Pular para o conteúdo principal

Postagem recente.

Negacionismo e Contradições Tecnológicas

  Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de

Feriado de corpus Christi.

O feriado religioso é uma oportunidade para descanso e renovação da fé.



A foto mostra o lindo tapete de serragem para a procissão de Corpus Christi.
Tapete de serragem.

Se sua cidade ou região estiverem em estado de feriado, será possível compreender o motivo. O nome deste dia-santo já revela que é um feriado religioso celebrado em diversos municípios do Brasil e do mundo. Por ser um feriado móvel, ou seja, não está previamente estabelecido para todo o país. No Brasil, os feriados são denominados fixos e móveis. 

Sendo assim, cada cidade celebra este feriado religioso conforme as suas necessidades comerciais.

No entanto, nem sempre foi assim. O Corpus Christi era, anteriormente, considerado um feriado religioso nacional, que todos guardavam. Com a aprovação da lei 9.093 de 1995. “O Presidente da República foi Fernando Henrique Cardoso” (fonte: D.O. U) e regulamentou as datas dos feriados nacionais: cívicos, religiosos e sociais do Brasil.


No século XII, a Igreja Católica enfrentava uma crise e seu líder máximo, o Papa Urbano IV, sentiu a necessidade de restabelecer a fé, a força e a união dos católicos. Nessas condições, foram necessárias medidas imediatas, tais como: decretar uma bula papal que instituísse a celebração do Corpus Christi, que, traduzido para o latim, significa Corpo de Deus.


Consoante a bula papal intitulada “Transitou”, a Igreja Católica chamava a atenção para a importância da presença de Cristo na Santa Hóstia Consagrada. A celebração do Corpus Christi foi incentivada pelo Papa Urbano IV, inspirada nas visões da freira agostiniana Juliana de Liége, ou do monte Cornillon, na França. Segundo a narrativa, tinha visões em que solicitava que a Igreja Católica realizasse uma celebração em honra ao Santíssimo Sacramento, a primeira realizada em 1269.


A maioria da população é católica no Brasil. As pequenas e grandes cidades de todos os Estados do Brasil enfeitam com muito carinho e fé os locais onde a procissão do Corpo de Deus é realizada. Outras cidades turísticas e históricas têm sido amplamente destaque nos noticiários nacionais e internacionais. A maioria delas está localizada nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.


Os artistas religiosos expressam a sua crença através da arte dos tapes de serragens multicoloridas.

A população demonstra sua fé no Corpo de Deus mediante obras sacras, como tapetes, quadros com figuras que registram aspectos religiosos deste dia, tudo com uma grande variedade de cores. 

A produção é composta por serragem, flores, areia e outros materiais reciclados pelos fiéis. Todos os membros da comunidade se esforçam para enfeitar as principais ruas das suas cidades logo cedo. 

Estes trabalhos foram elaborados com dedicação e dedicação para homenagear ou celebrar a festa de Corpus Christi que ocorre anualmente. É uma demonstração de fé notável do povo católico brasileiro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Candeeiro ou lamparina antiga, mas muito usado no Brasil.

O candeeiro fez parte da vida do povo nos tempos remotos e na atualidade.   Sem luz se usa o candeeiro. Candeeiro é a lamparina, artefato antiquíssimo, composta por duas partes simples. A sua base é feita de lata comum. Pode-se observar que é um desenho simplório, num formato de uma pirâmide. No topo desta pirâmide usa-se pavio de fabricado de algodão. Ele é umedecido com querosene, que é colocado na parte de baixo, como podemos observar tem uma forma redonda, mas como base piramidal.

O abc da mãe, para expressar, as suas qualidades.

As mães possuem suas qualidades no abc da vida.   A imagem diz o  abc da mãe  As mães, quantas qualidades elas possuem, desenvolvem e as colocam em prática, diariamente, vinte e quatro horas; durante uma vida inteira em prol dos seus filhos. Entretanto, dificilmente os filhos percebem e reconhecem esta árdua luta das mães e são gratos a elas. Observem neste singelo texto, quanto as progenitoras fazem para seus filhos.   Estes dons surgem desde quando ela engravida pela primeira vez dando à luz seus filhos (as). Elas no cotidiano colocam em prática através de sua consciência maternal todas suas qualidades de mães para a proteção, provisão e educação dos filhos. O mais estranho e ingrato é que poucos filhos reconhecem a importância da sua mãe enquanto estão juntos. Muitos somente irão reconhecer e lamentar a sua real importância quando elas morrem. Os filhos deveriam observar e valorizar as qualidades da mãe.   Neste simples abc da mãe, todos os filhos deveriam sempre obser

Você já rotulou alguém de burro?

Essa atitude é preconceituosa, ela  ferirá o sentimento de outrem e ruim para o convívio social. A expressão Burro comprova o preconceito  entre as pessoas.  Quando alguém utiliza este vocábulo burro para qualificar outrem, somente vem comprovar como muitas pessoas têm uma mentalidade maldosa, preconceituosa e intolerante em relação aos seus semelhantes. É inaceitável como é usado no Brasil o termo “burro” entre as pessoas. Muitos usam de maneira intencional para ofender covardemente os seus semelhantes. Alguns humanos a utilizam de maneira maldosa, preconceituosa e ofensiva. Isso vem ocorrendo desde o início da colonização até os dias atuais.