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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

As aulas durante a pandemia da covid-19.

A volta às aulas na era covid19, que quase, nem começou. 

O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio. Ele  tem o formato ou perfil de uma coroa,  daí vem esse nome de coronavírus. É  pertencente a família do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2)
O vírus da covid-19 a partir do microscópioo.
As aulas do ano incomum da era covid-19, apenas iniciaram em 19/02/20 e havia previsão para encerrar normalmente, em 18/12/20. Neste período de aula normal fecharia os 200 dias letivos exigidos em lei.
Mas a pandemia do Novo Coronavírus fez o governo do Estado do Rio Grande do Sul, suspender logo em seguida em 19/03/20 em razão da fúria da pandemia e assim ocorreu em todo o país. 
Na realidade tanto os alunos quanto os professores recém começaram a terminar com a sondagem dos conteúdos e se atualizarem para iniciarem os novos e dar sequência as aulas de maneira sólida. 
A pandemia deu o ultimato,  voltem para seus lares e preservem suas vidas.
Iniciava a tão estressante, mas  importante quarentena para evitar a propagação do vírus entre a comunidade escolar e em toda a sociedade em geral. 
Neste período o Brasil já contava com 246 vidas perdidas. O Rio Grande do Sul registrava os primeiros casos de pessoas contaminadas por covid-19. Atualmente os números da pandemia são trágicos, o país contam os seus mortos,  e já são mais de 158 mil vidas perdidas.
A pandemia obrigou uma nova maneira dos professores trabalharem com seus alunos

As aulas passariam ser online.


Pense num país onde a Internet é a amais lenta e cara do mundo para atender a demanda de milhões de alunos e professores, ao somar  as três redes de ensino do Estado: a rede municipal, particular e estadual durante a pandemia do Novo Coronavírus.
Porém é uma situação nova e complicadíssima para as famílias gerenciarem nas suas casas. 
As gerações atuais deste século, apenas se ouvíamos falar em pandemia, nos livros de história, porém neste século sentiu e está a sentir na vida real os estragos de uma pandemia.
No tocante as aulas online o Brasil não conta com nenhuma estrutura para atender aos alunos, professores para dar continuidade ao ensino remoto. O que se tem em todo o país, são meia dúzia de empresas dominantes no ramo da internet, fixa e móvel que são gananciosas, somente pensam nos seus altíssimos lucros, sem investir em tecnologias de ponta para atender os clientes finais.

As fabricantes de computadores foram as empresas que mais lucraram com a pandemia com a venda de Notebook, Desktops, tablet e celulares para as grandes empresas montar seus home Office para os funcionários trabalharem online. Para universidades e escolas, hospitais e todos os setores atualmente conectados à Internet. 

Os preços dos notebook nunca estiveram tão caros quanto neste momento dificílimo para todos que depende dos serviços da internet e necessitam de utilizarem um computador ,  notebook, celulares e tabletes. É impossível comprar algum destes aparelhos para quem está desempregado e sem crédito no comércio.
Milhares e milhares de alunos no país inteiro não dispõem nem de computadores e outros dispositivos móveis atualizados. A maioria conta com mais um agravante, não dispõem de uma internet de qualidade para se obter uma aprendizagem de excelência   remota; sem condições técnicas. 
A grande maioria dos  alunos do Estado do Rio Grande do Sul e do Brasil, estão na mesma situação. Todos foram os mais prejudicados nesta pandemia.
Não obstante, a pandemia,  foi o olho do furacão que mostrou a vulnerabilidade do sistema  educacional brasileiro,  em razão desta realidade viral nova, mas sobretudo, mostrou o  porquê do Brasil, é o país das grandes concentrações de rendas selvagens, e vergonhosas. 
Até nesta pandemia do século XXI, como sempre, os pobres foram os mais prejudicados. Estes prejuízos e sofrimentos fruto da concentração de riquezas nas mãos de poucas famílias, durará durante muitos anos para voltar à normalidade, se é que voltará.

A desigualdade socioeconômicas foi mostrada via pandemia.


A pandemia desnudou para o mundo ver quanto o Brasil explora os mais pobres em tudo e aborta quaisquer possibilidades de oportunidades de crescer economicamente, através, da era digital em meio a uma letal pandemia. 

A tão badalada era digital não favorece a todos, mas a parcela rica da sociedade brasileira. Entre eles os donos das empresas multinacionais, que exploram e fazem a expansão de internet de péssima qualidade no Brasil. Os outros setores exploradores, são as gigantes fabricantes de todas as parafernálias de dispositivos, mais os acessórios indispensáveis para as pessoas se  conectarem à internet. 

Diante deste panorama desolador , seria correto anular o ano letivo 2020.


É importante ter em mente e analisar todos os problemas gerados com a pandemia da covid-19.
Pense bem,   até o momento nem zerou a primeira onda no Brasil, e o fim do ano letivo, que está previsto para o término no início de Dezembro; já está batendo a porta. O pior sem ter ocorrido as aulas suficientes para a aprendizagem eficiente dos alunos. 
O Ministério da Educação  em comum acordo com os governos estaduais e municipais precisam tomarem uma decisão séria em relação a anulação desde  ano letivo de 2020. Zerar este ano  sem prejudicar ninguém, será a decisão  sábia, justa e prudente para toda a comunidade escolar sem prejudicar ninguém.

Esta decisão precisa ser de anulação total do ano letivo em todos os níveis: desde o ensino infantil ao superior e incluindo o Exame Nacional do Ensino Médio. 

É evidente que algumas pessoas , não aceitará essa coerente decisão, as polêmicas surgirão, mas  será importante para enriquecer o debate.  
Portanto, a maioria há de convir que na situação a qual se encontra o avanço da covid-19, nos Estados, não existe como seguir adiante com algo, que nem começou. 
É importante frisar as condições de segurança nas escolas com os Equipamentos de Segurança Individuais que são precários, para evitar a propagação do vírus entre os alunos, professores e funcionários. 
Como é ano eleitoral os governos irão resistir esta ideia para não perderem votos, mas infelizmente perderão  vidas se insistir nesta teimosia esdrúxula. 
Todavia é  importante aceitar essa  ideia justa, porque nesta nova realidade, não houve e nem haverá, mais ano letivo completo no Brasil; neste finalzinho de 2020. 
Será uma falácia dizer que os alunos que frequentaram de 1 a 2 meses e no caso do Rio Grande do Sul, frequentaram menos de 1 mês ou  algumas semanas de aulas terão ensino de qualidade. É simplesmente  impossível obter excelência na educação porque os alunos simplesmente, obtiveram uma  espécie de faz de conta que, receberam aulas,  isto é, será  prejudicial porque há esta lacuna no processo de formação. 

No fim de todo o período de formação,  não terá uma educação de qualidade, nem agora e nem no futuro. Se o governo validar este ano letivo, estará cometendo o pior erro e a maior injustiça contra a maioria dos alunos do país.
A situação está ai e precisa de ações sérias e justas para todos.


Portanto a pandemia do Novo Coronavírus trouxe dor, mortes e muito sofrimento, não só para a sociedade brasileira, mas para o mundo inteiro. Além do mais contínua a afetar todos  os setores da sociedade. 
A  educação, não escapou da fúria do vírus e  até o momento, persiste este dilema,  em relação ao ano letivo de 2020. 
Não é algo simples, porque mexe com a vida de todos, quando se refere a educação. É compreensível porque este é o setor mais importante de quaisquer nações. Contudo essa complexidade necessita urgente a ser  equacionada. Porém as autoridades  deste setor vital para o país, precisam realmente  decidir se anulam ou faz de conta que irão concluir o ano letivo normalmente.
Se decidirem terminar nestas condições será desastroso para todos os alunos e formandos dos cursos médios e superiores. 
Todavia se terá profissionais deficitários em relação a aprendizagem, tudo porque o conjunto de todo este  ciclo de aprender de maneira geral foi ineficiente. 
A saída será anular este ano letivo de 2020 para todos e se preparar com eficiência o amo letivo de 2021 com todas as precauções possíveis para enfrentar a covid-19, sem que venha morrer uma só pessoa. 
Em 2021,  há tudo para se estudar com segurança, porque certamente os cientistas já deverão ter conseguido a vacina eficiente, contra a covid-19. Somente assim, para os pais mandar as crianças, os adolescentes e os jovens para as escolas e toda a comunidade acadêmica estudar, pesquisarem e produzir os seus trabalhos e pesquisas na mais absoluta segurança para a vida de todos.
Em 2021 será o fim da pandemia, com as descobertas da ou das,  vacinas para imunizar em definitivo a humanidade,  contra a letalidade desse novo Coronavírus a maldição do ano de 2020.

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