A Itália, a favor do renascimento A capa do livro de Maquiavel, o Príncipe. No cenário de agitação política da Renascença italiana, Nicolau Maquiavel (1469–1527), um filósofo político, emergiu com “O Príncipe”, um tratado seminal sobre a arte de obter e manter o poder. Escrito em 1513, o livro foi mal interpretado e gerou controvérsias, mas ainda é considerado um pilar no pensamento político, oferecendo opiniões valiosos sobre a natureza do poder e a dinâmica entre líderes e liderados. Contexto Histórico e Político A Itália do século XV ao XVI era um emaranhado de cidades-estado beligerantes. A experiência de Maquiavel em Florença, uma cidade marcada por essa instabilidade, influenciou profundamente sua concepção de política, voltada para a formação de um governo robusto e estável que unificasse a nação. Obra e Vida de Maquiavel. Como diplomata e funcionário público, Maquiavel foi um observador astuto dos meandros políticos. Sua obra não se limita a “O Príncipe”; ele também é autor d
A maior paralisação do Brasil organizado pelas centrais sindicais.
Manifestação RJ - candelária. |
O Brasil nesta quinta-feira,13 de junho de 2013, fez uma das maiores paralisações desde quando começaram as manifestações que aparecem os clamores nação nas ruas. O movimento organizado pelas centrais sindicais que representam a maioria dos trabalhadores brasileiros fez o povo brasileiro parar.
Os organizadores “do dia nacional de lutas” com uma pauta de lutas bem definida contribuíram definitivamente para a população parar de uma forma ou de outra. Desta vez sem muita violência e atos de vandalismos como das outras vezes, com raras exceções.
Jamais deixaremos de exaltar a iniciativa das primeiras manifestações populares, espontâneas e sem bandeiras que contagiaram o Brasil e certamente devem continuar nos próximos dias ou meses.
O país parou completamente parecia feriadão.
O que se viu nas grandes cidades e capitais do país na primeira parte do dia: um país parado sem movimentação, parecendo um dia típico de feriadão. As ruas e avenidas das capitais totalmente sem a presença da população e do vai e vem dos transportes de passageiros e carros particulares. Os bancos, lojas, escolas, faculdades, universidades, rodoviárias e comercio em geral fechados. Muitas rodovias de grandes movimentações do país paradas devido os bloqueios feito pelos manifestantes. Alguns prédios públicos como câmara de vereadores por todo o país estavam fechados e outras invadidas. Na parte da tarde, havia muitas cidades e várias capitais do Brasil, que foram tomadas por multidões de manifestantes defendendo suas bandeiras de lutas.
A unificação sindical para em função da paralisação.
Todos os sindicalistas unificaram as mesmas reivindicações: o fim do fator previdenciário; exigiram 10% do PIB nacional bruto para a educação, saúde, transporte, reforma agrária e tantos outros apelos de melhorias nas áreas sociais. Todavia, se algumas destas reivindicações forem atendidas certamente haverá mais qualidade para o povo nestes setores sociais. Questões estruturais como reforma política, plebiscito, etc, também entraram na pauta das manifestações dos sindicalistas e do povo.
Todos os organizadores pensaram numa estratégia fundamental: parar o transporte coletivo e bloquear as principais rodovias estaduais e federais de todo o Brasil. A sociedade em geral não contou com alternativa a não seguir o ritmo das paralisações. A mobilidade social em qualquer país do mundo é um ponto nevrálgico que direta e indiretamente obriga a população parar. Sem ônibus, trens, rodovias bloqueadas, que fazem a locomoção dos trabalhadores e da polução todos que dependem destes meios de transportes são obrigadas a parar.
Todos pararam de uma maneira ou outra.
Mesmo algumas pessoas não aceitando esta paralisação foram obrigadas a parar e ficaram em casa por não poder chegar aos locais de trabalho. E desta forma mesmo as manifestações de ruas não tendo grandes multidões como nas anteriores, o número de pessoas que paralisaram em todo o Brasil foi superior às demais paralisações e sem muita violência. Não se tem números exatos de quantas pessoas de fato pararam, mas sem sombra de dúvidas foram estrondosas em relação às anteriores. Nunca se pode descartar o mérito de todas, pois elas foram o início motivacional para despertar a consciência inerte da população para um governo "Pinóquio" que não respeita uma nação carente de tudo. O importante é que o gingante chamado nação brasileira não adormeceu está vivo e tem uma força que abala qualquer estrutura governamental. Este ato de ontem serviu para mostrar para o governo brasileiro que o povo não está satisfeito diante desta realidade social e o governo deve urgentemente pensar em sérias mudanças para um país melhor.
Vamos conferir algumas imagens da paralisação de ontem, quinta-feira, 11/07/2013.
Rua 14 de julho. Campo Grande-MS |
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A Avenida Paulista a mais movimentada do Brasil estava vazia. 13/11/2013. |
Centro de Porto Alegre rua fazia e lojas fechadas. |
Protesto na Avenida Paulista - SP- 13/07/2013. |
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