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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

Educação precisa ações urgentes.

A educação brasileira necessita de debates e ações práticas urgentes e não de teorias vazias.

A imagem no formato de livro e na capa está escrito: a educação brasileira e seus problemas.
A imagem de livro diz: a educação brasileira e seus problemas. 
Promover qualquer debate para resolver o problema crônico da educação no Brasil, parece ser muito simplório e quase sem controvérsias em muitos fóruns imediatistas, teorias vazias, para solucionar velhos problemas conhecidos em um toque de mágica. Parece ser tudo muito fácil e prático para as autoridades responsáveis por este setor. Eles reconhecem a suprema importância da educação para a sociedade só que os problemas antigos e severos não conseguem terminar. Quantas vezes foram feitas grandes discussões em seminários, simpósios e pequenas palestras. Constroem elaboradas propostas que a priori, são revolucionárias e transformadoras, mas não passam de ideias mirabolantes com pano de fundo eleitoreiras. As ações para a educação devem ser práticas urgentes e não demagógicas. Todos os envolvidos em gerenciar a educação sabem das reais conjunturas pelas quais passa a educação em nosso país. O grande problema é que tudo fica inerte no campo das discussões subjetivas.

No momento em que passam para a questão realmente prática se deparam com uma complexidade muito distante dos debates dos senhores responsável direto pelo caos que chegou a educação em nossa sociedade. É válida qualquer iniciativa para sanar a crise na educação brasileira. O que não pode acontecer é que estas ideias simplesmente caiam no esquecimento definitivo. E nunca mais voltem a falar e debater para envolver ilusoriamente a sociedade organizada em função de pensar um futuro para a educação. Necessariamente, deve ter uma saída duradoura com propostas eficazes para mudar o cenário preocupante em que está todo o sistema educacional brasileiro.

Os problemas antigos da educação têm solução a longo prazo.

A educação tem solução, no entanto isto só será possível e terá efeito prático de verdade em longo prazo. A partir de uma mudança radical de mentalidade dos nossos governantes. Educação não é moeda de barganha, é acima de tudo conhecimento e por ser conhecimento merece atenção especial, para quem deseja obter qualidade de excelência em todas as áreas pertinentes a educação. Contudo, todos devem ter a consciência de que a educação, deve ser prioridade e não simplesmente algo de discussões levianas com intenções eleitoreiras. O Brasil pode ter um avanço substancial na formação de excelência, de seu povo resgatando urgentemente, a educação do fundo do poço. O Brasil tem recursos suficientes para investir pesado na educação em todos os níveis desde a base começando pelo maternal até a universidade. Há uma contradição absurda o nosso país se exibir para o mundo como a sexta economia e amarga com uma educação vergonhosa, ficando na 88ª posição do Rank mundial. Permanecendo entre os países como Omã, com uma posição de sua economia ocupando o 41ª lugar do mundo. E abaixo de El Salvador na posição de 86ª economia mundial. Há mais coerência entre os índices da educação contrastando com os números da economia dessas duas maravilhosas nações do que a discrepância dos números brasileiros. Satisfaz priorizar a educação fora dos palanques eleitorais. Assim teremos um novo tempo, uma dedicação, um zelo sem fim para todo o sistema educacional deste país.

A solução necessita ser conjunta entre sociedade e governo.


A educação precisa de soluções práticas.

Obrigação conjunta entre governo e sociedade para travarem uma batalha sem trégua para resolver as chagas históricas da educação brasileira. Incipiente uma atitude ajuizada para priorizar a educação de verdade e não hipocritamente, mas fazer acontecer mudanças impactantes. Sair do discurso e partir para a prática e ter vontade política para isto é o correto diante de uma situação a margem do precipício. Agora falar bonito é muito fácil, fazer um discurso inflamado defende a educação para uma plateia desesperada e sedenta por mudanças é muito simples. É muito confortável e deselegante agenciar com demagogia o povo; prometendo mudanças e ficar no papel nas engavetas burocráticas, mofando e se transformando em comida para traças. Porém são inócuos somente debates vazios sem direcionar a uma solução eficaz a curto, médio e em longo prazo, para um sistema educacional em estado de calamidade. Este tipo de discurso o povo está cansado, seja quem proferir a população perceberá imediatamente, que são palavras falaciosas, jogado ao vento sem retorno concreto.

Está na hora de parar com este tipo de ilusão e engodo para a nação. As palavras e frases de efeito evaporam velozmente com o passar do tempo e nada acontece de real, em termos de mudança transformadora esperada por todos não advém para a educação. O que percebemos é que entra governo e sai governo e tudo continua na mesma situação. Uma decisão corajosa e coerente deve ser aplicada com honestidade para resolver de uma vez por todas a ruína da educação. As autoridades tomem uma postura impactante para surtir efeito na qualidade do ensino. Isto deve ser um compromisso com o futuro promissor da nação brasileira.
Todos sabem dos resultados vergonhosos e vexatórios em 2012 que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) fez ultimamente das escolas do Brasil. Não é novidade essa realidade, o que não pode é ficar por isso mesmo. Alguma coisa tem que ser feito e com muita urgência. Um país que não paga um salário digno aos trabalhadores em educação não pode esperar bons resultados nos índices de melhora na avaliação da aprendizagem dos alunos. O professor que não tem um salário digno, já mais terá o mínimo de condições adequadas para executar um trabalho de qualidade e produtivo na escola. Se ele não tem o mínimo de condições para viver dignamente como qual quer cidadão trabalhador brasileiro. Portanto, a mudança na educação começa com a valorização profissional do docente. Esta valorização é sinônima de uma remuneração adequada, para que o professor possa ter uma formação continuada e permanente em boas universidades do Brasil e do mundo. Depois há um longo trabalho a ser feito na reestruturação de todo o sistema de ensino nacional para adequar também às novas mudanças tecnológicas e científicas do mundo contemporâneo.

Os educadores precisam ser valorizados dignamente pelos gestores da educação pública.

O olho fito nos problemas da educação.
A reforma física do ambiente escolar deve fazer parte deste pacote de transformações no ensino. Criar ambientes adequados que estimulem os alunos no ensino aprendizagem e que eles gostem de estar na escola. Criar escolas equipadas primeiramente com recursos humanos habilitados em todas as disciplinas da grade curricular. E uma grande complementação com ferramentas tecnológicas para ajudarem os alunos aprenderem prazerosamente e com muita dedicação. É um sonho de uma escola ideal que está muito longe da nossa realidade. Recursos existem para serem investidos na educação. Falta vontade política de quem administra este país. Todos nós pagamos horrores de impostos de tudo quando compramos um mero pãozinho para o café da manhã ao um bem durável. Isto sem falar da mordida do imposto de renda que quase todos os trabalhadores pagam mesmo sem ter condições. Tem situações em que os donos das grandes fortunas sonegam impostos e o assalariado pelo contrário paga honestamente seus tributos fiscais ao governo.

Como podemos constatar dinheiro existe neste país; para ser investido em educação, porém a educação não é e nunca foi e talvez nunca seja prioridade neste país. Toda esta dinheirama infelizmente vai subsidiar a corrupção. Enquanto isso a nação continua mergulhada num profundo oceano de ignorância. Enquanto os outros países avançam na qualidade da educação, o Brasil faz um caminho inverso sempre anda para traz, sem investimentos nas escolas e nas universidades e deixando de lado as pesquisas cientificas que poderiam contribuir no desenvolvimento avançado em todas as áreas do conhecimento. Todo o governo em vez de investir em educação e cultura faz o contrário, a cada orçamento plurianual se retira um percentual significativo da educação. Está na hora de falar menos e agir com mais eficiência e urgência.🔎

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