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O Impacto das Eleições Municipais de 2024 no Cenário Político Brasileiro

Os Ecos das Urnas: A Influência das Eleições Municipais no Futuro do Brasil A importância de votar Brasil . As eleições municipais de 2024 no Brasil trouxeram uma série de reflexões importantes sobre o fortalecimento da democracia e as dinâmicas que influenciam as eleições gerais de 2026. O resultado deste pleito municipal não apenas revela as tendências e preferências do eleitorado, mas também serve como um termômetro para medir a saúde da democracia e a eficácia das instituições políticas no país. A partir de uma análise crítica e imparcial, podemos compreender melhor os desafios e oportunidades que surgem para os próximos anos. Vontades Populares e Renovação O primeiro turno das eleições de 2024 revelou uma diversidade de preferências eleitorais. A fragmentação dos votos em cidades como São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte mostrou que os eleitores estão buscando alternativas aos partidos tradicionais, sinalizando uma desilusão e uma busca por novas opções políticas. Abstenções:

O desenvolvimento humano no Brasil é lento.

Vinte anos para aumentar a qualidade de vida no Brasil.


A imagem de fundo azul e caracteres em preto e vermelho diz: Brasil IDH municipal de 47,5% em vinte anos.
O Índice de desenvolvimento humano brasileiro é lento.
Não vamos ser tão radicais para afirmar que o país não está desenvolvendo. Está sim, mas de uma forma lenta e desigual. Há um processo de crescimento nos índices sociais de desenvolvimento humano em diversos municípios brasileiros. Já mais podemos nos contentar ao ritmo deste desenvolvimento social que poderiam ser mais acelerados. Temos um ritmo lento para resultados não tão expressivos em proporção ao tempo para alguns dígitos no Rank nacional entre os municípios brasileiros.

Foi o que mostrou esta pesquisa da ONU e que agora foi divulgada. Fica evidente o lento ritmo para alcançar um pequeno avanço nos índices na melhora do desenvolvimento humano no Brasil.
O IDHM (índice de desenvolvimento humano municipal) é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Segundo está pesquisa de 1991 a 2010 o país chegou ao índice de 47,5% de desenvolvimento. Dados pesquisados nos 5.565 municípios brasileiros aproximadamente vinte anos.

O calculo é feito através das informações que a população transmite aos pesquisadores seguindo os indicadores de qualidade humana. No entanto, são diferentes do IDH global que são divulgados todos os anos o Pnud (programa das nas unidas para o desenvolvimento ) que é bem conhecido e comparativo entre países.

Nesta matéria quero apenas analisar o fator educação. 

A educação brasileira e seus problemas.
Comprovadamente esta pesquisa mostra que a educação mesmo que tenha subido de posição. Traz um alerta preocupante mostrando que todo o sistema envolvendo a educação de nosso país exige ações urgentes para melhorar este importante indicador de desenvolvimento humano em nosso país. A educação merece um profundo comprometimento por parte dos governantes brasileiros.  Todos os gestores públicos: federais estaduais e municipais do Brasil. O setor da educação como sempre tenho afirmado neste blog, nunca foi e talvez nunca seja prioridade neste país. Um país só terá desenvolvimento integral se investir plenamente em educação. O desenvolvimento será emperrado por pouco tempo se não houver investimentos pesados na educação na educação brasileira. Os países desenvolvidos priorizaram a educação antecedendo o desenvolvimento.


Enquanto, no Brasil os gestores públicos se não pensarem a educação: como sendo imprescindível para alavancar o crescimento e consequentemente; uma qualidade de vida completa para a população. Sempre estaremos na contramão de tudo. Não adianta simplesmente ter longevidade e aumento de renda se não existir educação para saber administrar e viver melhor. Infelizmente a educação nunca foi e talvez nunca seja prioridade em nosso país, repito.  Esta realidade quanto ao descaso da educação brasileira vem desde o período da colonização, até os dias atuais. Não vislumbramos nenhuma criação de politicas públicas que possa reverter este quadro preocupante. Sinalizam com os lucros dos royalties do pré-sal, porem não temos garantias que este dinheiro chegará por completo à educação.  Falta vontade politica para pensar em um plano sério, que venha socorrer à educação do nosso país que está indo a caminho da calamidade pública. Indispensável neste instante um plano para recolocar o sistema educacional do Brasil nos trilhos correto. E desbravar longos caminhos em busca de todos os índices que medem o desenvolvimento humano de uma forma completa desta nação gigante.  Estamos longe desta realidade, mas não é impossível falta vontade politica para fazer acontecer. Existe dinheiro o que falta é coragem de investir em conhecimento.

O que temos hoje no Brasil em relação à educação: uma rede pública de ensino praticamente falida, exceções de alguns municípios. Escolas caindo aos pedaços, alunos correndo perigo de estudar em escolas mal conservadas. Professores tendo seus direitos desrespeitados, ganhando um salário indigno a sua formação e profissão. O sistema pedagógico arcaico contraditório ao um país que teve um aumento do IDHM nos itens de longevidade e renda, mas que mesmo assim, não equitativo para todos os municípios brasileiros. 

Para melhorar o IDH é investir na educação.


Mapa da evolução do IDHM dos municípios brasileiros.
Portanto, meus amigos o caminho é longo e árduo em nosso país. Esta pesquisa mostra uma estatística real do país e deveria servir de parâmetro para os nossos governantes repensarem um novo caminho para a educação. A educação em nosso Brasil tem capacidade, mas é necessário medidas para reconstruir uma educação de qualidade para todos os brasileiros. Infelizmente como tudo o que é público passa sem dúvida pelos nossos políticos. Aí que jaze o perigo de absolutamente nada ser feito. Temos poucos parlamentares legisladores do nosso país que tem o mínimo de interesse pela educação. Só existe um caminho pressão popular por melhorias na educação. E que nas próximas eleições a população possa ter a sabedoria de votar em candidatos que erguem a bandeira da educação como prioridade das prioridades.  Votando errado, todos caminharão na direção do precipício da ignorância e do subdesenvolvimento sem retorno.   

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