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A lenda da lagoa dos Barros: Entre Sombras e Segredos

  Os mistérios da lagoa são perceptíveis, mas difíceis de serem compreendidos. A Lagoa dos Barros, RS, Google Earth. A noite caía sobre a Lagoa dos Barros, e com ela, um véu de mistério e medo se estendia sobre suas águas escuras. Os ventos sussurram segredos antigos, e os moradores das redondezas evitam olhar diretamente para o horizonte, temendo o que poderiam encontrar. As águas escuras da Lagoa dos Barros escondem mais do que os olhos podem ver. Sob o manto da noite, os segredos emergem, e o suspense se entrelaça com a realidade. Prepare-se para uma narrativa digna de Alfred Hitchcock* , onde cada ondulação esconde mistérios profundos. Naquela região isolada, onde a vegetação densa se trama como dedos esqueléticos, há algo mais do que a simples beleza natural. Os pescadores, ao retornarem de suas jornadas noturnas, falam em voz baixa sobre os gemidos que ecoam pela lagoa. Gemidos que não são humanos, mas parecem emergir das profundezas, como se a própria terra estivesse chorando. A

O último sacrifício da salvação foi realizado na sexta-feira santa.

O porquê de a Sexta-Feira Santa existir na História da salvação do Homem.

A foto mostra a cruz vazia significa que Jesus Ressuscitou.
A Cruz vazia significa que Ressuscitou.

O sentido teológico da Sexta-Feira Santa está, no desfecho final do plano perfeitíssimo de Deus, para resgatar o homem pecador da morte eterna. Essa morte é sentenciada através do pecado, resultado da desobediência humana; ao Deus soberano e eterno.

Quando Adão e Eva desobedeceram à ordem de Deus Supremo, para não comerem do fruto da árvore do bem e do mal, entrou o pecado no mundo. Eva foi enganada através da serpente astuciosa (satanás) que a enganou. A partir de então, ocorreu (a queda espiritual) do homem. O pecado dos nossos primeiros pais Adão e Eva disseminou na raça humana a essência pecaminosa no coração do homem. Foi exclusivamente através da perversidade que ocorreu a separação do homem de Deus.

Deus foi tão misericordioso que não eliminou (fisicamente) humanos pecadores, no início da multiplicação da humanidade. No entanto, o homem não foi morto fisicamente, mas ocorreu a morte espiritual; porque a consequência do pecado é o aniquilamento eterno.

O homem é liberto da morte eterna pela intervenção misericordiosa de Deus.

A intervenção soberana de Deus para derrotar a morte eterna, é evidenciada através do seu plano perfeito de salvação que permeia a História da humanidade. Pode conferir em toda a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, todos os detalhes são esclarecidos, porém, vem a culminar com a vinda do Filho de Deus ao mundo.

Jesus, o Filho Primogênito e Unigênito, nasceu em Belém em uma estrebaria, se fez humano, viveu, sofreu, foi injustiçado, caluniado, igual a todos os humanos, mas sem conhecer o pecado, esse é o grande diferencial de Jesus. Ele finalizou a sua permanência na Terra entre os humanos, até ter sido condenado à morte, e terminou na cruz, a mais escandalosa da sua época, tudo por amor, a todos aqueles que o aceitarem, como o único Salvador da humanidade decaída, através do pecado.

A Escritura Sagrada repetidamente aborda a questão do pecado do ser humano, que o leva ao julgamento divino e consequente castigo. Em toda a Bíblia é esclarecido os efeitos do pecado que é a morte no tempo e na eternidade, em razão da violação dos padrões de Deus.

No antigo testamento os sacerdotes para realizar a expiação dos pecados sacrificavam um cordeiro sem defeitos. Também os israelitas para comemorarem a Páscoa (a saída do povo de Israel da escravidão do Egito para a libertação) sacrificavam um cordeiro sem defeitos.

No Novo Testamento o cordeiro sem defeito (sem pecado) é o Filho de Deus, Jesus Cristo que foi realizado o último sacrifício, a morte de Jesus na Cruz para nos libertar da iniquidade e da destruição eterna. Com a morte sacrificial do Cordeiro de Deus foi a derrota do falecimento através da Ressurreição Gloriosa de Jesus. Aqui está o sentido essencial da Sexta-Feira Santa.

A Bíblia relata a tragédia do pecado da humanidade.

A foto mostra a cruz vazia significa que Jesus Ressuscitou!
A Cruz vazia significa que Cristo Ressuscitou!

A Bíblia é o livro sagrado, mais antigo e lindo do mundo, porém, continua a ser atualíssimo e não existem contradições. Ela nos relata a história da criação do universo, e a queda do homem por meio do pecado. Essa crônica é a relação de Deus e o homem, antes e depois da iniquidade humana.

"Ela é composta com 66 livros, todos escritos sob a inspiração de Deus. Em todos esses documentos Sagrados existem 1.189 capítulos e 31.104 versículos".(Fonte: Bíblia Sagrada). Na Santa Bíblia apenas quatro deles não descrevem o mundo derrubado através do pecado. Os dois primeiros e os dois últimos capítulos, antes da queda do homem e depois da criação de um novo céu e uma nova terra. Os demais capítulos compõem a crônica da tragédia do pecado.

No Antigo Testamento, Deus mostrou o desastre do pecado, começando com Adão e Eva, passando por Caim e Abel, os patriarcas, Moisés e Israel, os reis, sacerdotes, alguns profetas e nações gentias (pagãs). Ao longo do Antigo Testamento está o implacável registro da contínua devastação produzida pelo pecado e pela desobediência à lei de Deus.

No Novo Testamento, a tragédia do pecado se torna mais clara. A pregação e o ensino de Jesus e dos Apóstolos começam e terminam com um chamado ao arrependimento. O Rei Herodes, o líder dos judeus, e a nação de Israel, com Pilatos, Roma e o resto do mundo, todos rejeitaram o Senhor e Salvador, deturpando a verdade de Deus, desse modo condenando a si mesmos.

A crônica do pecado continua até o fim dos tempos e até o retorno de Cristo em julgamento. No Novo Testamento, a desobediência é ainda mais flagrante do que a transgressão As Escrituras, porque envolve a rejeição do senhor e Salvador Jesus Cristo na mais clara luz da verdade dos Evangelhos.

A salvação somente ocorre através de Jesus.

Deus na sua infinita compaixão com o homem pecador traçou todo o seu plano perfeito para salvar o ente da tragédia do pecado; que é a morte eterna. Esse plano é consumado na Sexta-Feira Santa, com a morte de Jesus e sua ressurreição no domingo pascal. A salvação implica ao homem, duas decisões importantes.

Como já falei a primeira decisão ou iniciativa partiu do Próprio Deus de Sacrificar Seu Filho por nós? A segunda decisão é de o homem aceitar o Seu Filho Jesus Ressuscitado como o único salvador.

A Salvação provém da Graça de Deus, como algo imerecido ou impagável do homem para com o Senhor. Ela é expandida à humanidade em forma do sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Jesus pagou por todos os nossos pecados. Esta misericórdia só através Dele, a graça personificada de Deus, sem a necessidade de boas obras. Não podemos ganhar a salvação, ela é dom gratuito disponível a todos, sem exigência de pagamento de nossa parte. Tudo isso somente é possível através da fé na certeza da ressurreição de Jesus.

Fé é a nossa parte necessária na salvação, e pela esperança, como um ato de nossa vontade, escolhemos render nossas vidas a Deus fazendo de Jesus Cristo o Senhor de nossa vida. Tendo recebido pela fé a graça de Deus através de Jesus Cristo, você está, indubitavelmente, sem questionar, destinado a uma eternidade com Deus no céu. A Salvação é tanto um novo começo e um fim, sendo motivo de celebração.

O sentido real da Sexta-Feira Santa é a derrota da morte e a vitória da vida.

Portanto, a Sexta-Feira Santa tem esse sentido teológico da consumação do plano de resgate da raça humana da morte eterna, por meio do sacrifício de Jesus na Cruz e a sua ressurreição que é a vitória da vida infinda sobre a extinção. Sendo assim, como Cristo morreu e ressuscitou, ocorrerá para todos a Salvação em Cristo, para todos que creem e aceitam essa verdade Divina.

Deus tem esse desígnio específico para todos os nós pecadores que é a Salvação. Os detalhes estão na maior parte entre você e Ele. Contudo, Deus tem um alvo comum para todos os Seus filhos, que coloquemos nossa fé em prática, fazendo boas obras como prova de amor uns para com os outros. Quando as praticamos, cumprimos uma parte importante do plano de Deus para nossas vidas, e temos o privilégio de brilhar o Seu amor a outras pessoas. A Salvação é tanto um novo começo e um fim, sendo motivo de celebração.

Portanto, o sentido teológico da Sexta-Feira Santa se resume assim, como Cristo morreu, mas não foi o fim, porém, se constitui o início para a eternidade por meio da sua ressurreição.

Assim será para todos os homens, que creem em Jesus como o único caminho para chegar a Deus. A morte física do homem, não é o fim, todavia será o início da eternidade para todos aqueles que morreram e ressuscitaram com Cristo.

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