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Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

Depressão a doença da discriminação e do preconceito familiar e social.

A depressão afeta milhões de pessoas no mundo e no Brasil.
  A imagem diz: depressão a doença da discriminação.
Depressão a doença da discriminação na atualidade. 

Familiares e amigos se afastam da pessoa depressiva de maneira desumana. Entretanto, todos os depressivos ainda são vistos estupidamente por muitas pessoas de uma forma preconceituosa e discriminatória.
Quem não tem esta doença, não sabe o que o que fazer e principalmente o que está a falar e julgar os pacientes de maneira preconceituosa. Geralmente, através de pura ignorância. Mas infelizmente tem alguns casos onde pessoas que têm orientação e conhecimento dos médicos psiquiatras que agem com má fé. Estas situações acontecem na família e com muita frequência em todos os setores da nossa sociedade movida pela falta de compreensão e desumanidade.

A pessoa depressiva se sente totalmente à margem de tudo e de todos. 

Em algumas situações é objeto de chacota entre amigos, no trabalho, na própria casa, entre os parentes mais próximos. A pessoa quando é depressiva e quando tenta se aproximar dos grupos de relacionamentos, para iniciar um processo de entrosamento social imediatamente é banida pela discriminação e preconceito generalizado. Tanto a família quanto a sociedade a rotulam de uma maneira cruel, que provoca um veloz aumento da doença, chegando ao estágio severo de desespero até surtar. Aqui se inicia as dramáticas internações em clínicas particulares ou do SUS. 
Dependendo do grau de desenvolvimento de alteração do moribundo os médicos psiquiatras procuram proceder aos tratamentos leves aos de grandes proporções como o famoso “choque” para acalmar a pessoa para uma terapia medicamentosa com determinações contínuas. A depressão mesmo sendo a moléstia da modernidade com tendências de propagação progressiva que foge ao controle da ciência, ainda é discriminatória entre a família e a sociedade.
A tendência é que estes dois substantivos discriminação e preconceito possam navegar com os mesmos patamares de velocidade da enfermidade entre os humanos. Para travar esta tendência maléfica aos portadores de depressão é fundamental uma ampla campanha educacional e esclarecedora sobre o que é de fato esta doença e conscientizar a todos a terem mais respeito e compreensão aos pacientes. Imprescindível ser um trabalho permanente, que deve ter a iniciativa, por parte das autoridades da saúde pública começando pela OMS. Os ministérios da saúde de cada país, envolvendo as Secretarias dos estados e municípios. Abordar com clareza, a população para dizer que o depressivo em primeiro lugar é um ser humano enfermo. Esta pessoa necessita de absoluta estima, inclusão familiar e social. 
Somente a partir de uma campanha de envergadura internacional usando todos os meios de comunicações, hoje disponível no Planeta Terra. Todos terão como transformar, lentamente a mentalidade mesquinha das pessoas em relação a essa epidemia mental. Pois a qualquer momento um indivíduo pode está depressivo sem saber. Às vezes quando vai perceber já está em estágio avançado. Isso acontece muito devido o fato de não admitir a própria condição de doente depressivo. Para muita gente, alguém ser uma pessoa depressiva é sinônimo de vergonha, loucura, doença de mulher, etc. Existem ocorrências também em âmbito do sexo masculino, porém não admitem devido o próprio machismo que prevalece sobre a dor e angústia inexplicável.
Há muitos casos entre casais quando a esposa é surpreendida pela depressão, após muitos anos de tratamentos e os profissionais darem um diagnóstico de uma depressão grave, o esposo a abandona e corre em busca de outras emoções, ou seja, se separam e procuram mulheres sadias. Também acontecem casos em que não existem rompimentos da relação, mas predomina a indiferença, a falta de humanidade, de solidariedade, de atenção do esposo com a esposa que está sofrendo com uma doença invisível, dor profunda da alma humana, que só sente quem realmente a tem. 
Nesta situação quem está doente tem o quadro com um agravante maior, que é a falta de compreensão do ente mais íntimo, no momento mais crítico da vida, não tem apoio esperado daquele com quem compartilharam anos de convivências, e agora se sente rejeitada e simplesmente é tratada com uma brutal insensibilidade. Estas situações onde se transferem para os demais membros da família. As mães agora sendo depressivos, muitos filhos, não a valorizam, não a compreende, não a respeitam, muitos saem de casa porque não suporta a chatice da mãe.
Muitos nem acreditam na doença e pensam que é fingimento. Os filhos casados não à visita mais. Os parentes em geral abandonam completamente e entre eles, a doente é motivo de discussão, cada um querendo sentenciar seus pareceres recheados de preconceitos discriminatórios. A situação chega ao certo grau de desespero para quem está em estado depressivo, que ela só consegue enxergar algumas saídas. Exemplo: pedir para morar em uma clínica especializada, abanar o lar e viver como andarilho sem rumo. Alguns procuraram ajudas em outros lugares como os C A.Ps (Centro de Atenção Psicossocial).

Para a sociedade preconceituosa o depressivo é visto como incapaz.

A imagem diz: a dor mais dolorida é a dor invisível da alma.
A dor mais dolorida é a dor invisível da alma.

O depressivo é visto como uma pessoa incapaz para exercer qualquer função no mercado de trabalho e outras atividades que exige um pouco mais de concentração.

Nem mesmos os médicos psiquiatras, com longos e árduos anos de formação, pesquisas em medicações e experiências com pacientes dão créditos ao que os seus próprios pacientes sentem e relatam em seus consultórios. Às vezes se prende muito as teorias acadêmicas dedicadas à depressão e esquecem-se do aspecto sentimental e humano do paciente e são incapazes de traduzir com exatidão o verdadeiro sofrimento do doente sofredor da doença da alma. Existem casos em que médicos de todas as especialidades inclusive psiquiatras e profissionais da área da saúde, que não escapam de uma profunda depressão, estes sim, podem traduzir com transparência a angústia, desânimo, revolta, raiva, agressividade, exclusão, vontade de morrer, que as maiorias dos depressivos carregam de uma maneira muito amarga para o resto da vida.
Por que estes experimentam na alma todos estes sentimentos característicos da depressão que muitos profissionais da área só conhecem e sentem através dos manuais do departamento de medicina das universidades. Por isso é muito simplório dizer para um paciente, tome este ou aquele medicamento, é lançamento é excelente de tal laboratório! Vai resolver a situação, tem casos que agrava ainda mais, provocando reações imagináveis. Faça este ou aquele tipo de terapia ocupacional que vai curar. No dia-a-dia é bem diferente, é como se fosse um legítimo paliativo no outro dia tudo volta ao marco zero. Tudo é válido para ajudar no tratamento, mas é necessário haver uma relação muito compreensiva dos profissionais da psiquiatria com seus pacientes e não simplesmente, impor algo que seja um desconforto a quem já está em terríveis sofrimentos contínuo. Acima de tudo deve levar em consideração a vontade do moribundo fazer um tratamento, que venha sobretudo, levar um processo de cura, se é que existe.

A depressão é uma das doenças da modernidade em grande crescimento entre as pessoas de todo o mundo.


A imagem diz: depressão a doença da alma.
A imagem diz: depressão a doença da alma.
Portanto, a depressão é uma doença séria que deve ser tratada, como uma questão de saúde pública em todo o mundo, pois os dados da (OMS) são alarmantes, aproximadamente são “350 milhões” (OMS) de habitantes do planeta que sofrem em consternação com esta enfermidade psíquica. Um dado espantoso e específico de um transtorno depressivo, a síndrome do pânico, afeta entre “2% a 4%” (OMS) da população da terra. Sendo que por ano ocorrem mais de “800 mil” (OMS) depressivos que buscam saídas extremas, provocando o suicídio. No Brasil os dados são ajustadores brasileiros que são afetados encontra-se no patamar de “13 milhões” (OMS) de pessoas que sofre com depressão sem esperança de uma cura em curto prazo, muitos até vivem a base de medicações que produz um efeito extraordinário, mas simplesmente é o controle e não a cura definitiva. O paciente deve está sempre vigilante para não sofrer uma nova crise ou surto, por pouco tempo ou por um período de tempo indefinido. 
Resolvi contar este artigo, a pedido de alguém muito íntimo que tenho um carinho especial, que sofre com depressão há muitos anos e compartilhou algumas informações do seu sofrimento diário. Não é nada de científico é apenas um registro de vários relatos que procurei descrever mais próximo possível de acordo com seu pensar depressivo.

Comentários

  1. Quem possui algum familiar que sofre com depressão precisa ser muitíssimo compreensivo e pedir sempre a orientação dos profissionais da psiquiatria para aprender a lidar e ajudar o familiar a superar essa situação da dor da alma.

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    1. Todos precisam ser mais humano e compreensível, para com sofre da depressão é uma doença, que ninguém sabe de onde vem e parra onde vai embora se é que vai.

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