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A Dor da Perda: A Tristeza de Perder um Presente de Estimação

Explorando a Importância Sentimental e o Vazio Deixado por Objetos Queridos A foto mostra joias, presentes de estimação, que ao serem perdidas trazem tristeza. O sentimento em relação às coisas não é sinônimo de apego, mas sim de consideração por quem as presenteou. No labirinto dos sentimentos humanos, os presentes de estimação ocupam um lugar especial, transcendendo o valor material e tocando o âmago das nossas emoções. Eles são mais que objetos; são símbolos de carinho, memórias e conexões profundas com quem os presenteou. Neste artigo, vamos explorar como essas pequenas joias de estimação podem gerar uma tristeza imensa quando perdidas, não por sua perda material, mas pelo vazio sentimental que deixam. A Dor de perder algo precioso. Você já pensou que muitas pessoas, em algum momento, se depararam com situações de dor e angústia ao perceberem que perderam um presente de estimação? Isso ocorre não pelo valor material, mas pela importância sentimental incomensurável, não por material...

Autênticas emoções nos antigos cartões natalinos.

Os catões de Natal eram emocionantes.

A imagem ao lado esquerdo com bolas de enfeites natalinos e ao meio,  fundo vermelho e caracteres em vermelho diz: os cartões de natal de antigamente eram repletos de emoções.
Os cartões de natal de antigamente eram repletos de emoções.

Remeter e receber cartões de Natal era tradição antiga, mas emocionante. A geração da era digital, desconhece essa ótima comunicação natalina, mas essa boa prática, simplesmente era repleta de emoções. 

Antigamente havia esse momento belíssimo e aquela tradição entre os amigos e familiares, sempre esperada durante o mês de novembro e dezembro para confeccionar, ou comprar e escrever as mensagens natalinas que brotavam do coração. Elas eram mandadas para os familiares, namoradas, namorados, amigas, amigos, professores e vizinhos distantes. 

A ansiedade era enorme para não escrever o endereço errado e os Correios não conseguisse entregar ao destinatário ou para que não se entregasse depois do Natal. Aquela ansiedade se repetia na esperança dos Correios deixarem na caixa, os cartões os quais já se havia em mente, que chegariam antes da noite natalina, para lê-los e depois colocá-los juntos a grande ou pequena árvore de Natal, junto aos presentes. Após desmontar a árvore os cartões eram guardados com muito carinho em caixas ou em arquivos e todos devidamente identificados ano a ano. 

Conheça a breve história do cartão de Natal.

O cartão natalino surgiu nos anos1840 através do funcionário público inglês Henry Cole e, na verdade, nasceu da sua falta de tempo em responder à correspondência que estava se amontoando em sua casa. Ele sentiu que não era considerável de sua parte não responder às pessoas que lhe escreviam cartas, então ele contratou uma artista para criar o primeiro cartão de Natal para seus familiares.

A partir de então as pessoas começaram a aderir à ideia e começaram a enviar suas cartas e cartões na época do Natal. Essa história ocorreu o seu fim, com a chegada do e-mail em plena era digital, com toda a velocidade da internet, mas com uma diferença exorbitante no âmbito das relações humanas. O e-mail é tão banalizado atualmente, que aconselho abrir algum, se realmente sabe da sua procedência, do contrário delete porque poderá ser extremamente perigoso.

Quem viveu aquele momento nostálgico, saberá compreender; o sentido natalino.

A geração do período dos cartões artesanais, entenderá e poderá descrever as fortes emoções do Natal, anterior ao período da tecnologia da informação.     Só quem viveu aquela nostálgica época, saberá como era emocionante, aquele período natalino e quão gratificante aquela tarefa e o compromisso que todos tinham para com seus amigos, para enviar e receber cartões natalinos, com mensagens que brotavam do espírito.

Havia sentimento puro e o Natal apresentava outro sentimento, e o real espírito natalino existia de fato. Aquele espírito natalino que se entrelaçavam o nosso ser em sua totalidade, ao som das músicas típicas do período, na esperança das boas novas de redenção.

O nascimento do Menino Jesus, Emanuel Deus conosco, Deus feito homem, no meio dos seres humanos pecadores, que se fez homem para resgatar todos nós pecadores da morte eterna.

As pessoas que habitava distante, os cartões natalinos, eram os primeiros a serem enviados.


Naturalmente os Familiares e amigos que residiam em outros Estados do País e até mesmo no exterior, estes eram os primeiros a serem remetidos os cartões para evitar atrasos. 

Lembro que naquela época não havia agenda eletrônica, iguais às de hoje em dia, aquelas      que são todas nos celulares ou nos computadores, era tudo de papel e em ordem alfabética. Naquelas continham a lista de todos os amigos e familiares, era minuciosamente revista, para enviar os cartões e havia redobrado cuidados para não se esquecesse de ninguém. 

Seria uma grande gafe esquecer de mandar cartões para alguém, mas como somos humanos e por vezes, e geralmente acontecia. 

Os trabalhos dos correios se multiplicam para atender a demanda natalina.


A foto mostra o envelope antigo dos correios do Brasil onde se colocavam os cartões para remeter aos familiares e amigos.
A  foto mostra como era o antigo envelope dos Correios.

Nesta época do ano os Correios eram semelhantes aos provedores, buscadores era a internet do momento. Todos se comunicavam com segurança via os mensageiros ou carteiros dos correios. Neste período do ano certamente os trabalhos eram redobrados para atender a todas as pessoas, nas mais distantes localidades do Brasil e do Mundo. Atualmente os Correios (alvo da privatização bozonarista) se transformou numa empresa que leva e traz, grandes e pequeninas compras e principalmente neste período de pandemia da covid-19 a população, comprou e comprou volumosamente via Internet. 

Além disso, esta empresa transportadora dos Correios traz outras correspondências comerciais como documentos importantes, intimações judiciais, cobranças dos bancos, cartões de créditos e financeiras e multas de trânsito. As contas de água, luz, gás, telefone e Internet quando o cliente faz a opção de receber alguma fatura física, para comprovações de residências. 

Além do mais é tudo via e-mail ou correio eletrônico que permanece nos arquivos das empresas oligopólios de mídia, que utilizam o sistema de nuvens para manter em segurança e ser pesquisados em qualquer lugar do mundo, como por exemplo o Google Drive, OneDrive e outros.

Com o advento da era digital tudo se resolve num mero click do mouse, computador e do touch-screen da tela do celular, mas com uma diferença exorbitante, é a frieza do e-mail gelado que inundou a humanidade, na mesma velocidade que se vai e vem, se aprofundou a frieza entre as pessoas.  

O e-mail é muitíssimo importante na atual era da tecnologia da informação, mas para fins comerciais, porém para as relações humanas é um desastre. 

Na era digital seria absurdo, alguém mandar cartão físico nesta época natalina.

A foto mostra a imagem de fundo azul e ao centro outra de fundo vermelho onde diz: E-mail.
A imagem diz: e-mail.

Portanto o que existia de anseios ao confeccionar, escrever as frases certas, para o público-alvo corretas e postar nos Correios era tudo carregado de sentimentos. Estas lembranças e saudades foram parar nos arquivos da história ou nas mentes das pessoas que viveram, aquele período diferente, mas repleto de paz e felicidades. 

Atualmente quando alguém se lembra de mandar algum daqueles e-mails com má intenção de felicitações natalinas e de ano novo, ainda tem a pachorra de plagiar mensagens de outrem, sem autorizações prévias e para completar o papelão, ainda manda junto a logomarca e o comercial da empresa onde trabalha. Eu já recebi e-mail com o disparate de alguém querer ter a pretensão de vender algum produto. 

As pessoas perderam o senso de decência, elegância e de humanidade. Tudo é comércio, semelhante ao natal atual. O vendedores se não fecharem a sua meta neste período perdem o emprego.

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