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Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

O país se livrou daquele presidente que usava vocábulos chulos.

O mandato termina, mas os fatos vistos estão gravados e postados.


A foto mostra o mapa do Brasil na cor preta e está inscrito a frase: O Brasil viveu 4 anos nas trevas (1/01/2019 a 31/12/2022).
O Brasil viveu 4 anos nas trevas (1/01/2019 a 31/12/2022).


O governo que se finda foi sem dúvida a maior decadência da história recente do País. A população vivenciou por 4 anos um apagão, viveram no blecaute, ainda assim, restou a fagulha da luz da esperança. Contudo, essa luz brilhou resplandecente e rompeu o horror das trevas do atraso em 30 de outubro de 2022. A população  com alegria retorna a um novo período, o das luzes que brilhará no alvorecer  de 1.º de janeiro de 2023 com a posse do Presidente Lula para comandar  o Brasil.

Nunca na história recente deste país a nação conviveu com um chefe de Estado que em suas entrevistas com a mídia se utilizava de vocábulos inadequados, para uma pessoa pública e investida, através do voto direto, de autoridade do Presidente da República. Infelizmente a população passou por essa vergonha durante quatro anos e foram repugnantes. Faltam poucos dias para todos se livrar em definitivo desse cidadão que não tinha o mínimo de zelo com as palavras que soltava ao vento, ao ser questionado pelos profissionais da imprensa e mídias, em geral.

Quantos palavrões indignos foram ditos nesta era da decadência brasileira! Foram grandes espetáculos dos horrores o que se ouviu em áudios e vídeos que nunca mais desapareceram da história. Porque tudo o que é falado, gravado e postado pela mídia nas redes sociais, permanecerá para sempre. O seu mandato terminará em 31/12/22, mas as coisas ruins ficarão para todos pesquisarem e constarem os fatos vis.


Nunca mais a população terá o desprazer de ouvir um presidente com o vocabulário chulo.


Há quatro anos a população brasileira conviveu com um ex-Presidente desrespeitoso com as mulheres, os jornalistas, trabalhadoras, trabalhadores, a família e os brasileiro, em geral.

Quando aquele cidadão fazia aquelas malditas entrevistas naquele horrendo cercadinho com seu gado, os palavrões corriam sem controle. Contudo, não havia uma alternativa, correr para desligar a televisão porque a boca podre iria falar palavras de baixo calão. Todas as famílias passavam vergonha se continuassem a ouvir as asneiras. Era uma tremenda falta de respeito aos brasileiros. Não obstante, aquele cidadão foi eleito como o defensor dos valores familiares e foi o que mais esculachou as famílias ao pronunciar palavras e frases indecentes em entrevistas ou nos seus excessos de chiliques. Foi uma vergonha nacional e mundial, tanto que neste período de obscurantismo o mundo se afastou do Brasil.

O país permaneceu 4 anos de apagão, em trevas totais.


Todavia, o país viveu 4 anos de apagão e todos permaneceram sob profundo blecaute, entretanto, em meio às sombras, havia pequenas fagulhas de luzes da esperança que foi crescendo e se mantendo cada vez mais, radiante até romper em definitivo com as trevas que teimava permanecer no Brasil.

O feixe de luz que rompeu as trevas dessa era maldita, ocorreu em 30 de outubro de 2022. Foi a vitória do [Lula] tão esperada, sofrida e dolorosa. Era algo semelhante às dores do parto, após os gemidos de agonias e angústias, vieram sobre as trevas o grito guiado pelas luzes da esperança e da libertação do jugo do retrocesso e do apagão bozonarista. Foi 4 anos de grandes lutas da esquerda unida num único objetivo, derrotar os extremistas de direita e agora, 50,90% dos brasileiros estão em serenidade e os contrários em agitações, exigem o retrocesso, não terão volta. Chegou o fim do pesadelo que parecia invencível, entretanto, a força do voto democrático, libertou a nação da escravidão da extrema-direita.


A boa notícia é que em 2022, o país volta às luzes, com Lula Presidente.


No entanto, será uma grande (satisfação) saber que a partir de 2023 o país terá um novo Presidente da República, que jamais se comunicará com a população, ou a imprensa, em geral, de maneira desrespeitosa e usar de vocabulário torpe, baixo e insuportável. A partir de 1 de janeiro de 2023 o Brasil e o Mundo terão no comando desta nação o Presidente Luís Inácio Lula da Silva, o maior estadista político do Brasil e da comunidade internacional. Nunca o [Lula] em sua trajetória política se dirigiu à nação de maneira desrespeitosa. Ele sabe falar com fineza e tem um trato especial com as mulheres jornalistas e de todas as áreas profissionais, ele tem um zelo humano e profissional com todas as trabalhadoras femininas do país e todas as cidadãs anônimas brasileiras. Contudo, este mesmo cuidado é extensivo para todas as pessoas, todos os cidadãos que compõem essa grandiosa nação.

No entanto, os brasileiros terão em 2023 a boa notícia de volta à era das luzes com o Presidente Lula, na administração deste País gigantesco e de uma nação que ama ser respeitada e por quem está no poder.


A vitória do Presidente Lula, é o resgate da democracia e do respeito ao povo.

Portanto, parte da nação brasileira foi sábia ao escolher o [Lula] para administrar este país neste período singular de sua história. Contudo, é importante frisar que a decadência do Brasil tem sua origem com o golpe de 2016 ao destituir a Presidenta Dilma Rousseff de maneira torpe. Entretanto, a partir de então, entraram os golpistas na era temista que foi marcada pela reforma trabalhista que levou a geração da crise do desemprego que se mantém até hoje e sem data para o fim.

Todavia, a decadência se recrudesceu na era das trevas, a era bozonarista entre 1/01/2019 a 31/12/2022, que foi marcada, por tudo que há de mais obscuro, torpe, atrasado e ruim durante 4 anos de declínio e de tempo perdido para todos. O que restou foi a fome e a miséria da população! Além das mortes por COVID-19, violência e atraso econômico e social, neste olho do furacão do retrocesso estava as constantes ameaças à democracia. Foram anos de muitas tensões e sofrimentos para a nação. O revoltante foram as indiferenças e os repudiáveis de broches daquele cidadão para com as famílias das vítimas da pandemia mais devastadora deste século.

Todavia, em 30 de outubro de 2022, chegou à redenção, com a vitória do [Lula] com mais de 60 milhões de votos válidos. A vitória do [Lula] representa a vitória da democracia que estava ameaçada e o respeito, o zelo, o cuidado para com todos os habitantes deste país que já ultrapassam os 215 milhões.

Na alvorada de  1.º de janeiro de 2023 o país entra para as luzes.

Portanto, ao raiar do primeiro de janeiro de 2023 o Brasil, entrará para uma nova fase da história, sai da escuridão e volta a era da luz, do conhecimento, da ciência, da arte e sobretudo da valorização humana. O Presidente Lula como uma pessoa humanista que é, vai saber cuidar dessa nação tão carente e sofrida como somente ele saberá respeitar. Ele que é a prova de todos os tipos de sofrimentos e inclusive da injustiça, saberá zelar por essa nação brasileira e se espera que ele possa fazer o melhor governo de sua existência e que sirva de exemplo para as futuras gerações. Viva a democracia, a militância de esquerda e o Presidente Luís Inácio Lula da Silva.

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