Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de
A crise econômica transforma a tradição gaúcha!
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| A churrasqueira gaúcha com um churrasco saboroso a ser apreciado. |
O Rio Grande do Sul é conhecido por sua cultura do churrasco. Os gaúchos são apaixonados por carne e costumam fazer churrascos para qualquer ocasião. No entanto, a crise econômica que o país atravessa está afetando também essa tradição.
O preço da carne bovina, a qual é o tipo de carne mais consumido no churrasco gaúcho, subiu muito nos últimos anos. Em janeiro de 2021, o preço do quilo da carne bovina no Rio Grande do Sul era cerca de 50% maior do que em janeiro de 2022. Isso significa que, para comprar a mesma quantidade de carne, os gaúchos estavam tendo que gastar mais dinheiro.
Como resultado, muitos gaúchos estavam cortando o consumo de carne ou substituindo-a por outros alimentos, como frango, peixe ou vegetais. Outros estavam optando por comprar carne de qualidade inferior ou em menor quantidade.
Essa situação estava levando a cenas engraçadas e sarcásticas. Por exemplo, era cada vez mais comum ver gaúchos acendendo a churrasqueira com banha suína, para exalar o aroma do churrasco. Eles faziam isso para enganar os vizinhos, que ficavam com inveja da fumaça que saia da churrasqueira.
Em um desses casos, um casal de vizinhos se mordia de inveja ao ver o vizinho do lado assando churrasco todos os fins de semana. A fumaça que saia da churrasqueira era tão saborosa que provocava salivas nos vizinhos.
Um dia, o casal decidiu fazer uma surpresa ao vizinho e foi até a casa dele sem avisar. Quando chegaram, ficaram chocados ao ver que o churrasco era, na verdade, um ovo frito.
O vizinho, que era um tradicionalista gaúcho, havia usado sebo bovino para fazer o ovo frito. Ele sabia que a fumaça do sebo seria suficiente para enganar os vizinhos.
Bah Tchê! Olha, eu não sou bobo de gastar dinheiro com carne, quando posso fazer um churrasco tão saboroso com sebo.
O casal de vizinhos, sem palavras, ficou olhando para o ovo frito. Eles não sabiam se riam ou se ficavam chocados.
O tradicionalista gaúcho sorriu e seguiu a fritar o ovo para seu almoço. Ele estava feliz por enganar os vizinhos e por manter a tradição do churrasco, mesmo que fosse apenas um ovo frito.
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Nota: o contexto desta crônica está relacionado ao desgoverno do INELEGÍVEL no período compreendido entre 1/01/2019 e 31/12/2022.
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