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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

O Homem insano, com poder é atroz.

O poder político nas mãos do homem insano é perigoso.

A foto mostra a Russia a explodir bombas nas cidades da Ucrânia mantando civis inocentes e indefesos.
A foto mostra o inicio da guerra entre Rússia e Ucrânia/créditos para Google imagens. 


O homem louco tem em suas mãos o poder político, econômico; emanado do povo! Na sua mente doentia, ele pode fazer tudo, está acima da lei; ele é a lei, já é um ditador!

Ele é mais covarde, dentre os homens, não mata sozinho, manda matar!

O covarde regozija-se com o troféu, manchado de sangue dos inocentes.

 

Comando este que dar acesso às forças armadas, às armas, às bombas, aos mísseis e aos laboratórios químicos e biológicos.

Com este poderio bélico, se acha o dono do mundo; o poderoso!

Na sua frente ele tem uma cobiça, uma nação, suas riquezas estratégicas, um povo e sua história.

 

O maluco tem homens domados para invadir, disparar mísseis e bombas sobre civis inocentes.

Inocentes crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.

São pessoas que estão nas creches, escolas, universidades, trabalhos, hospitais e nas casas. Agora muitos fugiram, alguns permanecem a lutar, outros já sem vidas.

Muitos Jaz, como legado da guerra; do alucinado poderoso.

 

O tresloucado não tem mais humanidade, só ver o domínio econômico e assim, já pensa nas riquezas do país vizinho para encampar após o conflito.

Ele não se importa com a vida, mas com a morte.

Em pouco tempo ele destrói tudo por:  terra, espaço aéreo e mar, a nação e a vida de todos.

 

O que se tem hoje no país vizinho? Som de bombas, sirenes de alertas, fogo, mortes, cadáveres, mau cheiro, escombros, dor e sofrimentos.

Há fumaça e fogo dos prédios em chamas e bravos bombeiros a defender o seu país.

O invasor mentecapto em nome de sua força econômica e louca não escuta, outros poderosos que clamavam pelo fim da guerra.

É insensível não escutar os choros dos inocentes, é indiferente às vidas perdidas, a história devastada, ao brio de uma nação ferida de morte.

 

As nações ausentes temem o desatino e perdem tempo, nas mais diversas diplomacias e sanções.

O orate não cede às pressões e continua com seu plano para cobiçar o país vizinho.

O chefe da nação invadida se sente isolado e abandonado, mas lutará na defesa do país até a morte.

Na atualidade digital é um perigo à vista do outro lado do hemisfério, ter um desvairado com domínio sem limites.

 

O mundo sente a dor e o sofrimento dos exilados e os acolhe de coração.

Neste tempo de guerra nasce a solidariedade nos quatro cantos da terra, menos no país do estapafúrdio invasor.

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