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O punhal verde e amarelo afronta a democracia.

Traição à Pátria: O Punhal Verde e Amarelo. O punhal é verde e amarelo é trama golpista. No silêncio da noite, trama-se o golpe. Punhal verde e amarelo, símbolo de morte. Nas sombras, conspiram os que temem a luz, esquecem que a justiça, um dia, reluz. Verde e amarelo, cores da nação, manchadas de sangue, traição e ambição. O punhal que corta, sem piedade ou razão, é a mão que destrói, sem compaixão. Mas o povo resiste, não se deixa abater. A verdade é mais forte, não vai se esconder. Punhal verde e amarelo, tua lâmina cega, não pode calar a voz que se entrega. A história registra que não há como apagar os atos sombrios que tentaram calar. Mas a democracia, firme, se ergueu e o punhal, derrotado, ao chão se rendeu. Repúdio aos traidores que a pátria mancharam, com atos vis e covardes, a nação enganada. Punhal desprezível, ameaça à democracia. Serás lembrado com desprezo, tua vilania. Leia mais:   O plano golpista Punhal Verde e Amarelo Julgamento aos culpados, traidores da naç...

A fúria dos impostos brasileiros sobre os parcos salários.

Os brasileiros trabalham simplesmente para pagar impostos e sem retorno social.


A imagem mostra uma tabela de alguns impostos do Brasil.
A fúria dos impostos brasileiros é semelhante ao um filme de terror, uma novela sem fim repleta de surpresas desagradáveis. Sempre é reprisado todos os anos, para todos os cidadãos e cidadãs, honestos e trabalhadores; que procuram quitar suas dívidas com o Fisco nacional. Geralmente trazem novos elementos que causam episódios negativos e impactantes nas vidas do povo honesto, que fazem de tudo para ficar em paz com a Receita Federal.

O retorno nas políticas publicas essenciais no âmbito social é praticamente nulo. As pessoas sofrem com falta de ensino de qualidade, saúde, habitação, trabalho, transportes e segurança para todos viverem em paz e andarem tranquilos nas ruas das grandes cidades e capitais do país. A grande maioria desses bilhões em tributos são desviados criminosamente para a corrupção dos políticos e agentes corruptores da elite nacional que manda no capital brasileiro.
Porém, o mais revoltante é saber que as grandes fortunas são as que pagam menos e sonegam mais impostos. Esta é uma grande das injustiças a ser corrigidas neste país. Pois, quem é rico paga menos e quem é pobre paga mais, um absurdo, incompreensível. Uma desproporcionalidade vergonhosa e injusta que está na hora do Congresso Nacional dar um fim nesta situação insuportável. Somente uma reforma fiscal justa, é possível para equilibrar e corrigir este absurdo nacional.
Somando as dívidas antigas juntamente mais as novas que não param de chegar de todas as espécies deixam a todos em pânico.

O planejamento do orçamento doméstico é essencial para evitar problemas financeiros.

A ausência de planejamento orçamentário doméstico é uma realidade para muitos brasileiros que não têm este hábito da organização de seus créditos e débitos. Essa desorganização leva muita gente a entrarem numa verdadeira bola de neve. Num buraco sem fundo, em relação às suas despesas particulares e do lar. O acúmulo das inúmeras compras realizadas no mês de dezembro, geralmente os gastos excessivos e inconsequentes faz muitas pessoas entrarem em pânico.
A maioria dos consumidores se esqueceram que ao entrar em janeiro, início do novo ano, chegam juntos as novas dívidas. Também vem junto às novas contas dos impostos que recolhem todo o salário dos primeiros meses trabalhados.  Pouco dinheiro sobra para manutenção da família com qualidade de vida. E a manutenção dos negócios. É o período crítico onde se fecham muitos postos de trabalho aumentando o desemprego em todos os setores da cadeia produtiva da economia.

Ano novo, novos débitos dos pesados impostos a serem pagos.

A imagem mostra alguns impostos do Brasil.
Permaneçam atentos pois basta iniciar o primeiro minuto do novo ano, mudam-se as taxas de aumento de impostos. O novo ano nasce trazendo uma avalanche de impostos obrigatórios a pagar sem subterfúgio, mesmo não quitando em parcela única às dívidas municipais, estaduais e federais. Elas são diluídas em pequenas parcelas, com a mais alta taxa de juros de mercado a perder de vista pelo contribuinte. 
Nesta negociação o devedor, termina no final, pagando o dobro ou o tripulo, dependendo dos mais diferentes índices que se aplicam em uma negociação para uma dívida pública em atraso. O agente arrecadador geralmente é o grande bem-sucedido, tem em seu poder o devedor. 
O devedor que não tem opções de quitar no ato da renegociação.  Se obriga a virar refém dos mais pesados índices em que foram reajustadas as dívidas atrasadas. 
Tem aqueles que mesmo após uma renegociação não conseguem honrar o combinado, não por desonestidade ou má fé. Todavia por motivos imprevisíveis como perder o emprego, doenças e outras. Como consequências entram para a lista da dívida ativa de qualquer domínio administrativo público. 

O parco salário mínimo não suporta a carga tributária do governo.                                     

Ano novo é sinônimo de novas dividas.
Portanto, nesta situação predomina mais um agravante preocupante para todos os contribuintes.  O parco salário mínimo definido em lei que está aquém do poder aquisitivo, não acompanha os reajustes das taxas de impostos. Assim, o reajuste do salário mínimo nacional não acompanha aos pesados índices inflacionários, embutidos em todos os tipos de tributos, onde o cidadão é penosamente obrigado a pagar para o governo de todas as esferas administrativas deste país. O cidadão que não tem grandes recursos somente resta uma saída deixar de comprar a alimentação, medicação, educação e o lazer para sua família. Contudo, retira do bolso o pouco dinheiro que possui e dar para os governos. Esse dinheiro certamente irá engordar os cofres públicos, e manter a corrupção nacional.

A solução para esta injustiça existe, mas a iniciativa deverá partir do governo federal. O mesmo tem poderes para editar uma medida provisória para reajustar a tabela do imposto de renda. Falta vontade política para o governo decretar a isenção do pagamento do imposto de renda para quem ganhasse, anualmente cinquenta mil reais. E começar a cobrar quem recebesse acima deste valor, e pagasse sim imposto. Tudo dentro de uma tabela escalonada até atingir as grandes fortunas. Óbvio que isso não resolveria tudo, mas já é um bom início para aliviar a pesada carga tributária dos brasileiros, até que se faça uma reforma equitativa para todos os cidadãos que produzem a riqueza deste país continental.

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