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Aventuras de Pedro: Comédia na Capital das Sardinhas

   O Surfista Relutante O Rei do Surfe em fuga. Créditos da foto para o site:  Pixabay. Em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Sardinha, agora mais conhecida pelo lixo do que pelas sardinhas, vive Pedro, o pescador e surfista, coroado como o Rei do Surfe Gaúcho. Sua fama era tão grande quanto as ondas que o domava, e sua habilidade com as pranchas e redes era lendária. Ele era o maestro das marés, e cada mergulho nas ondas era um espetáculo de bravura e destreza. A Exaltação Popular Durante um treino para o campeonato mundial no Havaí, um grito contagiante surgiu da ponte da cidade, o ponto de encontro dos pescadores e a sede do Sindicato dos Peixes: “Pedro, o surfista, para prefeito já!”. A festa que se seguiu foi uma mistura de carnaval com músicas alemãs e gauchescas, uma celebração que uniu todas as culturas em um ritmo frenético de alegria e caos.  Tudo sob o som de uma fanfarra com instrumentos enferrujados e tons desafinados, representam o retr

O magistério gaúcho em calamidade.

O piso salarial é uma luta sem fim para ser pago em sua integralidade.

A imagem no formato de livro e na capa está escrito: a educação brasileira e seus problemas.
A educação brasileira e seus problemas.
A atual luta dos professores gaúchos através do CPERS/Sindicato é conseguirem do governo Estadual o reajuste para a categoria como o percentual de 28,78% para compensar as perdas salariarias já! Visto que há mais de 5 anos de reajustes 0% e com pagamentos parcelados e atrasados.  

São mais de 5 anos (exatamente 5 anos e 9 meses) de sofrimentos, descasos, deboches, humilhações, vexames e desumanidade para com todos os educadores que zelam para a segurar o conhecimento e o futuro dos estudantes do Estado do Rio Grande do Sul. Em contrapartida recebem indiferença do chefe do executivo estadual aos problemas salariais dos mestres que tem por direito serem remunerados com justiça.


Outra bandeira de luta da categoria é a exigência do cumprimento do piso salarial do magistério em sua integralidade. É uma grande batalha que se arrasta desde sua aprovação em de 16 de julho de 2008. Essa lei Federal tão desrespeitada, com o 11.738, de 16 de julho de 2008. Os administradores públicos estaduais e municipais abonam os seus péssimos exemplos para a sociedade.
Nada obstante tudo fica sem punições, mas o sofrimento é de todos os trabalhadores em educação do Brasil. A única justificativa que os mestres recebem desses gestores públicos os conhecidos fora da lei são: o Estado ou município está quebrado. Mas e o dinheiro do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) destinado exclusivamente para suprir as necessidades da educação e os salários dos professores foi aplicado como, quando e   onde? Essas questões até agora ninguém das administrações públicas estaduais e municipais respondem a sociedade.
Imperativo que todos eles mostrassem publicamente os relatórios onde foram gastos centavo a centavo nos portais de transparências dos estados e municípios. É lei e direito do cidadão saber o destino desse dinheiro federal destinado a educação. E assim os governantes fora da lei continuam sem cumprir com o pagamento integral do piso salarial nacional do magistério.

A base para o reajustado do piso é do Fundeb, mas vários Estados e Municípios, desrespeitaram a lei.

Segundo informações do Ministério da Educação (MEC) reajustará o piso do magistério a partir do dia 10 de janeiro de 2019, em todo o país.  O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica, válido para o ano de 2019, deve ser de R$ 2.557,74. Equivalente ao percentual de 4,17% de acréscimo em relação a 2018. Infelizmente esse reajuste não chegará a todos os estados e municípios da Federação em função do não execução com a lei do piso do magistério.

A situação do magistério do Rio Grande do Sul é de calamidade.

Cédula de dois reais simboliza os salários atrasados e parcelados que o governo pagam os seus professores.
Esses dois reais simbolizam os salários parcelados e atrasados. 
Além de ser um dos Estados da Federação que nunca respeitou a aplicação da integralidade do piso nacional. Os últimos governadores têm debochado dos professores e pagam os parcos salários abaixo do piso nacional, de maneira parcelada em atrasos. Certamente os trabalhadores da educação gaúcha amargarão mais um mês de salários parcelados. Será o  50º mês de salários parcelados e consequente a miséria dos trabalhadores da educação se agrava mês a mês e muitos passam fome e estão doentes com essa situação humilhante.
Para se ter uma ideia clara da situação de calamidade na área da educação no Estado do Rio Grande do Sul é a seguinte. O último reajuste salarial ocorreu no ano de 2014 no governo petista de Tarso Genro. Ele concedeu um percentual de 13,72% sobre o que se recebiam em novembro daquele ano. Esse reajuste concedido à categoria completivo pago pelo Estado para que nenhum professor receba menos do que o Piso Nacional do Magistério, que era de R$ 1.917,78, em 2015, e atualmente está em R$ 2.557,74, para uma jornada de 40 horas semanais.  
A imagem no formato do livro e está escrito na capa:Lei do Piso Profissional Nacional  do Magistério. Lei № 11.738, de 16 de julho de 2008
A imagem mostra o livro da lei piso salarial do magistério.
Desde então os professores nunca mais receberam um centavo de aumento em seus proventos. Todos não sabem mais o que significa reajuste salarial. São mais de 5 anos de reajustes zero. As consequências da irresponsabilidade para os educadores são de calamidades.
Os desdobramentos negativos para os professores são incalculáveis e atualmente os trabalhadores em educação do Estado do Rio Grande do Sul é simplesmente vexatória. Ninguém mais ver a cor do dinheiro de seus salários ou melhor veem são números negativos mensalmente. Todos os educadores podem constatar essa cruel realidade, basta retirar o extrato mensal da conta bancária que os números estão lá vermelhos.
Ainda que se economize as unhas  se faça todos os cortes que  a família julgarem supérfluas não conseguem colocar as contas em dia por que os salários perderam o poder de compra e para piorar drasticamente a situação recebem a conta gotas e os juros e multas dos compromissos assumidos no comércio, bancos e financeiras se transformam em bolas de neve. Enquanto isso os professores começam a passar privações de tudo desde a alimentação as outras coisas básicas como a água, luz, internet, telefone, vestuários, prestações da casa própria e medicações.

O sindicato tem sido implacável na luta na defesa da categoria.

Além de ser um dos Estados da Federação que nunca respeitou a aplicação da integralidade do piso nacional. Os últimos governadores têm debochado dos professores e pagam os parcos salários abaixo do piso nacional, de maneira parcelada em atrasos.
O CPERS/Sindicatos na luta permanente.
A atuação do CPERS/Sindicato que representa a categoria tem sido veemente e implacável durante esses anos de reajustes zero e contra os parcelamentos, mas mesmo assim os governos tem se mostrados intransigentes diante da situação de calamidade na qual vive os professores e funcionários de escolas do Estado do Rio Grande do Sul. Todos esses governadores tem se elegidos defendendo falaciosamente a bandeira da educação, mas ao chegarem ao poder se transformam em inimigos numero um da educação.

Todavia, mesmo diante desse quadro desolador resta uma alternativa a luta unida dos professores contra esse atual governador que não se sensibiliza com a agonia dos professores e da educação em geral. É necessária muita luta permanente para que as reivindicações básicas como a do piso nacional e o reajuste de 28,78 % sejam concedidos urgentemente para elevar a alto estima dos professores. Somente assim para se trabalhar com serenidade numa sala de aula e desenvolverem um ensino de qualidade entre os alunos.

Isso só será possível no momento, em que os mestres não se preocuparem com suas dívidas e ao chegarem em casa tenham comida para seus filhos se alimentarem corretamente. E terem a certeza de não serem despejados de suas casas, de não ter a luz, e a água cortadas. Atualmente essa realidade vem ocorrendo com muitos mestres em todo o Estado do Rio Grande do Sul. Isso é viver em pânico e sem qualidade de vida.

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