O significado da palavra indignação.
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O povo precisa se indignar. |
A palavra indignação tem sua
origem do bom e antigo Latim, indignatĭo, -ōnis. No idioma português é substantivo feminino
que transmite a ideia de irritação, aborrecimento, insatisfação com algum fato,
um amigo ou várias circunstâncias da conjuntura política, econômica e da
sociedade em geral atual. Também este
sentimento de insatisfação, raiva, ódio, oposição, desprezo, vergonha e aversão
brotam no homem a partir das reações naturais diante das injustiças sociais, dos
atos de corrupções na política, e etc.
O vocábulo indignação é repleto
de significados para definir os sentimentos próprios dos seres humanos. Somente
o homem tem este privilégio de se indignar diante de quaisquer circunstâncias
que provoquem sentimentos de oposição a uma realidade de quaisquer naturezas
contrárias aos seus princípios preservados em seu caráter como justos.
As
pessoas são capazes de perderem a capacidade de se indignar.
Quando as pessoas perdem a capacidade de se indignar diante das
injustiças sociais e políticas, os opressores escravizam facilmente a população
sem nenhuma dificuldade. Perde-se também a
esperança de afrontar em defesa da vida e principalmente, para defender e
garantir o futuro para os seus, com justiça social e também dias melhores e
serenos para a coletividade. Tudo por quer a classe opressora de maneira astuta minou inicialmente de forma
lenta todos meios das pessoas defenderem seus direitos em união e publicamente.
Após a elite ter percebido a não capacidade de ação popular, se acelerou
abruptamente todas as formas de eliminar as lutas da população, para se
organizarem para reconquistarem seus direitos históricos e obter uma vida
digna. A classe dominante brasileira já notou que o povo está sitiado e perderam a capacidade de se
indignar e irem para ruas de maneira enérgica confrontar contra tantas
injustiças que partem do poder revanchista
central e golpista.
A nação brasileira realmente
perdeu a capacidade de indignação.
É o que está ocorrendo atualmente
com a nação brasileira, aos poucos todos estão perdendo a capacidade de se
indignar perante as mais diversas ações de injustiças que a elite dominante
está realizando contra o povo e todos não reagem. É notório uma espécie de estado de coma ou de
engessamento no ato de reagir contra os deboches e principalmente contra todos
os tipos de injustiças sociais que a
elite dominante e golpista está realizando sobre a nação. As nações
simplesmente permanecem numa amorfia
sem precedentes entre os brasileiros.
Uma nação que era valente e
aguerrida defensora dos seus direitos sociais e também do Estado democrático de
direitos, não existe mais! Hoje se ver uma nação numa situação de letargia diante das opressões burguesas
e golpistas. Eles tripudiam sob
todas as formas contra o povo e não encontra nenhum foco de resistência no país
inteiro. Não ocorre mais nenhuma reação popular contra aqueles que tripudiam,
sobre o povo na certeza de que não ocorrerá nenhuma resposta contrária.
Não
existe mais reações do povo contra tantas injustiças.
Apenas existem ensaios de reações
virtualmente, mas simplesmente morrem em pouco minutos. Enquanto isso, as
coisas começam a acontecer de maneira veloz e todos permanecem simplesmente pasmos,
ver as coisas acontecerem de braços cruzados. Também sentados em frente as
telas dos dispositivos moveis e computadores conectados à internet num sono
indiferente com os acontecimentos reais que atingirá em definitivo a vida de
todos e sem volta. A população permaneça na falsa esperança que alguém sozinha
saia das redes sociais e vá fazer algo de extraordinário para reverter uma
situação que já se encontra num estágio irreversível.
As
redes sociais uma ótima ferramenta de organização popular, mas poderá acomodar.
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Será que as redes sociais podem acomodar o povo? |
É indiscutível as redes sociais
são ferramentas importantíssimas de organização popular porém, corre-se o
perigo também das pessoas se acomodarem e
permanecerem inertes e esperarem
que outras pessoas possam irem as ruas para
participarem das manifestações de resistências
contra tudo que já ocorreu, está ocorrendo e vai ocorrer em relação a
democracia e os direitos conquistados historicamente e que serão retirados sem
nenhuma resistência, mas sob uma
absoluta passividade da nação deste país gigante que está se transformando
medíocre em comparação as reações das outras nações do mundo e dos nossos vizinhos e
irmãos da América Latina.
As redes sociais contribuíram
para a acomodação do povo. Todos estão entorpecidos diante da internet na
espera que alguém iluminado levante da sua poltrona e comesse uma revolta. Enquanto
as pessoas não reagem os golpistas conseguiram usar de todas as táticas
malditas para destruir o poder popular retomar o poder burguês para sempre.
Obviamente se o povo permanecer no delírio das redes sociais digitando frases
de efeitos que não mais surte efeitos e continuarem a fazer humor, sem humor.
Ou convocar as outras pessoas para manifestações e ficar em casa esperando que
os outros façam no seu lugar, simplesmente nada irá mudar.
Esta situação vem ocorrendo desde
o pedido de impeachment da Dilma a consumação do Golpe. A nação permaneceu no “berço esplendido” em frente as redes
sociais esperando algum revolucionário fazer frente para comandar uma ação
enérgica contra o golpe e na realidade, não aconteceu absolutamente nada. O
pedido de impeachment foi aceito sem ressalvas os golpistas tiraram a Presidenta Dilma Rousseff do
poder popular. A elite odiosa e assumiram o poder através do golpe mais vil da
história recente. E as consequências ruins já está aí para a população e muitíssimas
outros atos contra o povo estão a provir. Tudo numa paz de cemitério.
A
população precisa se indignar para que possa ocorrer as eleições de 2018.
Portanto, o Brasil voltou a ser governado
pela elite dominante, após 14 anos de administração popular. Durante este
período do governo popular conseguiu retirar o país (povo) da miséria e agora
já em pouco tempo de governo da elite golpista o Brasil voltou ao estado de
miserabilidade da população. A tendência é retroceder aos anos de fome e
pobreza intensa, antes do governo popular. O qual fez uma administração voltado
para o povo. Os golpistas conseguiram facilmente retomar ao poder e já se
cogita na implantação do sistema
parlamentarista que seria mais um novo golpe sobre o golpe e assim
suspender em definitivo as eleições de
2018.
Chegou o momento de a nação
despertar do sono golpista e perceber que seus direitos foram subtraídos e
certamente não poderão tê-los de volta. Aposentadoria não existe mais a crise
econômica está assolando o país. A corrupção é praticada sem pudor e muitos
outros direitos sociais poderão ainda serem retirados. Então é hora de todos se indignarem e entrar em ação. Ações
práticas não virtuais por quer as reações virtuais são em sua maioria
inócuas não tem o poder de mudar, transformar realmente uma situação dura que
está causando grandes prejuízos
incalculáveis para todos os brasileiros.
Todavia, chegou sim, o momento da
indignação de todos os brasileiros diante ao panorama que se vislumbra para o
futuro. A saída sem dúvida é partir para a organização do povo via centrais sindicais,
igrejas, partidos de esquerda e comparar os dois projetos de governo o que deu
certo, mas foi roubado pelos os golpistas e o que está aí que é contra o povo.
Todos devem irem para ruas exigir
a garantia das eleições gerais em 2018.
Imprescindível que toda a sociedade de forma organizada possa
lutar para retomada do governo popular de maneira democrática. Através das
eleições legitimas em 2018, é o único caminho que resta para a nação votar
conscientemente e dar uma resposta à altura a todos os golpistas e eleger outra
vez o governo popular que tenha propostas para o povo e provar no debate em
todos os setores da sociedade que o país sofreu um golpe baixo e está sofrendo
as consequências.
Apesar de tudo é fundamental
mostrar a força e poder do voto e votar
consciente para que o país possa voltar a ser administrado para o povo e não
para esta elite dominante.
É substancial para a nação
brasileira descobrir sua força e se unir sair das redes sociais e ir para a ações
reais. Porém, não se pode esquecer que as redes sociais são ferramentas
importantes para organizar e multiplicar informações, mas não simplesmente
ficar só nisso não é satisfatório é necessário unir as duas coisas, a
tecnologia da informação mais as reações práticas constantemente.
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