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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

As cinzas do museu nacional é o ícone do golpe.

As cinzas do museu nacional, representa o caos da administração golpista.

A imagem diz: os museus são patrimônio históricos e culturais da humanidade. O museu nacional de 200 anos de existência com um acervo histórico imensurável no seu valor histórico e cientifico, agora se transformou em cinzas.
Os museus são patrimônios históricos e culturais da humanidade. 
O museu nacional de 200 anos de existência com um acervo histórico imensurável no seu valor histórico e científico, agora se transformou em cinzas. É mais um dos resultados nefastos do golpe de 2016, para a cultura nacional, quando se cortaram verbas importantes para a cultura, incluindo os museus. Esse museu destruído pelo fogo gerado pelo descaso representa o símbolo pelo qual o país, se encontra arrasado em todas as áreas; pelos golpistas. 
A Medida provisória de número 841, reduz de 3% para 0,5% de investimento do PIB para a cultura. Está aí os resultados negativos dessa medida que vem contra a cultura. E assim, vem se devastando o patrimônio nacional; como esse fato recente, e outros que já ocorreram nesse Brasil continental. Essa nobre instituição já vinha sofrendo com os cortes de verbas para a manutenção da segurança de toda a estrutura do prédio e a conservação dos acervos ali guardados.

Acervo de mais de 20 milhões de itens históricos, se transformaram em cinzas. 

O Museu nacional possuía um rico acervo de mais de 20 milhões de itens entre eles documentos e arquivos, materiais científicos, exemplares representativos da biodiversidade do Brasil. Os 20 milhões de objetos eram catalogados e divididos em grandes coleções de ciências naturais, geologia, paleontologia, botânica e zoologia. Também em outras áreas da ciência como na antropologia, biologia, arqueologia e etnologia. E mais os fósseis, objetos etnográficos e arqueológicos. Os trabalhos acadêmicos provindos dos escritores e estudantes da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) entre eles podem se enumerar os livros, arquivos, os artigos de periódicos e jornais e tantos outros. Com esse vasto material um verdadeiro manancial de fontes que o museu garantia a continuidade histórica, uma parcela da memória nacional; não existem mais. Todos esses materiais registravam a história da nação e da América Latina.
A imagem em forma de M de museu, indica duas pessoas de mãos dadas indo ao museu da cidade.
A imagem em forma de M de museu, indica duas pessoas de mãos dadas indo ao museu da cidade. 
Uma vez, era lá a rica fonte para as pesquisas de todo o contexto social, político, cultural e econômico de todas as épocas do país; tudo catalogado cientificamente. O país era sim, referência internacional em tudo, mas infelizmente, agora é simplesmente cinzas. As próximas gerações somente verão o que era esse museu, através das fotos, dos arquivos na internet e nada mais. Quem teve a honra de visitar, visitou; hoje é simplesmente escombros. 
Terminou tudo num piscar de irresponsabilidade golpista. Golpista nenhum, gosta da preservação, da memória cultural e histórica do seu povo. A maior prova disso está no registro do fogo que destruiu a história importantíssima de 200 anos, da nação brasileira. É uma vergonha para o mundo. Cada dia os golpistas mostram a que vieram fazer com a nação brasileira.

Resta o país e o mundo se lamentar essa perda histórica.

Está aí para o país e o mundo lamentam mais um efeito desse maldito golpe de 2016, para a cultura. Não se pode denominar de acidente aleatória, mas de iminente tragédia, em razão da administração golpista que em 2 anos vem deixando o país literalmente em cinzas. Esse fato triste e irreparável do museu nacional passa a ser o ícone nefasto de tudo o que representa o golpe para o país.
No momento em que o governo usurpador e ilegal, juntamente com seus assessores golpistas, faz a opção de eliminarem incentivos para a cultura provocam o caos cultural. Eles não respeitam o que determina a lei específica para esse setor tão fundamental para a preservação da história cultural do nosso país, está sim anunciando a destruição da identidade cultural da nação.
A esperança de seriedade com a cultura, surgirá das próximas eleições.
Portanto, os atuais gestores golpistas, não pensam e nem preservam a memória histórica da nação. Quando se cortam verbas para a cultura e a educação, estão colocando o Brasil na contramão da história. Está na hora de se pensar com seriedade nesses setores tão fundamentais da sociedade brasileira. Se não investir na educação e na cultura, estão levando a nação ao atraso. Cortar verbas para todos os setores que se diz respeito à educação e cultura é levar a nação a escuridão e ignorância.
A esperança para todos os brasileiros se vislumbra, nas eleições de 2018. E se espera que seja eleito, o novo Presidente da República, que de fato pense seriamente, na educação, na cultura e nas pesquisas científicas do país. Repor o Brasil como referência mundial em pesquisas de todas as áreas da ciência e principalmente na preservação da memória histórica da nação. 
Todavia é fundamental pensar com cautela na hora de votar para escolher alguém, que tenha uma visão de futuro, e principalmente no respeito a tudo que for relacionado aos setores da educação e cultura do povo. Somente assim, para a médio e a longo prazo, afastar-se o país do atraso e devolver o país a nação, como civilizado na prática. E não na mera hipocrisia e na demagogia dos discursos eleitorais.

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