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As enchentes no Rio Grande do Sul: Causas, Impactos e Medidas de Recuperação

  O fenômeno das enchentes gaúcho As enchentes no Rio Grande do Sul. As enchentes no Rio Grande do Sul têm sido uma preocupação constante para os habitantes da região. Neste artigo, exploraremos as principais causas desses eventos, seus impactos na população e infraestrutura, bem como as medidas de recuperação em andamento. Enchentes são fenômenos naturais que ocorrem quando há um excesso de água em rios, córregos e áreas urbanas. No Rio Grande do Sul, esses eventos têm se intensificado nos últimos anos, causando danos significativos e afetando a vida das pessoas. Veja os últimos números da enchente no Rio Grande do Sul até agora. Número de mortes: subiu para 41 o número de mortes em decorrência dos temporais . Pessoas desaparecidas: há 60 pessoas desaparecidas . Pessoas afetadas: cerca de 122 mil pessoas foram afetadas pelos efeitos do mau tempo . Desabrigados: aproximadamente 2.900 pessoas estão em abrigos . Desalojados: cerca de 7.600 pessoas foram desalojadas . Municípios afetados:

Professores mobilizados sempre.

 O mês de Abril vai ser agitado para o magistério gaúcho.


Professores reunidos em assembléia geral no Gigantinho em Porto Alegre-RS,
Professores em assembleia geral no Gigantinho-Porto Alegres-RS.
Este ano letivo de 2013 começou agitado no magistério gaúcho e se estenderá durante todo o ano. Neste mês de abril segue a classe mobilizada diante de varias atividades promovida pelo Cpers/sindicato e se estenderá através de uma marcha até Brasília onde estarão presentes outros sindicatos de todo o Brasil organizado pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Todas as manifestações tem o mesmo objetivo que é exigir o cumprimento da lei do piso salarial dos professores e a luta por uma educação pública de qualidade.   O governo do RS bate o recorde de 835 dias sem cumprir a lei do piso.

Esta luta dos professores aqui no RS remota aos anos da fundação da entidade representativa dos professores, o Cpers/sindicato 1945.  A história de lutas dos mestres nos dar um grande legado de bravura de toda a categoria filiada. O que percebermos ao longo desses 68 anos de existência e luta desta aguerrida categoria uma persistência única que tem gerado e garantido muitos direitos para a categoria. E se não existisse este autentico sindicato que defende os interesses desta categoria tão sofrida e explorada por todos os governadores de todas as siglas partidárias que chegaram até agora ao poder no RS seria uma situação que não podemos avaliar. 

Mas graças à luta do nosso sindicato os educadores e a educação pública deste estado vêm se aguentando a fúria dos nossos governantes ao longo desses anos. A luta ainda não terminou o que nos dar a entender é que os docentes tem uma batalha infindável para defender seus direitos até agora conquistados. E reivindicar novos que vão surgindo, por isso, tem muito que se fazer e organizar como nunca.
Cada chefe do executivo estadual que chega ao Piratini, muitos deles por ajuda do próprio magistério, através dos votos que depositam confiantes que este ou aquele vai ser o melhor, porém após as eleições, estes eleitos eles se voltam contra o magistério. Fazendo de tudo para eliminarem os seus direitos garantidos por lei há anos aos docentes. Os governos travam grandes batalhas judicias intermináveis contra os professores para retirar o pouco do que já existe. Simultaneamente usam a tática psicológica do cansaço, da desmobilização das assembleias, dos atos públicos, ameaças de cortes dos minguados salários, constrangem as reuniões nas escolas e nos núcleos na intenção de minar o movimento. Porém, sendo uma entidade bem organizada partir das bases escolares, não se intimidam continuando na batalha até culminando na assembleia geral que é soberana para a classe dos trabalhadores em educação. Estes não desanimam fáceis e vão até o fim em busca dos direitos e também de uma educação de qualidade. 

Conselho geral do CPERS/Sinto reunido para discutir ações de lutas da categoria.
Conselho geral do CPERS/Sinto reunido para discutir ações de lutas da categoria.


No último dia 05 de abril de 2013 o Conselho Geral do Cpers/sindicato aprovou uma pauta de lutas para todo este mês de abril. Veja parte desta pauta para os próximos dias:
Greve nacional dias 23/24 e 25 de abril de 2013
Dia 23 de abril ato estadual. Concentração no Cpers/sindicato às 13 horas e caminhada até o Palácio Piratini.
Dia 24 marcha em Brasília e audiência no Ministério da Educação.
Dia 25 atividades nos núcleos: vigílias, pressão nas câmaras de vereadores, Ministério Público, CREs, panfletagens nas rodovias, etc.
Dia 1º de maio ato unitário chamado pelo Cpers/sindicato e demais entidades de classes que queiram agregar.
Dias 29/29 e 30 de junho Congresso Estadual do Cpers/sindicato.


Portanto, o calendário de lutas é amplo e vai gerar uma grande mobilização para todos os professores do RS é um momento fundamental para a categoria mostrar sua força em todos os cantos do Estado e chegando até a capital federal para esta audiência com o órgão máximo que cuida da educação brasileira o Ministério da Educação.  Mais uma vez os professores terão esta oportunidade de lutarem em defesa dos seus direitos e principalmente de uma educação pública de qualidade que está muito longe de ter qualidade ideal para os nossos filhos.

Sabemos que há um desinteresse total por parte dos nossos governantes em custearem pesadamente uma educação de qualidade. Pois sabemos que um povo educado é um povo que dar trabalho e exigem também seus direitos e trabalho de qualidade isto só será possível quando todos os nossos governos colocarem de fato a educação como prioridade das prioridades. Enquanto isso não acontecer sempre seremos um país sem perspectivas de desenvolvimento sólido, por quer temos uma educação deficiente que aperfeiçoa no máximo operário através das propagadas escolas técnicas e uma grande leva de futuros cidadãos semialfabetizados.
 O grande objetivo do governo não é formar pensadores, estes os incomodam. A meta é simplesmente formar mão de obra técnica barata para o desenvolvimento econômico sob a batuta de outros que vem de fora do país e que detém o conhecimento de excelência. Estar na hora do povo acordar e principalmente os que jovens que estão adormecidos há muitos anos.

      

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