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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

Aventuras do blogueiro no google apps.

Blogueiro faz aventura interessante no Google Apps.

A foto mostra um veleiro solitário fazendo suas aventuras no oceano rumo a Google Apps.
Navegando enfrentado os perigos do mundo virtual .
Grande amigo me relatou um episódio ocorrido, entre ele e o Google Apps, uma aventura bem interessante. Achei bem engraçado porque ele é complicado, devido sua origem e seus problemas de saúde.   No relato vou chamá-lo sempre de “sujeito”. Uma forma carinhosa de identificá-lo. Para compreender essa aventura é fundamental identificar onde mora.
Homem do campo se inteirando a modernidade:  o sujeito surgiu do interior do Brasil, procedente de um lugarejo quase inexistente no Google mapas. Cafundó onde o “Judas perdeu as botas”, lá não havia nem luz e nem água encanada etc.  Mas, neste lugar viveu uma vida pacata e inocente. Procurou mudar de vida e debandou-se rumo à metrópole, foi morar na cidade grande.

Do início ficou todo sem jeito, como peixe fora da à água. Tudo era novo, assustador, esquisito e bizarro. Porém, não querendo ficar atrasado, procurou fazer amizades.  Sentia-se inferior diante de seus amigos.  Estes nos momentos de encontros só discorriam uma linguagem futurista, complexa de entender, falavam em sistema, deletar, vírus, conectar, notebook, PC, teclado, redes, navegador, mouse, HD, mega, giga, blog, blogosfera, fonte, e-mail, página, provedor, hacker, domínio, pendrive e link.

Linguagem bizarra para quem saiu da roça.

O sujeito quase que pirou de vez, porque tudo que ouvia era como se falassem um idioma estranho ao seu. Com tudo isso não foi desta vez que o teimoso desanimou, serviu até de incentivo para procurar ajudas. Em meio a toda a essa parafernália, timidamente conheceu alguém que o orientou a fazer um curso de informática, que lá ensinariam toda essa linguagem bizarra. Não perdeu tempo, foi à luta, fez o tal curso e o incentivaram a comprar material de apoio entre eles um computador, sonho de consumo.    Adquiriu com um esforço colossal um antigo computador, do tipo movido a vapor, mas para quem nunca tinha nada, era considerado uma verdadeira usina potente. Era a menina dos olhos, mas com sistema obsoleto o computador funciona quando esquenta as turbinas.

Vocábulos modernos.  

Pretendia evoluir, mas para isso, realizou um curso simplório, comprando um velho computador movido a carvão. Também comprou uma linha telefônica para conectar a grande invenção do mundo moderno. A rede de computadores, a internet. O pacato sujeito, do rincão das grotas onde “o Judas perdeu as meias”, já se estava achando o intelectual. Agora não ficava com vergonha de balbuciar alguns vocábulos modernos e técnicos do mundo dos internautas. Até ariscava dar palpites sobre navegar e fazer amizades em redes sociais começava um processo de evolução sem volta.

A máquina velha do aventureiro da internet. 

Ele era desinibido e sentia-se à vontade, em ligar a máquina velha. Quando ela não encrencava, conectava-se no mundo, deslumbrante do bem e do mal da internet. Neste período de conhecimento ficou conhecido entre os amigos como “o internauta do campo”. Não se zangava levava na brincadeira, era como elogio.  Esperto, sentia-se já meio entendedor das redes sociais. Mas em seu âmago tremia de medo ouvia muitas histórias, apavorantes que os amigos contavam, de pessoas maldosas faziam com quem não tem segurança em navegar na internet.

Os perigos das navegações do mundo antigo e   internet. 

Navegar é imprescindível mesmo diante dos obstáculos da navegação moderna. O sujeito não se intimidou e foi remar nas correntes incertas do oceano virtual. Pensou, refletiu, e percebeu que os problemas das grandes navegações, da época de Vasco da Gama, Cristóvão Colombo, Pedro Álvares Cabral, e tantos outros, persistem em outro patamar. Hoje os perigos são perspicazes e ocultados e executados com má fé.
Antes não havia tecnologia de excelência como hoje, tudo era trilhado nas águas dos oceanos pacífico e atlântico, na insegurança de uma tecnologia inexpressiva. Agora cada minuto nasce gerações de novas ferramentas para proteger a navegação, porém, não se navega seguro. Mas ao mesmo tempo, se cria também ferramentas que prejudicam a navegação virtual.
Como existem muitas ocorrências concretas e relatos reais, de navegadores que tiveram suas vidas, seus planos naufragados, em oceanos virtuais, por piratas cibernéticos.  Isto em poucas décadas de viagens, nos mares virtuais desconhecidos, os casos já superaram proporcionalmente aos da navegação dos séculos XV e XVI. Hoje há muitos piratas virtuais nas redes sociais, que são reais criminosos cibernéticos. São extremamente perigosos que vivem no submundo podre do crime, prejudicando milhões de navegadores honestos que visam simplesmente pesquisar, ouvir músicas escrever, ver filmes, vídeos sadios e tantas coisas boas que facilitam a vida do navegador moderno.

É necessário navegar protegido.

A imagem diz:blogosfera A blogosfera novo mundo desconhecido a ser desvendado
A blogosfera novo mundo desconhecido a ser desvendado.
No entanto, nem tudo são maravilhas, há coisas boas e más, há o “joio e o trigo” em tudo, temos que estar atentos aos ataques covardes do joio. Navegar protegidos com antídotos antipirataria.  Seguir nosso caminho em busca de trigo, bons conhecimentos, gerando boas ações, para este mar virtual sem fim, que possam ajudar amigos de inesperados naufrágios cibernéticos.  A cada milésimo de segundos, bilhões de navegadores experientes ou não, se aventuram jogando sua frágil caravela movida a chips e outros componentes eletrônicos, para terem condições de conectar um caminho marítimo virtual, correndo todos os imagináveis riscos camuflados difíceis de serem percebidos.
Antes as navegações eram formadas por piratas gentes perigosas, mas comparando com os piratas do mundo moderno, os hackers, eles são também reais. Portanto, com um diferencial, são mais ameaçadores mais astutos e usam armas ultrarrápidas e letais contra aos navegadores de primeira viagem ou não. Nos mares virtuais as armadilhas são extremamente bem pensadas por pessoas doentias e geralmente se passam como bonzinhos e jogam iscas venenosas nas correntezas virtuais para fisgar os menos preparados com antivírus, que são ludibriados por estes desconhecidos piratas sinistros.

Os novos mares da internet.

Após o sujeito saber de tudo isso no curso que fez, ficou ciente do que rolava nos mares da internet, levou um grande susto, ainda assim não desistiu. Pegou sua caravela meio enferrujada pelo medo e o tempo lançou no mar desconhecido.  Pesquisou, pesquisou por muitos mares até cansar, o tal sujeito, não tem boa saúde e já está na fase da “melhor idade”. Foi dormir, descansou o suficiente para recompor as energias, depois mandou revisar, lubrificar, melhor dizendo, formatar sua velha caravela, movida a carvão e lenha moderna, para ter condições de navegar mais algumas milhas virtuais.
Até este momento, se considerava um quase marujo virtual. Navegou entre incalculáveis milhas com uma velocidade de dois "mega nós". Chegando a uma página ou praia virtual. Esta praia virtual espetacular, com seu design bem definidos em formato de sol cibernético, cores chamativas, muito lindas, neste local tem tudo que um internauta ajuizado precisa para navegar como marujo solitário nos oceanos virtuais eletrônicos.

Navegar na nova praia virtual.

A imagem está escrito a palavra blog.
A imagem diz: blog.
Após o sujeito saber de tudo isso no curso que fez, ficou ciente do que rolava nos mares da internet, levou um grande susto, ainda assim não desistiu. Pegou sua caravela meio enferrujada pelo medo e o tempo lançou no mar desconhecido.  Pesquisou, pesquisou por muitos mares até cansar, o tal sujeito, não tem boa saúde e já está na fase da “melhor idade”. Foi dormir, descansou o suficiente para recompor as energias, depois mandou revisar, lubrificar, melhor dizendo, formatar sua velha caravela, movida a carvão e lenha moderna, para ter condições de navegar mais algumas milhas virtuais.
Até este momento, se considerava um quase marujo virtual. Navegou entre incalculáveis milhas com uma velocidade de dois "mega nós". Chegando a uma página ou praia virtual. Esta praia virtual espetacular, com seu design bem definidos em formato de sol cibernético, cores chamativas, muito lindas, neste local tem tudo que um internauta ajuizado precisa para navegar como marujo solitário nos oceanos virtuais eletrônicos.
A paixão pela escrita do senhor blogueiro trapalhão:  Depois de fazer todo esse trajeto pelos oceanos virtuais, o sujeito se apaixonou em escrever algumas ideias em seu blog e com o passar do tempo resolveu comprar um endereço próprio na internet, chamado de domínio. O sujeito agora se acha mais importante como nunca, quem já se viu ter alguma coisa exclusiva. Comprou o tal de domínio próprio, pagou tudo como manda a política de privacidade. Um belo dia o sujeito trapalhão resolveu verificar as configurações de seu blog e chegou a uma parte que se chamava Google Apps, aí sim a coisa virou uma aventura.
Recebia mensagens avisando que este domínio era de outra pessoa. Veio à mente os perigos do mar virtual e entrou e pânico.  Pediram toda comprovação em formulário e estava tudo ok. Ele tem a nota fiscal dessa mega transação comercial envolvendo duas nações amigas. O sujeito me confidenciou que iria acionar a Organização Mundial do Comercio (OMC). Se não resolverem esta situação. Ele estava disposto a duas coisas ou desativar o famoso blog ou acionar a (OMC). Mas era mais provável desativar o blog. Aqui chegou o momento de boas risadas continuamente, foi um belo tempo de descontração.
Movimentação no Google Apps: Com toda a certeza, esta praia virtual passou por momentos de quase um princípio de tsunami, porque o sujeito agitou todos os funcionários. Foi uma tremenda correria na gigante Google Apps. Todos os setores foram acionados, foi montada uma equipe especializada em atender pessoas atrapalhadas. Foi um corre, corre. Era troca de e-mail entre funcionários de alto e baixo escalão para solucionar este caso exótico. 
Era e-mails para lá, e-mails praça, volta, explica, explica e ninguém do Google Apps entendem que o tal sujeito queria, aquele dia ficou marcado como o dia "D" (difícil) tanto para o sujeito desajeitado e muito pior ainda para os competentes funcionários da Google Apps. Chegou ao extremo da irritação do sujeito atrapalhado. Quando do lado de lá mandaram um e-mail e ele se atrapalhou ainda mais. Em seguida escreveu de volta, por hoje chega estou estressado. Realmente o metido a marujo virtual naquela tarde estava com semblante desfigurado, casando-se, irritado, envergonhado, decepcionado, estressado, por não entender absolutamente nada das orientações dadas por e-mails e até mesmo das orientações da central de ajuda Google. A noite foi longa, não dormiu, pensando na confusão, do dia anterior, pensando em tomar uma árdua decisão em cancelar seu passatempo, o blog.

Aventura com final feliz.

Amanheceu o sabichão todo sem graça foi almoçar e não conseguia fazer isso, angustia era demais, em ter que desativar a coisa preciosa dele o blog. Der repente trilem, toca o telefone, era alguém do Google Apps. Grita o filho, pai é o Google? Você está de brincadeira? Não, é verdade, vem atender. O sujeito saiu correndo da mesa e era uma gentil funcionária do Google Apps. Não vou citar o nome desta funcionária por questões de segurança, mas se um dia ela, ler este post, se identificará com certeza. Ela foi muito prestativa, gentil, paciente, competente, compreensiva, entendedora do assunto. Graças a ela o sujeito, trapalhão continua com seu blog, ela sabe o porquê desse cara ser assim tão confuso, mas feliz com a vida.
Tudo resolvido foi confirmado a megaoperação comercial entre o Google Apps e o blogueiro trapalhão. É assim que uma empresa séria leva a sério seus clientes, seja simples, atrapalhados, ou de grande porte. A seriedade e o compromisso com seus clientes em atendê-los bem, fazem uma empresa onde o cliente tem um grau de satisfação muito alto, porque ele é tratado como ser humano e não como simplesmente um número ou um robô no mundo virtual. Cliente contente empresa também, parabéns a todos os funcionários que sabem zelar pelo simples ao sofisticado e poderoso consumidor.

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