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O punhal verde e amarelo afronta a democracia.

Traição à Pátria: O Punhal Verde e Amarelo. O punhal é verde e amarelo é trama golpista. No silêncio da noite, trama-se o golpe. Punhal verde e amarelo, símbolo de morte. Nas sombras, conspiram os que temem a luz, esquecem que a justiça, um dia, reluz. Verde e amarelo, cores da nação, manchadas de sangue, traição e ambição. O punhal que corta, sem piedade ou razão, é a mão que destrói, sem compaixão. Mas o povo resiste, não se deixa abater. A verdade é mais forte, não vai se esconder. Punhal verde e amarelo, tua lâmina cega, não pode calar a voz que se entrega. A história registra que não há como apagar os atos sombrios que tentaram calar. Mas a democracia, firme, se ergueu e o punhal, derrotado, ao chão se rendeu. Repúdio aos traidores que a pátria mancharam, com atos vis e covardes, a nação enganada. Punhal desprezível, ameaça à democracia. Serás lembrado com desprezo, tua vilania. Leia mais:   O plano golpista Punhal Verde e Amarelo Julgamento aos culpados, traidores da naç...

Armadilhas nas compras de fim de ano.

Táticas do comércio para atrair consumidores a fazer compras desnecessárias.


A foto mostra uma cédula de R$ 50 reais uma tentação para as compras de fim de ano.
A foto mostra uma cédula de R$ 50 Reais.
No fim ano ocorrem as agitados correrias da população para fazer tudo em pouco espaço de tempo. Surge então os perigos das compras desnecessárias. Na ansiedade se realizam compras exageradas, além do seu poder aquisitivo. 
O comércio começa a antecipar os artifícios em forma de promoções tentadoras, que são legítimas ciladas para os consumidores desavisados e compulsivos comprarem além do que ganha mensalmente. Os anúncios são fartos na mídia, nos encartes dos jornais e as malas diretas dos correios aos consumidores. Tudo bem trabalhado, pensado em renomadas agências de marketing.


Estas manobras têm como objetivos claros, atingir ao público alvo os consumidores exagerados. Existem lojas que se utilizam de promoções bizarras, configurando práticas abusivas, ilegais e imorais para atrair os consumidores. Organizam promoções diversas, algumas claramente suspeitas para atrair os compradores. Algumas redes do comércio usam técnicas de vendas enganadoras para vender mais. Não sei por quer ainda os órgãos de defesa dos consumidores, já não entraram com ações na justiça, para proibir tais práticas fraudulentas, de algumas lojas que vendem os seus produtos com juros embutidos, além do previsto em lei; para vender mais, com mínimas prestações a perder de vista.

As grandes redes de lojas vendem de tudo usando práticas ilegais.


Estas grandes lojas vendem de tudo a preços populares, mas tem uma prática coercitiva de vender seus produtos. Estas redes de lojas usam dos seguintes expedientes: o cliente chega até o estabelecimento comercial, gosta de um determinado produto. Os vendedores bem orientados fazem de tudo para vender em grandes quantidades para conseguir as metas estabelecidas pelo gerente. Sorrateiramente os vendedores fazem uma prática de venda casada disfarçada de brindes com a marca da própria loja. O consumidor compra um produto que gosta e leva como brinde algo que acompanha esta promoção. Porquanto, este brinde na realidade não sai grátis como deveria ser; o preço vem embutido sem que o consumidor perceba junto à compra do produto principal, mais seus encargos financeiros desconhecidos dos consumidores. Além dos juros e taxas das financeiras ou do próprio cartão das lojas. Oferecem condições tentadoras para os consumidores entrarem, sutilmente a base da pressão, para comprar e pagar as prestações como se diz a perder de vista. Começa neste momento a criação de uma bola de neve de endividamento sem fim.

Muitas redes de magazines utilizam de táticas estranhas para atrair os consumidores.



A imagem mostra os símbolos do dinheiro e da inflação brasileira.
 Os símbolos do dinheiro e da inflação brasileira.  
Além disso, várias redes de magazines usam outras táticas bem estranhas para não dizer ilegais. Criam suas regras internas, que funcionam com a seguinte estratégia: as lojas impõem as seguintes condições de venda de um produto qualquer como promoção. Este produto não pode ser vendido à vista, regras internas. O próprio consumidor tendo dinheiro vivo, não pode comprar em uma única vez por um preço único por que é promoção imperdível, exótica. Os produtos geralmente carregam a marca das lojas; os clientes pagam para serem meros (as) garotos (as) propaganda. Tais produtos promocionais; só podem ser vendidos a prazo e por várias prestações. As quantidades de parcelas geralmente podem variar entre 20 a 25 vezes. As prestações parecem ter valores irrisórios, mas no fim se torna dispendiosa.

Vários consumidores compram de tudo na empolgação, mas depois se arrependem tardiamente.


A primeira impressão que paira, para os compradores é que fizeram um excelente negócio. Na empolgação e na ilusão do preço baixo das prestações os consumidores acabam caindo nas astúcias das regras avarentas estabelecidas pelas lojas. Mesmo desta forma acabam levando outros produtos cobiçados pelo primeiro flash dos olhos; aguçados pela emoção e empurrados pela compulsão de comprar e fechar na mais velocidade instantânea as negociações dos produtos. Tudo é negociado a base da emoção e da coação. O consumidor não tem tempo suficiente para pesquisar, comparar, preços e qualidade. Tudo Isto é procedido sem pensar e analisar a carga tributária embutida no que está levando nesta inédita aquisição.

Após chegar em casa surge a cruel realidade da péssima compra realizada. E volta a si! Voltar à razão começar a perceber o tamanho real do engodo que adquiriu. Aqui é quando bate o arrependimento irreversível do assombrador negócio que realizou. Semeia-se aqui, as primeiras sementes dos estresses, já no término do ano. Esta situação que pode culminar em depressão severa para uma vida inteira.


A partir desta compra o consumidor fica refém desses estabelecimentos comerciais por mais de dois anos. Durante este período, geralmente o consumidor a cada mês que vai quitar uma das infindáveis prestações caem nas mesmas emboscadas comerciais e assim, torna-se um verdadeiro escravo destes negócios espalhados por todo país. Os mesmos sempre fazem essas promoções para atrair os consumidores sempre a cada ida até as lojas. Se os consumidores não se derem conta disso, jazerão eternamente sobre o domínio econômico destas famosas lojas. Sempre utilizando as mesmas condições e os mesmos produtos geralmente de qualidade indesejada.

Comprar sempre usando a razão e não a emoção para se livrar das grandes dívidas.

A cédula de R$ 5 Reais mostra que o brasileiro atualmente não tem dinheiro para grandes compras.
Cinco Reais da moeda nacional do Brasil.
Portanto, chegou o período para redobrar a atenção nesse na hora de realizar as compras. Todas elas mesmo na crise econômica atual são facilitadas. É imprescindível, fugir das armadilhas do comércio que são invisíveis. É o período de comprar com serenidade e sobretudo colocando a razão a serviço da emoção, para depois a emoção não incomodar a razão. O fim do ano está batendo às nossas portas trazendo estas velhas e conhecidas preocupações para todos nós, as compras de fim ano. Junto abrem-se as portas da ansiedade para comprar tudo em qualquer estabelecimento comercial e sem o mínimo de reflexão sobre as consequências futuras. Comprar todos nós compramos, mas devemos acima de tudo, realizar esta necessidade humana; com cautela e vigilância para não entrar, em uma bola de neve econômica. Procurar evitar prejuízos futuros inconsequentes, durante o novo ano que já está chegando. 
FELIZ NATAL E ANO NOVO, COM BOAS COMPRAS!







LETRA DA MÚSICA TEVÊ


Zeca Baleiro
TEVÊ
Um filme na tevê
Um corpo no sofá
Um tempo para moer
o vidro do olhar
E a vida a passar
A vida sempre a passar
Passar.

Olhando a estrela azul
azul da cor do mar
Comédia comum
ou um drama vulgar
E a vida a passar
A vida sempre a passar
Passar.

Comercial de xampu
Cerveja e celular
Modelos para crer (Mentiras para crer)
e Credicard
A consumir a consumir
A consumir o olhar
O olhar.

Olhando a estrela azul
Um quadro a cintilar
Vendendo ilusões
a quem não pode pagar
E a vida a passar
A vida sempre a passar
Passar.

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