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Nicolau Maquiavel e “O Príncipe”: Uma Análise Atualizada

  A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d

O melhor presente do natal.

O natal não é tão-somente dos presentes, mas sobretudo a comemoração do nascimento de Jesus o salvador.

A foto mostra uma cena do nascimento do Menino Jesus em uma manjedoura.
A cena do nascimento do Menino Jesus em uma manjedoura.
Todos os cristãos celebram as festividades natalinas, mas infelizmente multidões, nem sabem de fato o porquê desta comemoração religiosa anual. Talvez por que os líderes religiosos, já mais explicaram o que é realmente o sentido do natal. Pense bem! O natal simplesmente se resume em trocas de presentes, luzes, músicas típicas e a tão esperada ceia natalina.  
Porém, a grande maioria da população cristã não pode ficar fora deste ritual sem sentido e sem graça. Visto que, todos fazem sem saber claramente o motivo desta festa agitada! 
Muitas pessoas pensam é uma questão de status! Se o vizinho faz uma grande festa, porque não concorrer e fazer uma Big festa. Ora! Não participar ou deixar de fazer alguma coisa em casa é quase impossível, pois se corre sério risco de continuar a ser excluído da alta sociedade.  


Geralmente pode brotar um sentimento de inferioridade, baixa estima, então é bom mesmo fazer o que os outros fazem. Participar, desta festa, a consciência permanece limpa e o sentimento do dever cumprido com o tal natal. Além do mais contribuiu no aumento do lucro e a ganância do comércio, bancos e financeiras de cartões de créditos.

Nos últimos dias do ano se percebe uma população alucinada para comprar, mas esquecem do melhor presente.

Observe que estamos já no último mês do ano, nos últimos dias e horas para a chegada da tão esperada noite natalina. O que se percebem nas ruas, shoppings, comércio em geral?  A população alucinada, um vai e vem de compradores compulsivos, todos estressados no trânsito. Fazendo uma legítima maratona para comprar o melhor presente, a melhor decoração e os melhores ingredientes para a tão esperada e tradicional ceia natalina. Muitos sintetizam o natal simplesmente a estes fatos exteriores e uns tantos banais presentes, decoração e ceia. Mas afinal qual seria mesmo o melhor presente do natal? Já pararam um instante para pensar sobre isso! Ou todos vão à onda que arrasta multidões para a mesma praia sem significado.


As pessoas esquecem que o melhor presente que recebemos do natal é o nascimento de Jesus que é Deus. Ele se fez humano viveu como humano, isento de pecado. Ofereceu sua vida como último sacrifício de cruz, parte do plano perfeito de salvação do seu Pai.  Através de sua morte e Ressurreição derrotou a morte, nos deu a salvação de graça para todos que aceitar e proclamar esta verdade divina de fé. Jesus como único Salvador! Este é o pleno sentido do natal. O resto é ritual sem sentido e comércio lucrativo.

Na noite do dia 25 de dezembro, uma data simbólica, debaixo da grande árvore artificial de natal; começa as trocas dos presentes. Há situações bizarras, quando as pessoas recebem os pacotes de presentes ao abrir demonstram de imediata reprovação. Olham umas para as outras mostrando sinais de repúdios, não gostaram, instantaneamente detestaram. Desapontadas voltam a seus lugares decepcionadas. A partir deste instante se percebe que nada mais tem clima para conveniência. O vazio existencial invade o coração. A decoração está monótona uma chatice anual de sempre. A ceia que era para ser a confraternização familiar, muitas vezes se torna, em uma batalha familiar, ninguém degusta mais nada.  Angústia no coração não permite comer nem mesmo uma fatia do tradicional peru. Ave mais consumida nesta época natalina. Antes da hora da ceia natalina todos já estão embriagados. Beberam todas as bebidas alcoólicas, um artifício para poderem aturar a presença de certos membros da família que brigaram durante o ano inteiro. Nesta noite seria um momento de reconciliação, não acontece e dizem ao seu íntimo, fica para o próximo natal.

O natal é muito mais do que a badalação interesseira do comércio é a festa do Redentor.

Portanto, o natal é muito mais do que o comércio apresenta é, sobretudo a celebração da memória do nascimento do redentor Jesus Cristo, que é Deus e nasceu em uma estrebaria para nos salvar. Ele pagou um alto preço que não fazemos ideia por amor a cada um de nós. Ele foi rejeitado desde seu nascimento e continua sendo rejeitado por muitos até hoje. Muitas pessoas não dão espaço em seu coração para que Ele possa entrar e os salvar. A salvação é de graça e todos devem buscar enquanto vive. O natal tem este sentido verdadeiro de comemorar o nascimento do Messias, filho de Deus. Aquele que veio nos libertar dos grilhões do pecado e da morte eterna.  Vamos celebrar o natal em clima de oração, louvor e agradecimento ao nosso Deus que mandou seu Filho ao mundo para que tenhamos vida. Vida em abundância, vida eterna.
FELIZ NATAL A TODOS!  

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