhor coisa sem dúvida, agora de incertezas é ser cauteloso nas compras de qualquer bem e serviços somente assim o cidadão poderá manter o equilíbrio de suas contas e não sofrer danos irreparáveis a sua saúde. Todavia, é melhor ter paz e qualidade de vida. Para que isso venha ocorrer, é imprescindível manter o emprego e principalmente controlar rigorosamente as compras. Comprar somente o que poder quitar e não adquirir absolutamente nada que não possa pagar o que extrapolar o orçamento. Esta atitude se chama prudência. Todavia, o desgoverno do Brasil, conseguiu o seu objetivo, apenas a classe alta pode comprar de tudo que eles quiserem e ainda esbanjar, as demais classes que permaneçam na fome e na miséria. É o egoísmo dos ricos colocados, na prática, desprezíveis do pior governo da História do Brasil.

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