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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

O mês da choradeira dos novos governadores eleitos.

Vem aí a grande choradeira dos novos eleitos de 2014.
 

A imagem nas cores do Brasil diz: a posse dos novos eleitos.
A posse dos novos eleitos.

A choradeira dos novos governadores eleitos é estratégica eles querem passar uma mensagem para os cidadãos, preparem os bolsos vêm aí uma pesada carga de impostos a pagar.

Preste bem atenção nos pronunciamentos dos secretários das fazendas dos governadores eleitos é catastrófica. Isso já muito antes da diplomação pela justiça eleitoral para a posse e assumirem seus mandatos no dia primeiro de janeiro. Os novos eleitos fazem uma tremenda choradeira, anunciam que  receberam o estado arruinado.

O cofre público falido, não há dinheiro para absolutamente nada, nem para comprar uma seringa descartável para os hospitais e postos de saúde.

Não existe possibilidade nenhuma de investir no crescimento e desenvolvimento estadual. Simplesmente o antecessor entregou a chave do tesouro a zero e com uma dívida bilionária. Contudo, durante a campanha eleitoral prometera serem os redentores em quaisquer circunstâncias financeiras. Então, porque agora estão nesta agonia e passando para a população o pânico de governar.

Cada um procura criar suas estratégias para cobrar altos impostos.
 

Todos usam o estratagema do caos para poderem convencer a população de uma série de fatos ruins para não serem cobrados do que prometeram e montam suas barreiras de proteção antipopular antecipadamente.

Eles já vêm armando dados flagelantes dizendo para quem os elegeu, terão quatro anos de austeridade. Um recado direto para os servidores estaduais de todas as secretarias, não venham incomodar.

Não venham pedir nem um centavo de reajuste salarial. Não adianta: reivindicações por melhores condições de trabalho, greve e manifestações, uma vez que não terão nenhuma perspectiva de aumento salarial. Terão sim muito trabalho e arrocho salarial. No entanto, ameaçam até em atraso do pagamento mensal dos servidores.

Pode se preparar para os aumentos de impostos.
 

Eles querem mandar um aviso mais severo para a população do estado. Vai haver grandes aumentos de impostos. Certamente a equipe econômica do estado está pensando em pacotes para sanar as finanças e dentro deste pacote vem recheado de projeto de leis que criam impostos.

Então preparem os bolsos o novo administrador estadual vem trazendo boas novas para seus eleitores ou não: a velha fórmula de administrar gerando novos impostos.

O cidadão que arrume uma fórmula para quitar estes novos impostos. Durante a campanha eleitoral, quando perguntados sobre a possibilidade de impor uma nova carga tributária, eles descartaram veementemente. Após a posse eles irão mostrar para o cidadão a que vieram.

Esta realidade ocorre praticamente em todas as unidades federativas do Brasil. Os novos eleitos para governar o poder executivo fazem uma excessiva choradeira, antes de assumir seu cargo, duramente pleiteado, mas já anteciparam ao povo que seu estado está de cofre vazio.

Os novos administradores querem distância da população.

 

Portanto, através desse pranto fingido e demagógico todos querem falar aos cidadãos da seguinte forma: ninguém venha nos importunar, reivindicando reajuste salarial, educação, saúde, segurança, transportes de qualidade etc. e, sobretudo cobrar investimentos em infraestrutura visando o desenvolvimento do estado que irá administrar durante estes quatro anos.

É melhor que cada um permaneça calado em seus postos de trabalho, ou em seus lares, deixando simplesmente o governador trabalhar em paz. Contudo, todos os eleitos têm um compromisso sério para com os cidadãos. Ninguém ficará na inércia esperando as coisas acontecerem ao bel-prazer do chefe do executivo estadual.

Certamente o povo se levantará, organizar-se-á, para exigir o que foi prometido nos palanques eleitorais. Vai sim, cobrar a não criação de novos impostos, salários dignos e qualidade em todos os setores sociais da sociedade.

Todos os eleitos, durante o seu governo, terão muita pressão popular se não cumprirem o que foi divulgado para os eleitores em seus programas de administrador.

Podem ter a certeza, haverá muitas manifestações e greve ocorrerá e, não adianta chorar antecipadamente, é sensato que procurem administrarem bem, com equidade e justiça social é isso que a população quer e exigem. Sendo assim, terão uma administração tranquila, do contrário sentirão o cheiro do povo.

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