Análise crítica do comunismo e seus impactos na história A caricatura de caricatura de Karl Marx. A história da humanidade é uma jornada constante em busca de sistemas sociais mais justos e equitativos. O comunismo e o capitalismo, duas ideologias antagônicas, emergiram como as principais propostas para organizar a sociedade. Enquanto o capitalismo privilegia a propriedade privada, a livre iniciativa e a acumulação de capital, o comunismo defende a abolição das classes sociais, a coletivização dos meios de produção e a distribuição igualitária da riqueza. Essa dicotomia ideológica, que moldou o século XX, continua a ecoar nos debates contemporâneos sobre as desigualdades sociais, a globalização e o papel do Estado. As crises globais, como a pandemia de COVID-19, reavivou o debate sobre os modelos econômicos e sociais, levando muitos a questionarem se as ideias comunistas, embora controversas, podem oferecer respostas para os problemas contemporâneos. Neste trabalho, exploraremos as ori...
A palavra nada, traz conteúdos enigmáticos e polêmicos indo além do simples pronunciar nada.
Papo de filósofo: o nada existe? |
Pensar no nada é pensar e não concluir nada. Você já parou um instante em sua vida para pensar sobre o que significa a palavra “nada” são apenas quatro letras, mas são repletas de significados é muito difícil de construir um conceito claro do que seria o nada. Quando pronunciamos a palavra nada à impressão que surge momentaneamente é que há um vazio absoluto de nada, um vácuo será mesmo? Por isso que esta minúscula expressão desencadeia uma ilimitada séries de dúvidas e questionamentos em torno do que seria o nada. O nada existe mesmo?
Dependendo quem é do ponto de vista como se analisa a palavra "nada" ela pode ter inúmeros conceitos polêmicos e sem uma conclusão transparente.
Para os leigos não passa de nada mesmo ou uma linguagem popular. A matemática como é formada de conceitos exatos, então zero ou conjunto vazio seria a conceituação e ponto final. Por quão intensamente, avançamos na imaginação podemos encontrar muitas cogitações complexas em torno desta palavra que levaria muito tempo a raciocinar e escrever um tratado científica controverso e polêmico a partir de diversos prismas para tentar chegar uma definição que poderia construir um conceito filosoficamente convincente
A partir do ponto de vista do pensar filosófico o conceito nada se amplia.
Analisando do ponto de vista da filosofia esta palavra ganha amplas e complexas teorias ideológicas que instigam meticulosas discussões sem uma conclusão plausível para quem gostaria de compreender a luz da transparência o conceito do nada. Cada pensador tem sua acepção própria e muitas delas são contraditórias e ao mesmo tempo polêmicas. Todos que procurarem proceder às tentativas de construir conceito do "nada" no campo filosófico como “ausência absoluta de nada em nosso ser”, a partir deste ponto gera-se intermináveis questionamentos e grandes elucubrações filosóficas questionado o que seria este nada. Alguns pensadores criaram teses e questionamentos filosóficos, procurando comprovar se de fato o nada em si existe ou não existe.
O pensador Kant a trabalhar filosoficamente esta discussão sobre o nada ele promovendo um debate e defendendo a seguinte tese: o nada seria como um pseudoproblema, um falso problema, pois eliminando qualquer possibilidade de elusivo absoluto da existência do ser e não havendo a existência do ser como base primordial de tudo. Logo também o nada não poderia existir. Outros pensadores trabalharam esta tese problemática do nada de formas opostas. O filósofo existencialista Jean Paul Sartre pensa uma tese diferente e abre uma profunda discussão sobre esta hipotética tese do nada descrevendo a nada como oposição ao ser e muitos questionamentos são emblemáticos neste sentido sobre a existência do ser para não existir o nada, necessariamente não deveria existir o ser. Logo se o ser existe imperioso a existência do nada. Nesta discussão inicia uma meticulosa discussão e começa a questionar a existência ou não do ser. Faz uma um arguição o que seria na realidade o ser? Em 1943 Jean Paul Sartre escreve o famoso tratado de filosofia o ser e o nada. Neste belíssimo ensaio de ontologia e fenomenologia Sartre diz que: *o ser de um existente é o que ele aparenta, ou seja, destaca-se o fenômeno como relativo-absoluto. Então, a aparência revela a essência, eis a lei que preside as sucessões de suas aparições, é a razão da ‘série’, isto é, a essência como razão da série é apenas o liame das aparições**. (fonte: O ser e o Nada) Em outro trecho deste tratado ele afirma: *Se a essência está apartada da aparência individual que a manifesta, assim compreende-se o ser da aparição ou a essência da aparição como um aparecer que não se opõe a nenhum ser*. (fonte: O ser e o Nada)
O pensar de Martin Heidegger sobre o nada.
Outro filósofo que se preocupa em construir uma tese sobre o nada é o pensador Martin Heidegger este sobre influências de outros filósofos existencialistas escreve um tratado magnífico de filosofia talvez um dos mais lidos pelos existencialistas *O ser e o Tempo* publicado em 1927, traz uma nova compreensão sobre o problema da compreensão do ser neste livro nas páginas iniciais Heidegger diz: *No solo da arrancada grega para interpretar o ser formou-se um dogma que não apenas declara supérflua a questão sobre o sentido do ser, como lhe sanciona a falta. Pois se diz: “ser” é o conceito mais universal e mais vazio. Como tal, resiste a toda a tentativa de definição*. (fonte: Ser e o tempo) em relação ao problema do nada em sua célebre aula inaugural na Universidade de Friburgo na Alemanha em 1929, Heidegger trabalha este problema do nada como um problema metafísico: e elabora uma indagação a mente sem uma réplica rápida quando ele faz a célebre inquirição: *por que existe o ser e não o nada? E ainda utiliza outra maneira de questionamento; *por que existe afinal ente e não antes o nada?* (fonte: Heidegger) são questões totalmente do campo subjetivo para a elaboração de um grande estudo sobre o problema da existência ou não do nada.
Saindo do campo filosófico e partindo para o campo da cosmologia a questão do nada recebe proporções ainda mais polêmicas e complexas; porque entre duas correntes oponentes a teoria do evolucionismo e o do criacionismo entra em intermináveis discussões teóricas sobre a teoria do início da existência do universo. Cada uma defende como se originou e se formou o universo dentro desta ampla polêmica entra a questão do nada. Não irei discorrer sobre cada uma porque se estenderia muito o texto, mas o importante que neste turbilhão de discussões polêmicas o nada entra como ponto de evidência.
O Nada existe em oposição ao ser.
Portanto pode se afirmar que esta palavra nada é constituída de apenas quatro letras. Ela é repleta de significados complexos, muitas teorias polêmicas e oponentes e que não se tem uma clareza científica de um conceito claro do nada. O Nada existe em oposição ao ser. O nada é este vocábulo que exige acuradas reflexões, filosóficas, cosmológicas e físicas e as teorias oponentes que discutem esta ideia um conceito e a eterna dúvida existe ou não existe o nada. O que você pensa sobre o nada? O nada é simplesmente não fazer nada como diz a gramática ou ainda existem muito a se pensar e teorizar? O nada vai muito além do nada, não existe nada sem a existência do ente. O papo de filósofo não terminou apenas começou.
Comentários
Postar um comentário
Por gentileza deixe seu comentário é muito importante para nosso trabalho.