Segundo os pescadores do Peru, esse fenômeno foi notado por volta de 1800. O El Niño, menino rebelde do Mar. É notável que as primeiras anotações que indicam o surgimento do fenômeno climático El Niño datam de 223 anos. Os pescadores peruanos registraram a variação da temperatura do pacífico, o que resultou na diminuição das pescarias durante a estação aquecida e na abundância de peixes no período de resfriamento das águas da costa do Peru. O nome “El Niño” tem origem em 1800, quando pescadores na costa do Pacífico da América do Sul perceberam que uma corrente oceânica quente surgia a cada ano, intercaladamente. Neste período de aquecimento, os peixes eram raros na região, o que interferiu negativamente no abastecimento de alimentos pesqueiros do Oceano Pacífico. A pesca é uma atividade vital para a sobrevivência das comunidades costeiras peruanas. A elevação da temperatura média no litoral estava relacionada ao período natalino. Os pescadores peruanos referiram-se ao nascimento do M
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O tomate representou o vilão da inflação em 2013 no Brasil. |
O tomate (Solanum licopersicina, Solanáceo). Pertencente à família das: berinjelas, pimentas e pimentões. Este fruto geralmente é conhecido como fruto europeu e especificamente italiano devido às delícias das pizzas e outras iguarias que são produzidas nos mais sofisticados restaurantes deste belo país a base do tomate. O tomateiro é uma planta originária das regiões tropicais , segundo varias pesquisas históricas originária da América do Sul e também da América central, onde os povos Pré-colombianos já utilizavam por milhões de anos em suas mais apetitosas comidas.
Contudo, deixando mais este
debate fora, de onde é e de onde não é o tomate. O mais importante nesta história
toda é que o tomate tem sido a grande estrela de criticas em todas as redes
sociais, até de apreensões de contrabando vindo de outros países vizinhos
ilegalmente, assaltos de cargas do produto etc. devido o seu papel principal
neste enredo econômico do governo brasileiro. Desde um mero anônimo que compõe
a cesta básica que faz parte da alimentação do brasileiro esta fruta rica em
prevenção de doenças por possuir nutrientes fundamentais como o licopeno um
poderoso antioxidante responsável pelo combate aos radicais livres. Além de
conter várias vitaminas poderosas o povo brasileiro vai ser obrigado a
dispensar. Permanecer a lembrança do saboroso tomate, pois agora é artigo de
luxo e não de necessidade. Resta simplesmente partir para o trivial: comer o
velho e conhecido feijão com arroz e nada mais. Neste sentido este item de
prevenção às doenças os pobres deixaram de consumir, apenas o povo que tem um
poder aquisitivo melhor terão a nobreza de degustar uma deliciosa salada de
tomates. Imagine se agora com salário de R$ 678, o povo não pode comprar um
quilo desta iguaria que varia de R$ 4 a R$ 6 reais. Dependo da região onde se
pensa em comprar.
Analise agora, no próximo ano se
não reterem e recuperarem a inflação para o trabalhador e todos os assalariados,
ninguém simplesmente poderá comprar nenhuma uma unidade de um tomate e nem se
cogita em comprar um quilo com o salário mínimo que o governo sinaliza a pagar
no valor R$ 719,14 para o próximo ano. Em 12 meses a inflação está acumulada em
6,59%%, já ultrapassando a meta de 5,50 propostas pelo governo.
Se hoje o tomate é vendido a
preço de ouro no próximo ano, se a equipe econômica do atual governo nãos fazer
absolutamente nada, este objeto de luxo, será vendida a preço de diamante.
Porém, podem ter a certeza que a cada mês será eleito um novo vilão para
justificar o avanço da inflação. Aleatoriamente o governo e sua equipe irão
escolher quem sabe: o limão, o gengibre ou até o um abacaxi para inventarem a
próxima novela real devoradora do dinheiro de todos consumidores, e ser
debatida, discutida na forma do humor nas redes sociais.
Qual o significado desta palavra
tão temida para qualquer governo? Ora povo
sabe esta resposta na prática o que é a inflação. Quando percebe o bolso sendo esvaziando
assustadoramente, praticando as compras essenciais dos mesmos produtos a cada mês
e vendo o salário perder seu valor então verá que a inflação chegou. Por
quanto, são dispensáveis as mais diversas teorias requintadas de definições
técnicas impressionantes dos renomados economistas para explicarem a inflação.
Obvio que entre os cientistas econômicos é imprescindível saberem e formular
teses para os governos controlarem esta fera a inflação.
Portanto, meus amigos o tomate está sendo no Brasil o principal personagem que fez subir a inflação do nosso país segundo a equipe econômica do governo, além de se tornar o mais conhecido por causar um grande estrago na vida econômica de cada cidadão brasileiro. O soberano tomate é atualmente a grande estrela nacional não se fala outra coisa a não ser como comprar o hiperinflacionado tomate brasileiro. A melhor coisa é mesmo procurar esquecer seu famigerado estrelato e procurar outros alimentos que contenha as mesmas substancias e nutrientes e deixar o imponente tomate com seu “Oscar” da inflação nos pomares ou nos pontos de venda. Até que desça do pedestal e volte a ser o simples tomate para que todos possam leva-lo a mesa para degustar uma ótima salada sem inflação. E os economistas encontre outro elemento vegetal para carregar a triste fama de gerador da inflação brasileira.
Esta frágil e apetitosa hortaliça o tomate fruto do tomateiro tem deixado muitas autoridades brasileiras da economia na grande preocupação da retrogradada da inflação. O Banco Central fica na dúvida de aumenta, baixar ou estabilizar as taxas de juros. Aumentando pode frear a inflação e consequentemente barrar o crescimento da economia que esta estagnada entre 2,6 e 2,5% entre janeiro e faveiro. Eis a grande questão do tomate brasileiro: aumentar ou não aumentar as taxas de juros Selic do Brasil que hoje está parada em 7,25% ao ano. Fica bem claro quem não é apenas o pacato tomate causador da inflação, existe uma ampla cadeia econômica que faz produzir silenciosamente a terrível inflação brasileira.