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Negacionismo e Contradições Tecnológicas

  Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de

Mais um Dia do Trabalhador para refletir.

Conheça a história do primeiro de maio.

1º de maio é marco histórico de lutas.
1º de maio é marco histórico de lutas.


Desde o ano de 1886, o 1° de maio é uma data marco da história de lutas dos trabalhadores por condições dignas e salários justos, permeia este sentimento de mudanças, transformações por dias melhores. Contudo, este dia é um grande encorajamento, que se renova e se estende para todos os anos os trabalhadores, do Brasil e do mundo, não deixem de celebrar essa data; porque todos têm seus motivos para comemorar e reivindicar seus direitos.

Não obstante, é o momento para lembrar daqueles trabalhadores, os quais, em outros anos, lutaram bravamente, para não perder alguns direitos já conquistados através de muitas lutas e até mesmo de vidas dadas em sacrifícios; para tal legado.

 

Os trabalhadores do mundo inteiro, agora na história correm sérios perigos de perder direitos conquistados através de muitas batalhas entre os patrões e empregados. No entanto, outros preferem homenagear o dia de trabalho, mas diante de tantas polêmicas, a preferência é se dedicar para escrever e participar das homenagens e além das grandes manifestações desse dia. Não obstante, todas elas são para esses bravos trabalhadores outrora e os de hoje. Todos são trabalhadores, que fazem as suas lutas diárias, os quais, correm para garantir seu posto de trabalho, seu sustento financeiro pessoal e assim como para os casais ou familiares.

 

Nada a comemorar neste dia do trabalhador, mas se lamentar.

 

Hoje os trabalhadores brasileiros não têm muito a comemorar, tem mais é reivindicar. Reivindicar em primeiro lugar um salário justo que esteja de acordo como manda o artigo 07 da nossa Constituição Federal promulgada em 1988. Analise o salário-mínimo que o trabalhador recebe hoje, no valor de (R $678.00) e em 2015 já estão anunciando o novo montante que será de (R $817,97). Está aquém do que determina a Lei Magana Federal. Nunca o trabalhador brasileiro, até hoje recebeu um salário-mínimo idealizado como está escrito neste texto da Constituição, que regula o valor justo dos ganhos para os trabalhadores. Mesmo que o Brasil atravessa por um momento de ofertas de trabalho, porém, o preço pago pela mão de obra do trabalhador é ínfimo em relação ao que propõe a Constituição.

 

O salário do trabalhador do brasileiro é de fome.

 

Segundo o (DIEESE) em 2013, o valor ideal do salário-mínimo brasileiro deveria ser no preço de (R $2.561,47) em dezembro, 4,12 vezes o Salário-Mínimo Nacional vigente no mesmo mês (R $622,00). Pense bem na distância que estamos do salário oficial do governo em relação ao provento calculado e proposto pelo DIEESE. Este salário de (R $2.561.47) atenderia o que a Constituição manda pagar o preço do trabalho do trabalhador do Brasil. Contudo, infelizmente vivemos em um país onde as leis são feitas e não é cumprida quem permanece sempre no prejuízo com uma situação desta é o assalariado brasileiro.

Se alguém  ler o artigo sete, da Constituição de 1988, começa o delírio, em plena luz do dia, mesmo ao estar acordado. Se pode até imaginar que todos vivem em outro país, mas é o Brasil. A lei está aí que garante o salário justo, mas se recebe esse ganho, que é o mais injusto do mundo. No entanto, a lei permanece simplesmente no papel; e já caiu no esquecimento proposital do governo brasileiro.

 

A diferença entre o valor do salário-mínimo de 2013, o qual o governo paga ao trabalhador brasileiro e o tão sonhado salário-mínimo, pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) de acordo com a nossa Constituição de 1988, equivale à distância do Planeta Terra ao mais “distante da galáxia, que é o “Ogle-TR-56b”. Este planeta orbita um sol que está a cerca de 5 mil anos-luz da Terra.

 

O trabalhador brasileiro sem perspectiva de vida digna.
 

Imaginem quais perspectivas de vida os trabalhadores brasileiros terão daqui a para frente, mais exatamente até 2016 quando o governo já!

Está propondo um salário miserável que se não fizerem absolutamente nada teremos um valor que vai criar sérios e graves problemas para todos os trabalhadores deste Brasil rico para poucas pessoas e pífio para a maioria da população trabalhadora. Sendo que segundo a intenção do governo é pagar em 2014 um mínimo (R $719,48), em 2015, (R $788,00) e chegar ao ápice em 2016, pagaram o valor astronômico e vergonhoso de (R $880,00).

 

Portanto, pensem bem o que vislumbra para a nação brasileira se esta realidade não tomar outro caminho. Uma mudança de realidade que venha valorizar o salário do trabalhador se as coisas não mudarem vai haver muito sofrimento para todos. Espero que o governo tenha sensibilidade para reaver esta proposta desanimadora para estes próximos anos. Contudo, é fundamental se criar uma proposta que venha transformar este quadro desolador para todos os brasileiros. Dinheiro existe tudo é questão de prioridades e políticas que possam transformar esta situação e venha dar segurança para todos que trabalham e recebem um salário que gere qualidade de vida para todos.

 

Mesmo diante de tantas incertezas que rondam a vida do trabalhador brasileiro, salário baixo, fator previdenciário, que corrói a cada ano a minguada aposentadoria, inflação em descontrole. Em meio a tudo isto tem um povo herói, honesto, trabalhador, que constrói sua vida a cada segundo, trabalhando sem parar não importa se faz sol, chuva ou frio, se nos turnos são de manhã, tarde ou noite. Todos estão postos a cada dia para mais uma jornada de lutas. Lutas para manter seu emprego, seus direitos, a sua vida digna.

 

Todavia, este “blog” “analiseagora” deseja a todos os guerreiros trabalhadores do Brasil e do mundo, muitos deles que vivem a trabalhar a uma dupla e até triplas jornadas de trabalho para sobreviverem. Todos recebem salários parcos e muito menos participação, nos gordos lucros, das empresas onde deixam todos os dias um pouco de suas vidas em troca de ínfimas centavos, para a sua manutenção e das famílias.

 

FELIZ DIA DO TRABALHADOR REPLETO DE PAZ E ALEGRIA!

 

 

 

Aqui é a letra da música, construção.

Chico Buarque.


 

Amou daquela vez como se fosse a última

Beijou sua mulher como se fosse a última

E cada filho seu como se fosse o único

E atravessou a rua com seu passo tímido

Subiu a construção como se fosse máquina

Ergueu no patamar quatro paredes sólidas

Tijolo com tijolo num desenho mágico

Seus olhos embotados de cimento e lágrima

Sentou pra descansar como se fosse sábado

Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe

Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago

Dançou e gargalhou como se ouvisse música

E tropeçou no céu como se fosse um bêbado

E flutuou no ar como se fosse um pássaro

E se acabou no chão feito um pacote flácido

Agonizou no meio do passeio público

Morreu na contramão atrapalhando o tráfego

 

Amou daquela vez como se fosse o último

Beijou sua mulher como se fosse a única

E cada filho seu como se fosse o pródigo

E atravessou a rua com seu passo bêbado

Subiu a construção como se fosse sólido

Ergueu no patamar quatro paredes mágicas

Tijolo com tijolo num desenho lógico

Seus olhos embotados de cimento e tráfego

Sentou pra descansar como se fosse um príncipe

Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo

Bebeu e soluçou como se fosse máquina

Dançou e gargalhou como se fosse o próximo

E tropeçou no céu como se ouvisse música

E flutuou no ar como se fosse sábado

E se acabou no chão feito um pacote tímido

Agonizou no meio do passeio náufrago

Morreu na contramão atrapalhando o público

 

Amou daquela vez como se fosse máquina

Beijou sua mulher como se fosse lógico

Ergueu no patamar quatro paredes flácidas

Sentou pra descansar como se fosse um pássaro

E flutuou no ar como se fosse um príncipe

E se acabou no chão feito um pacote bêbado

 

Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado.

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