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Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

Pensar errado da população.

Governo é o administrador, não dono dos bens públicos. 

A população é a dona dos bens públicos.
A população é a dona dos bens públicos. 

Quão intensamente o povo permaneceu mais de quinhentos anos de submissão aos governantes, até certo ponto é compreensível; quando se houve entre o povo as afirmações errôneas; de que tudo é do governo e nada é da população. Porém precisa mudar urgente essa mentalidade de pensar, ela transmite subserviência aos governantes. Não obstante é fundamental lembrar que todo o patrimônio é o contribuinte que paga as contas astronômicas. 

Pense diferente tudo é da população porque tudo o que é construído, são com dinheiro dos impostos que você paga sobre todos os produtos, bens e serviços.

Atualmente quando algum governante de todas as esferas administrativas do país inaugura uma obra é colocada uma placa de inauguração. Geralmente nesta placa é gravado em letras garrafais, os nomes dos entes políticos, que mandaram fazer tal obra pública, o ano da administração e o partido político da época, porém com seu dinheiro.

Até aqui essas placas são compreensíveis como prestações de contas a comunidade através de construções as quais sejam para beneficiar a população. Contudo estas placas é como se fossem carimbo, selo oficial, e legado da administração governo de tal ano e partido. Elas servem para evitar que o próximo sucessor tenha a ousadia de reinaugurar tal obra, como se fosse mérito seu.

É importante frisar que muitos gestores públicos iniciam obras de médio e grande portes e em razão de muitos problemas como o tempo, falta de dinheiro e corrupções com superfaturamentos, não se consegue finalizar e entregar para a sociedade. Há aqueles que em razões políticas não finalizam a construção iniciada e para não dar continuidade, mas as desprezam e as reiniciam do zero ou simplesmente as abandona, por ranço político é o dinheiro público, a ser jogado no lixo; sem dó e nem piedade.

Há gestores públicos que reinaugura obras que não fizeram.

Não obstante, com todas essas precauções têm muitos governos sem nenhum escrúpulo que reinauguram obras de seu antecessor. É comum no país essa prática antiética que tem como finalidade capitanear votos nas eleições seguintes. Muitos políticos as registram essas construções como se fossem da atual administração deles e, assim eles passam a mentalidade de que lhe pertence, porque vai seu nome na placa de reinauguração.

O problema é sério porque geralmente, alguns chefes dos executivos de todo o país, que são mal intencionados, passam a ideia dúbia e fazem uso político partidária, para enganar a população com pouco ou sem esclarecimento político.

Muitos transmitem a falsa mentalidade de que tal ou tais obras fossem simples favores dessas autoridades públicas em exercícios de seus mandatos para a comunidade. Esse vício ou pensar errado do povo de que as obras são propriedades dos governantes está na hora de terminar.

Todos os patrimônios públicos são os cidadãos que pagam.

É importante não esquecer que essas obras são frutos do pagamento dos pesados impostos que todos os cidadãos e cidadãs pagam ao fisco brasileiro. Fique atento! Ao comprar ou vender quaisquer bens, desde um cafezinho ao um bem de consumo durável, se paga impostos. É uma lista intermináveis de impostos fixos nos bens e serviços neste sistema tributário brasileiro usurpador da nação, e em especial dos menos desfavorecidos. Quem paga corretamente os impostos neste país são os pobres, os ricos simplesmente sonegam e fica o dito pelo não dito, é muito simples as injustiças tributárias neste país.

No entanto qualquer construção realizada em seu município, estado e país elas são públicas e pertence a você e não é propriedade nem do prefeito, nem do governador e muito menos do presidente. Todas foram construídas com seu dinheiro e não com o dinheiro desses governantes.  

Eles não estão fazendo nenhum favor, ao contrário é obrigação do gestor público devolver que o contribuinte paga em obras de todas as áreas que poderá contribuir para a qualidade de vida de todos os cidadãos e cidadãs.

O dinheiro do auxílio emergencial não é do presidente, é público, é da nação.

Assim, são os programas dos governos que auxiliam a população em situações de vulnerabilidades.  O caso atual é este do auxílio emergencial,neste período da pandemia da covid-19.  Inicialmente o governo queria pagar R$ 200,00 a oposição conseguiu fazer que o governo bozonaro pagasse R$ 600,00. Este governo brigou até o fim para liberar R$ 600,00 e depois baixou para R$ 300,00.

Ainda obteve proveito político sobre esse auxílio emergencial ínfimo para as famílias viver sem emprego e nenhuma outra fonte de renda. A última pesquisa de popularidade mostrou esse proveito político com a aflição do povo abandonado. Ele passou a ideia de que esse dinheiro é dele e fez favor aos desvalidos.

Portanto a população precisa aprender que esse dinheiro não é propriedade particular do governo. Infelizmente ele foi eleito para gerir esse dinheiro, mas essa cifra bilionária é da nação. Essa riqueza pública está no tesouro nacional, para ser usado em tempos como de guerra e de pandemia e certamente não foi utilizado nem 00,1% do capital que a nação possui para esses casos excepcionais. E quanta humilhação as pessoas que têm esse direito passa nas agências do banco designado para receber esse valor ínfimo que não sabe o que fazer se paga a conta de luz e água ou compra comida.

Todavia é importante pensar no depois e como ficará esse povo, sem dinheiro e sem emprego, a partir do mês de dezembro quando finalizar tudo. É bom lembrar que a pandemia no Brasil não terminou nem a primeira onda e do jeito que está irá longe e poderá voltar com toda a força.

As outras nações não fizeram como o Brasil, mas auxiliaram a população como deve ser com dignidade e respeito.

Portanto, o governo municipal, estadual e federal não é o dono dos bens da sociedade. Eles são eleitos para gerir com eficiência (tarefa que muitos não fazem) as riquezas produzidas pela sociedade e redistribuir esses recursos de maneira equitativas, através de políticas públicas para criar obras para servir a todos em todos os setores da sociedade. E assim todos obter qualidade de vida, que é um direito dos contribuintes.

O grande problema que ocorre no Brasil é o ínfimo retorno em obras e assistência social a todos os cidadãos e cidadãs contribuintes. A maioria das riquezas, são desviadas para a corrupção e consequentemente se tem saúde, educação, cultuara, transporte, habitação, agricultura familiar e investimento em pesquisa cientificas e tecnológica tudo de maneira precária. Porque segundo o governo falta dinheiro.  

Todavia permanece o questionamento, será mesmo que falta dinheiro ou é desviado para financiar os diversos esquemas de corrupções e a sociedade continua na miséria, sem emprego e renda para manter a família com dignidade.

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