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Amar até o fim.

O amor rimar com mar, porque não amar. Esta foto está  na praia de Tramandaí , onde tem a palavra inscrita AMA. Ame sem medo de amar e ser feliz num tempo indeterminado pela paixão. O mar tem limites, o amor transcende as fronteiras da paixão. Amar como ninguém nunca amou, é dom singular para poucos humanos ousados. O amor tem suas exigências as quais serão compreensíveis na existência de amar. As exigências serão validadas no tempo e espaço, sem medidas. São nos beijos alucinantes que se descobre a doçura de amar. A água do mar tem sabor de sal e a dos beijos dos insanos e amorosos, são nectários de amor. Amar é assim, com pouca prudência, mas é muito mais furor desvairado. Quem nunca amou na vida não saberá o que é mar, não viu o amor florescer e muito menos sentiu o prazer delirante de amar. Ame despido de recatos, com cumplicidade, mas faça nascer o amor verdadeiro até o fim, com muita ternura inigualável.

Professores tem seus direitos desrespeitados

passeata dos professores em Brasília exigindo o pagamento do PSNM
A classe trabalhadora deste país especificamente os professores são desrespeitados, nos seus direitos trabalhistas, em todo país pelos seus governantes em todas as esferas administrativas. Principalmente no tocante a direitos conquistados com muitas lutas e referendados pela alta corte do poder judiciário. Os primeiro que deveriam cumprir rigorosamente a lei neste Brasil não a cumpre. Quem deveria dar o bom exemplo de cumprimento das determinações judiciais não o faz. Estou falando da lei que criou o (P.S.N.M) Piso Salarial Nacional do Magistério, infelizmente vários Estados e municípios do Brasil, o cumprimento desta lei não existe. Os professores continuam a cada dia na luta para ver os seus direitos acatados e terem a sua dignidade como profissional reconhecida. A maioria dos outros Estados da Federação, já é realidade. Deixou de ser problema, os docentes tem seus direitos garantidos. Excepcionalmente no RS esta realidade está muito distante de ser concretizado cada vez mais. O governo cria mecanismos que dificultam a implantação do piso imediatamente como manda a lei. Com as manobras recentes, o atual governo vai finalizar seu mandado em 2014 e o valor do piso que seria hoje de R$1.451,00, vai chegar um valor irrisório de R$ 1.259,11 para 40 horas semanais. Nesta seqüência passa esta situação para o próximo governante, e assim sucessivamente. Deixando de existir mobilização dos trabalhadores em educação tudo ficará mais complicado. No entanto os escassos direitos conquistados com muita decisão pelos professores mais uma vez deixarão de serem cumpridos. Com esta falta de compromisso dos governos para com os educadores, o Estado vem promovendo lentamente a destruição da alta estima de todos os trabalhadores em educação. E conseqüentemente todo o sistema educacional. Sem valorização dos profissionais para viverem com um salário digno. Não há possibilidade também de se ter uma educação de qualidade e muito menos educadores satisfeitos com sua árdua missão de trabalhar para formar cidadãos sábios com excelência. Permanece cravado na historia deste Estado um currículo negativo; todos os governadores que se elegeram, com a bandeira e com juramentos de priorizarem a educação, nunca cumpriram. Parece que todos têm o orgulho de deixarem um legado contraproducente de contribuição, para tudo que esteja relacionado com a educação. A promessa de priorizar é abandonada no primeiro trimestre de administração. O que antes era urgência em educação passa adormecer na vala do esquecimento proposital. A partir de agora, tudo é problema, falta dinheiro, falta tudo, projetos, etc.. Enquanto isso, a educação e todo o sistema começam perecer a cada governo que sai. O próximo que tomar posse do governo chega com a maior vibração de revolucionar a educação do Estado, repentinamente tudo se torna uma ilusão. Gera-se um grande círculo vicioso sem volta e as projeções tende a piorar, pois neste Brasil nenhum governante quer ter a educação como prioridade. Porque passa a ser um perigo ter um povo erudito, por que este sim sabe exigir, sabe pensar. Pensar é perigoso para quem administra, torna-se um povo consciente de seus direitos, isso cria certos bloqueios para quem está no poder. Portanto um povo bem domesticado para o trabalho é um povo tranqüilo, bonzinho para qualquer governo. Por isso é mais fácil domesticar para a labuta, do que educar para pensar. Quanto mais se pensa acontecem boas transformações sociais, a médio e em longo prazo. E não se pensando, nada de novo acontece, é assim que os governantes querem o povo domesticado, estes são fáceis de manipular. Somente através de muita pressão sem cessar por parte da categoria coesa, é que este governo poderá cumprir com a lei do PSNM, referendada pelo STF. Portanto a mobilização forte e organizada com certeza fará valer os nossos direitos garantidos há muito tempo.

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