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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

Eleições 2018, para reconstruir o país.

Chegou o momento de todos reconstruírem o país, votar certo nas eleições de 2018.

A imagem diz:eleições gerais 2018.
Após o golpe de 2016 e suas múltiplas consequências nefastas para a democracia e a população. Chegou o momento de todos os brasileiros se unirem para reconstruírem, o país e simultaneamente fortalecer; o atual regime político do Brasil.   Somente isso será possível, através das eleições gerais, em primeiro e segundo turnos de 2018.

A nação brasileira durante esses dois anos, vem sendo golpeada, e o sofrimento da população tem aumentado sem precedentes; na história recente do país.
Falar em eleições e votar poderá irritar muitas pessoas, que não gosta de política. Principalmente aquelas que estão decepcionadas com os atos dos maus políticos.

Geralmente quem se irrita mais são aquelas pessoas, que por falta de informação, desconhece, que numa sociedade, tudo somente poderá funcionar; através da política. Todas as leis que regem os direitos e deveres dos cidadãos, provém da política. Muitos desprezam, a política em razão da elite dominante, promover a despolitização de uma grande parcela da população.  O mais grave é que essa mesma massa despolitizada, serve como objeto de manipulação, para a elite dominante do país. É fundamental que todos possam conhecer a política, como ciência e arte de governar para todos. Não misturar os atos ruins dos maus políticos; com a política como ciência.

As eleições é o único instrumento constitucional, para reverter esse péssimo momento da história do país.

Porém em um regime de governo democrático, não existe outra forma mais apropriada para renovar as representações da vontade do povo no poder, a não ser as eleições diretas.
As eleições é o instrumento institucional eficaz e direto que o cidadão e a cidadã tem para renovar o parlamento seja em âmbito municipal, estadual e federal. Muitas pessoas não se deram conta da importância valiosa, que quaisquer cidadãos dispõem, para renovar os poderes legislativos e executivos municipais, estaduais e federais em nosso país.

O voto do cidadão é o instrumento poderosíssimo que todos tem em suas mãos, para poder excluir todos esses maus políticos; que estão no poder atualmente. E ao mesmo tempo todos tem uma nobre missão, com saberia, consciência e liberdade, terem o poder de escolherem o próximo governador do seu Estado, mais os deputados estaduais e federais, bem como os dois novos senadores da República. A grandeza de poder escolher o próximo presidente do país. Todos para administrarem o país durante quatro anos.

Nessas eleições todos os cidadãos aptos a votarem tem a missão sublime de escolher pelo voto direto o novo Presidente do Brasil. É um privilégio que todos dispõem de usufruir desse dever e direito democrático, para escolher através da força popular do voto, os novos administradores do país. Eles irão governar essa nação a partir do dia primeiro de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2023. Eles terão 4 anos de mandato emanado das urnas para reconstruir esse país que os golpistas destruíram.

Conhecer quem votou a favor do golpe de 2016, para excluir do poder, democraticamente, não votar neles.

Todos os cidadão devem discutir a política como ciência. 
Portanto, é fundamental, que todos relembre, daqueles malfeitores, que votaram, naquela fatídica tarde de domingo, 29 de agosto de 2016. Quando ocorreu inconsequentemente a aprovação do golpe que afundou o Brasil. E como prêmio dos golpistas trouxeram o desemprego, a fome e a miséria da população. Além da destruição dos direitos sociais mais elementares para a sustentação social. O quebra, quebra de muitas empresas geradoras de empregos e desenvolvimento econômico e social para a nação. 

O Brasil voltou a figurar vergonhosamente no mapa mundial da fome. Não é apenas um dado, uma constatação, é uma amarga realidade que atinge milhões de brasileiros. A violência explode diariamente em todos os recantos desse país. Ninguém mais tem segurança; nem dentro e fora de casa. O fantasma do medo ronda diariamente a vida de todos. Tudo culpa é dos golpistas e da turminha dos verdes e amarelos, dos batedores de panelas que clamavam pelo golpe. 


A falta de credibilidade internacional o país no exterior é sinônimo de golpe e chacota de todos os tipos. O país se transformou em avacalhação internacional, ninguém mais respeita esse país gigante. O Brasil precisa restabelecer a confiança a nível interno e externo. Tudo para voltar a crescer economicamente. E a população voltar a ser feliz, apresentar dignidade e qualidade de vida. 


O país está se transformando em uma terra sem lei, a própria justiça desobedece aos acordos internacionais. Foi o caso da ONU (Organização das Nações Unidas) quando a justiça rasgou esse acordo e nada ocorreu, nenhuma virgula de sanções esse órgão teve a coragem de aplicar, as desobediência brasileira. Até dar para se questionar será mesmo que a ONU tem algum poder sobre outro país ou é apenas um instrumento figurativo, no meio político internacional; com zero de influência?  

Assim sendo, quando algum candidato bater a sua porta para conquistar seu voto.

A imagem diz: eleições 2018.
Tenha muito cuidado e precaução procure, conhecer sua história regressa e principalmente se for alguém tentando se reeleger. Conheça a sua história e verifique se é um daqueles que votou a favor do golpe de 2016. Se for é um golpista responsável por todo o seu sofrimento atual. Na democracia tem esse ponto importante. O cidadão vota livre e soberanamente. Nunca, permita que alguém o impressione, ou o chantageei. Se isso, por ventura, vier ocorrer não tenha medo, não aceite, mas denuncie imediatamente aos órgãos responsáveis pela realização e fiscalização das eleições de sua cidade.

Todavia, você eleitor tem essa responsabilidade de reconstruir esse país, votar nos candidatos que possa te representar nos poderes legislativos e executivos. Na democracia é assim mesmo, da mesma forma como se vota errado em pessoas erradas, mas tem uma diferença, com o poder do seu voto, você mesmo, tem o poder de o demitir e recolocar a pessoa certa. Em outros regimes de governo, autoritários, o cidadão não tem esse poder de votar. São os outros ou poderosos que votam e escolhem os seus.

Portanto, valorize o seu voto, nunca pense em jogar na lata do lixo, anulando. Não se influencie por aqueles grupos ou pessoas mal-intencionadas, que fazem campanha criminosa, desestimulando as pessoas a não votarem. Seu volto é fundamental para mudar a história ruim desse país riquíssimo.

Comentários

  1. Boa noite, um grande prazer participar do blog. Um assunto importantíssimo, a voto como instrumento eficaz de escorraçar todos os que afundaram o país, o golpe, uma continuidade dos velhos padrões adotados há anos pelos que desejam unicamente dilapidar os cidadãos e, por conseguinte, a democracia. Aliás , dilapidada não somente com o golpe na presidente, como na própria prisão de Luís Ignácio da Silva, uma orquestra macabra, cujos condutores são os mesmos há decênios. Escolher com consciência, estudar a biografia política de cada candidato é fundamental para que possamos dar um rotundo não aos que imergiram a nação em um lodaça, onde as vítimas maiores somos nós, trabalhadores e o regime democrático.

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