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Amar até o fim.

O amor rima com mar, porque não amar. Esta foto está  na praia de Tramandaí , onde tem a palavra inscrita AMA. Ame sem medo de amar e ser feliz, o tempo é indeterminado pela paixão. O mar tem limites, o amor transcende as fronteiras da paixão. Amar como ninguém nunca amou, é dom singular para humanos ousados. O amor tem suas exigências, compreensíveis na existência de amar. As exigências serão validadas no tempo e espaço, sem medidas. São nos beijos alucinantes que se descobre a doçura de amar. A água do mar tem sabor de sal e a dos beijos dos insanos e amorosos, são nectários de amor. Amar é assim, com pouca prudência e furor desvairado. Quem nunca amou na vida não saberá o que é amar, não viu o amor florescer e muito menos sentiu o prazer delirante de amar. Ame despido de recatos, com cumplicidade, mas faça nascer o amor verdadeiro até o fim, com muita ternura inigualável.

O valor da vida.

Nessa sociedade consumista o ter se sobrepõe ao ser.

Valorize a vida ela é única e frágil.
Valorize a vida!
Hoje a humanidade  vive neste atual período da história conturbada, através do consumismo exagerado, doentio e repleto de todas as perversidades, a partir  do lucro selvagem, mas em nome da modernidade sem sentido de vida. Nem a vida passa ilesa deste contexto absurdo onde muitos querem impor sobre algo tão sublime que está acima de qualquer valor inimaginável. Tudo que se há de incomensurável valor neste mundo,não se compara a existência do ente. 
A vida se sobrepõe a tudo e  nada, jamais poderá substituir o valor da existência humana. Mas infelizmente habitamos em um planeta onde vivem seres gananciosos, tudo pode ser fonte de lucro, escandalosa  mesmo sendo de desrespeito ao outro, por isso hoje tudo é medido, pesado, rotulado, classificado pelo seu valor. Você vale a partir do quanto tem e não da pessoa humana que é. São os padrões materialistas que se sobrepõe o ter sobre o ser é lamentável!

A sociedade egoísta e consumista avalia a vida através do que se tem de valor material.

Partindo desta lógica mesquinha de negócio muitos querem criar uma espécie de importância (moeda) para algo maravilhoso e peculiar em relação à vida.  Nos dias de hoje se vive numa sociedade egoísta. Infelizmente a solidariedade cedeu espaço para o egoísmo. Eu posso, eu quero,custe o que custar, tenho que ter, não posso ficar sem isso, sou obrigado a ter isso, não importa o preço, o sacrifício, mas tenho que adquirir o mais urgente possível.
O amigo já comprou, não poderei permanecer  atrás e no atraso. Porém também tenho que ter esse objeto, não posso ser menos, porque não possuir algo tecnológico de última geração, mesmo sendo pura futilidade.
O mercado consumista produz necessidades para obrigar as pessoas sem  autocontrole de consumo, entrar em um caminho de deleites banais. Muitos são capazes de pisar no pescoço do outro para chegar ao poder. Fazem quaisquer permutações  escandalosas para saborear o poder, em muitos casos estas práticas são indigestas. A partir desse sentimento do ter e do poder a sociedade dará início, uma forma inconsciente colocando valor para vida em cheque.

Esta realidade contemporânea que é horroroso e degradante para o ser humano, porque tudo é analisado do ponto de vista do ter e não do ser. Para muitos a pessoa vale o que tem. Quem não possui grandes fortunas não tem poder e posição social nenhuma. É descartado do meio dos poderosos, é um lixo humano ambulante. Sua voz não tem eco. Sua dor, sua angústia seu choro, seu sofrimento diante de tudo, não é levado em consideração por quem deveria dar atenção. Até seus direitos são estupidamente desrespeitados e fica por isso mesmo. Há ambientes da nossa sociedade  se um pobre vai chegando para olhar algum produto dependendo do seu “vestir”, os próprios vendedores são treinados a atender de uma forma “padronizada” de acordo com seu rótulo social.  

A vida precisa prevalecer sobre tudo e todo o materialismo.

Portanto, para muitos o valor da vida é ajuizada de acordo com as riquezas que uma pessoa tem e consequentemente ao seu poder de influência sobre as demais pessoas.  Quando alguém possui poucos ou zero de bens materiais, os poderosos em bens materialistas os avaliam segundo seus bens; é lamentável!. Se qualquer destes seres humanos  não tem nada, pelo princípio selvagem de que tudo é classificado pelo que possui em valor, excepcionalmente hoje, quem não tem nada, também não vale nada, são excluídos da contemporaneidade.  É o ser humano que aos poucos caminha a passos largos em um caminho para a barbárie muito perigosa, que levará a deterioração do “o humano”. 
O que é valor o humano se é barganhada  por bens, poder e status passageiros. Está na hora de dar um basta nisto. Resgatar o sentido da vida, porque ela é linda, única, muito mais gratificante e importante para o homem ser feliz, para a vida ter sentido, para o semelhante respeitar o outro com seriedade. Está na hora de pensar seriamente, que o "ser" será sempre melhor o que o "ter". O ser liberta, o ter escraviza, o ser é sadio, o ter é doentio. Temos que urgentemente libertar as pessoas das mordaças do egoísmo, dos consumismos, banais, fugazes, da sede pelo poder e começar a valorizar a vida através da singeleza do ser contra a fúria do ter. Ser mais simples e não deixar que a corrida hipocondríaca, por ter tudo a qualquer preço não levará a paz, mas pelo contrário levará a uma guerra interior sem fim, chegando à exaustão de si mesmo por coisas, status. A luta pelo poder pode levar a bancarrota da paz interior. 

A vida não tem preço, as coisas, poder e status, sim, estas têm preços e não devem escravizar o homem. Jamais poderemos ser derrotados pelo egoísmo, mas devemos lutar a cada segundo para conquistar a vitória pela solidariedade, não é fácil, mas é uma eterna luta “do ser contra o ter”. E a vida necessita está acima de qualquer outro interesse neste mundo. Se não for assim tudo perde o seu sentido e não valeria a pena lutar por um mundo melhor. Todavia, devemos ser sérios em relação à vida e defendê-la com todas as nossas forças e devemos respeitá-la, porque a vida é única e deve está sempre em primeiro lugar.

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