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Negacionismo e Contradições Tecnológicas

  Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de

A era bozonarista é uma desgraça no Brasil.

A palavra é enfadonha na política brasileira.


A  era bozonarista foi a mais tediosa do Brasil!

A era bozonarista foi a mais tediosa do Brasil!



Esta palavra [bozonarista¹] é indigesta! Ela é ruim tanto para escrever, quanto para pronunciar atualmente, entre os brasileiros e certamente em muitos países; é o nome do Presidente do Brasil. Entretanto, o mesmo ainda que foi eleito democraticamente, através das manobras da elite revanchista, não soube gerar simpatia entre os contrários. No entanto, somente até agora tem criado repulsa em torno de si, e gerou divisão, entre os brasileiros, através da destilação, do veneno do seu ódio sobre os seus adversários políticos. É especialista em afastar o público contrário ao seu jeito de governar e agregar aos seus apoiadores.


Contudo, essa era do governo de extrema-direita, repleta de confusões, intransigências e várias tentativas de perseguições a liberdade de expressão, se compreende o período macabro o qual iniciou em 1/01/2019 e irá até o próximo dia 31/12/2022 quando findará esse ciclo maldito. Este período ruim do país da era bozonarista foi marcado por todos os tipos de desgraças, fome, miséria, retrocesso, mentiras, estupidez com as pessoas, mortes, corrupção e ódio. 

As classes sociais da era bozonarista.


No período do bozonarista nasceram duas classes: os pobres de direita e o gado. Essas duas classes sociais ascenderam neste período sombrio e apoiam cegamente a essa administração.


Eles são pobres, entretanto, se imaginam e pensam iguais aos ricos da elite dominante. Não obstante, eles têm o contrassenso de serem massa de manobras e de suporte dessa elite asquerosa brasileira. Essa classe de pobres de direita tem um estilo masoquista, quanto mais são pisados e excluídos pelos ricos, eles sentem prazer em apoiá-lo incondicionalmente. São os fiéis bozonaristas aloprados, tipo, danosos, doentios com a mente e o coração, cheios de ódio.


A outra classe social dessa era das trevas do século XXI no Brasil é bem conhecida em todo o país é o gado. Contudo, essa interessante denominação de gado, se explica porque são dóceis e podem fazer quaisquer coisas absurdas para agradar o vaqueiro. Todavia, essa categoria social tem características semelhantes aos dos pobres de direita. As duas classes são de direita e extrema-direita, ao mesmo tempo. O gado vive plenamente sob submissão cega e irreversível. Contudo, além disso, são violentos e agem iguais aos bozonaristas do alto e médio escalão. As duas camadas sociais parecem não terem cérebro, não pensam, são cegos sem ideias próprias. Eles repetem as mesmas babaquices do patrão, iguais aos papagaios. Eles servem como escravos vestidos de verde e amarelo para saírem nas ruas exigir estupidamente o fim da democracia e a implantação do regime militar. 


Entretanto, o mais grave às duas casses de direita não tem consciência do que é uma democracia e muito menos dos hores da ditadura militar. São extremamente analfabetos politicamente, são grosseiros, violentos e utilizam de uma linguagem torpe em quaisquer inícios de discussões, não obstante, é impossível discutir alguma coisa com os pobres de direita e o gado, eles partem para a violência verbal e física.

O que leva à aversão a esse nome.


No entanto, toda essa aversão se deve à falta de empatia, à falta de educação, à falta de elegância no vocabulário e à falta de sensibilidade com o povo, apesar de ser uma oposição. Ele não consegue conquistar ninguém, logo, como líder da nação, tem a responsabilidade de governar e manter uma relação respeitosa com todos. Além disso, ele não demonstra capacidade diplomática para conversar e administrar com outras nações amigas. Ele e seus ministros fazem de tudo para manter o país isolado do restante do mundo.

A única maneira de escrever o nome deste cidadão é a mesma utilizada na campanha eleitoral de 2018. A autoria deste apelido é desconhecida, mas possivelmente alguém o apelidou de “bozo” 17. É, esse o nome permanecerá para sempre. Ele pode não gostar, mas o termo “bozo” 17 já está na boca da população e ninguém o esquecerá. Os documentos oficiais e os livros não permitem a utilização deste apelido, mas as redes sociais já estão familiarizadas com ele. Até mesmo os maiores buscadores da Internet já compreenderam o significado de bozo 17.

O termo Bozo significa Bozonaro e 17 é o número do partido de extrema-direita que o elegeu. Os humoristas políticos costumam utilizar o termo bozonaristas para se referir aos seguidores desse indivíduo. Infelizmente só consigo escrever o nome dessa seita dessa forma; bozonaristas.

Conceito e significado do termo bozonarista.


1. Bozonarista é o fenômeno ou seita fundamentalista e política de extrema-direita radical, formada pela linha da elite cega e pela direita extremista. É uma espécie de grupo de pessoas malacafentas que representa o messianismo doentio que existe na história recente do Brasil. Este grupo de pessoas, que se mostram insanas, mas espertas, explora os menos favorecidos deste país. Todos estão dispostos a manter o poder a qualquer custo, seja por meio de traições, manipulação, corrupção, manobras, acordos políticos e golpes, além de outros meios para assegurar a permanência no poder.


Este é um conjunto de indivíduos que são a favor, seguidores e defensores do inelegível. Todos são membros da linha de extrema-direita radical, fundamentalista e doentia, que tem como base o ódio, a violência e o preconceito contra as minorias da sociedade brasileira.

As metas desenfreadas dos bozonaristas.


Os mentores teóricos dessa seita são os defensores do Estado mínimo, que privatizam o patrimônio nacional a preços baixos, são preconceituosos e contrários à esquerda brasileira. Odeiam os pobres, os negros, os indígenas, os sem-terra e sem tetos e outras minorias sociais. Essa maneira de pensar degradante é típica da atual política do atraso, da extrema-direita brasileira.

Os bozonaristas são contrários ao conhecimento.

Há uma rejeição generalizada à Ciência, à educação e à tecnologia. Todos são favoráveis à teoria cômica da Terra plana, assim como à tese negacionista. Todos os conceitos que negam a existência do conhecimento são considerados invenções de pessoas insanas.

Eles todos são extremamente cínicos, tendo como base a família, a religião, a moralidade e os bons costumes como pilares para obter votos. A crença hipócrita no verde e no amarelo e o fanatismo religioso são os fundamentos desta administração, cujo objetivo é ocultar o que há de mais injusto entre eles e varre tudo para o desconhecimento.

O Santo Nome de Deus ainda é usado como lema pelo governo. Apesar disso, são contraditórios na prática diária, violentos, preconceituosos e raivosos. No entanto, quando o presidente da nação se pronuncia para os jornalistas, utilizam palavrões impróprios para que as famílias do país ouçam. A violência e o ódio são um tema recorrente entre os defensores deste governo de extrema-direita.

O negacionismo barato e perigoso. 


Eles negam tudo, inclusive o surgimento do novo Coronavírus e a pandemia da COVID-19, que é fatal. Não reconhecem as mortes e são cruéis ao extremo, fazendo deboches e escárnios. Nunca se esquecerá das mais de 700 mil mortes causadas pela pandemia, sendo que uma parcela significativa foi causada por negligência ao não adquirir a vacina em tempo hábil.

Há uma falta de consideração com os familiares que perderam seus entes queridos para a COVID-19. Apesar de todas essas e outras bestialidades serem prejudiciais a todos os cidadãos de mente sã, o Brasil entrou numa era bozonarista abominável e regrediu para o período das trevas.


São a favor da intervenção militar e da extinção da democracia. São contrários a outros poderes, como o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, e fazem ameaças a defensores das democracias, inclusive a ministros do Supremo Tribunal Federal. Essas pessoas estúpidas não têm consideração por ninguém, imaginando-se donas do país.


Contudo, são covardes e fazem as suas maldades segundo os moldes fascistas. Em geral, eles fazem manifestações ridículas, vestindo as cores da Bandeira Nacional. No entanto, fiquem longe deles, por serem traiçoeiros e perigosos. Alguns fanáticos se embrulham com a Bandeira do Brasil, para cometerem todos os tipos de violência e crimes.

O periquito de Santa Catarina é tão fanático que usa apenas cores verde e amarela.


No Sul do país, existe um elemento burlesco e tão fanático que já é considerado a mascote da direita ridícula. Este indivíduo que reside no Estado de Santa Catarina, requisita a produção de roupas com tecidos delicados, mas sempre nas tonalidades verde e amarela. Parece um periquito dopado e se acha o máximo. O ápice do ridículo chegou até ele e parou. É o protótipo da materialização dessa elite brasileira que grita ódio contra a esquerda e, sobretudo, contra os menos favorecidos deste país. A hipocrisia verde e amarela é, literalmente, representada pelo periquito catarinense.


Este elemento asqueroso e caricato tem uma grande influência no atual governo e diversas fontes afirmaram que ele foi quem orientou o chefe de Estado para que o Ministério da Saúde apagasse os dados da pandemia no Brasil. os dados da pandemia no Brasil. 

Esse empresário foi um dos que financiou os ataques às notícias falsas durante a campanha de 2018 e responde a um processo na justiça federal.

O político que ressurgiu das cinzas das notícias falsas para detonar o país.




O presidente do país foi e é um personagem inútil da política nacional que atuou como deputado federal por trinta anos e é completamente desconhecido devido à sua invalidade na atuação no parlamento. Ele foi eleito nas eleições presidenciais de 2018, para representar e defender a elite dominante. Contudo, utilizou-se de mentiras para alcançar o poder, o que culminou no caos social.

Todos tiveram a oportunidade de acompanhar a campanha eleitoral de 2018, logo, não é necessário repeti-la aqui.

Contudo, é importante se concentrar em alguns aspectos negativos anteriores e posteriores à pandemia.

O país nunca enfrentou tantos problemas econômicos e de credibilidade internacional quanto este governo de extrema-direita. 

As ruas estão sendo a moradia de muitos brasileiros que não tem como pagar o aluguel em razão do altíssimo índice de desemprego. A fome e a miséria voltaram e não há previsão de quando retornarão à normalidade. 

Nunca mais esquecerá o episódio da fila osso em São Paulo, um dos piores legados desta administração pública, a pior do Brasil.

A pandemia é usada como argumento para justificar o fracasso da direita. Pode-se ter a certeza de que a extrema-direita incompetente já escolheu a COVID-19 como o responsável pelo fracasso desta péssima administração, sem um rumo para conduzir esta nação continental.

A disseminação do ódio no Brasil.


O sentimento de ódio está cada vez mais presente entre os brasileiros, que perderam o respeito pela humanidade e a cordialidade entre os amigos e familiares próximos, devido ao incentivo ao armamento, o que tem resultado no aumento do ódio e da violência. A existência do gabinete do ódio no Palácio do Planalto não é gratuita. Esta realidade é amplamente divulgada pelas mídias de todo o país. Os atos de violência seguem padrões fascistas em todo o país.

O Bozonarismo é um fato cruel e desprezível na política brasileira.

Sendo assim, é lamentável que o bozonarismo e o fascismo sejam uma realidade sem necessidade para o país e o mundo. A única maneira de encerrar este ciclo de maldade do bozonarismo no país é através das eleições democráticas de 2022, de modo que a população possa escolher alguém responsável e que pense no bem-estar da população. Seja a favor ou contrário, mas gerencie para a nação sem violência e ódio.

Todos devem ser responsáveis por proteger a democracia e abolir o fascismo neste país. Os movimentos sociais já registram mobilizações extraordinárias nas principais cidades do país, mas elas devem se intensificar constantemente até o término do governo fascista que se instalou no Brasil.

A era “bozonarista” é um dos capítulos mais difíceis da história do Brasil, com graves consequências e divisões que ainda existem. É esperado que o futuro traga mais união e compreensão entre os brasileiros. 

É de extrema relevância que a sociedade promova o diálogo, a empatia e a construção de um país mais justo e consciente.



NOTA:

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O termo [bozonarista¹] se refere a pessoa seguidora e apoiadora do Inelegível. Contudo, a partir daí, surgiu o fenômeno do atraso, o bozonarismo, sob a liderança do seu chefe. Em outras citações, eles são denominados de gado, devido à sua submissão e obediência cega, sem questionamento ao dono da boiada.

No entanto, devido aos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro de 2023, eles receberam um novo adjetivo: os [patriotários], que foram usados pelo Bolsonaro para aplicar o golpe de estado, que falhou. Mais de dois mil foram presos e já iniciou os julgamentos e condenados e assim será com todos.

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