Causas, consequências e soluções para os incêndios florestais no Brasil A foto mostra a fumaça dos incêndios que cobrem os céus do Brasil. A Amazônia, o pulmão do mundo, e o Cerrado, o berço das águas, estão sendo consumidos por um fogo que avança descontrolado. Os incêndios florestais no Brasil, que batem recordes a cada ano, representam uma ameaça existencial para a biodiversidade, o clima e a vida de milhões de pessoas. Indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais, que dependem diretamente da floresta para sobreviver, são os mais afetados por essa crise. As consequências dos incêndios se estendem além das fronteiras brasileiras, impactando o clima global e a regulação do ciclo hidrológico. A combinação de fatores como o desmatamento, as mudanças climáticas e a ação do homem tem contribuído para essa tragédia ambiental, exigindo ações urgentes e coordenadas para reverter esse cenário. Causas dos incêndios: ▪︎ Desmatamento: A expansão da agricultura, pecuária e ativida
O feijão está se transformando em prato de luxo. Pode isso? |
Quem
diria o feijão um dos alimentos mais populares no prato da nação brasileira,
atualmente está se transformando em iguaria alimentar de luxo. Pode isso? Os
economistas elegeram como o grande vilão da inflação. Também não é para se
espantar este produto até chegar a mesa do consumidor percorre um longo caminho
enfrentando muitas intempéries como: secas, enchentes, desperdícios, etc. Assim
fica fácil para os atravessadores bateram o martelo e decidiram em aumentar
astronomicamente em valores aproximadamente 16,38% em média.
Este
produto raro se igualou aos pratos de alto luxo dos restaurantes. Porém é na mesa dos lares de todos os cidadãos que
se ingerem diariamente o caldo mais amargo dos grãos de feijão a preço de ouro. Segundo as agências de pesquisa deste setor
entre os dias 15 de maio a 15 de junho de 2016. Os preços deste grão valioso, sofreu
variações crescentes em quilo e de acordo com o tipo exemplo: o quilo do
feijão-carioca varia de R$ 7,99 a R$ 12 ,90. Já o feijão-preto e o fradinho
chegam a R$ 7,00 e 7,90 o quilo. Está mesmo oneroso comer feijão no
Brasil. Desta forma este prato
considerado artigo de primeira necessidade desaparecerá em breve do cardápio
dos brasileiros, isto se os economistas não tomarem algumas providências
urgentes para resolverem esta situação que poderá se transformará em iguaria de
luxo nacional.
É um
absurdo um país como o nosso de um solo tão fértil para a plantação do feijão
se encontrar numa situação ridícula de ser obrigado a fazer grandes importações
deste precioso grão para alimentar a população brasileira a preço de ouro. Se o
feijão e o arroz que se constitui as bases da alimentação do povo está com um
preço insuportável. Agora imaginem os outros produtos que compõe a cesta básica
ou outros produtos que estão fora da lista da cesta básica e que são
considerados supérfluos para quem dispõe de poder aquisitivo maior.
Cofre cheio de moedas de um 1 real para comprar feijão. |
Portanto,
estes absurdos que surgem durante a crise econômica brasileira,alguém tem culpa e poderia evitar. Porém os responsáveis
tentam justificar, mas não encontram uma justificativa plausível. É mesmo
incompetência de quem administra este setor da produção agrícola imprescindível
no Ministério da Agricultura. Quem está na linha de frente nesta área deveria
fazer um amplo planejamento para evitar o desabastecimento por causas dos
fenômenos naturais como secas, enchentes ou pragas e procurar soluções com antecedências para evitar problemas
sérios como este, para evitar como a alta de preços no prato mais popular do povo. Não
deixar para a última hora pois quem sofre com estes aumentos de preços bruscos
e pesados no setor de alimentos geralmente é a população carente, que não
suporta mais tanto aumentos de preços em tudo que se possa imaginar. Somente
não existe aumento dos salários para compensar os aumentos de preços. Todavia, tudo
fica complicado e sem data para uma solução para este produto que atinge
diretamente a vida de todos os consumidores brasileiros de todas as classes
sociais.