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Chama olímpica: o farol de união e paz no mundo

  A chama que mantém o mundo unificado Tocha olímpica. Créditos: para Wikipédia   O fogo é utilizado como símbolo de purificação, conhecimento e vida desde a antiguidade. A tocha olímpica, com sua luz perene, simboliza a união dos povos e a constante busca pela excelência. Não é apenas um objeto, mas um símbolo de esperança e inspiração, uma ponte entre diferentes culturas e épocas, um convite para celebrar a paz e a amizade. Atualmente, o mundo precisa da chama da unidade acesa para haver paz mundial. A energia mitológica é a chama da inspiração! A história da tocha olímpica começa com o titã Prometeu, que ousou desafiar os deuses para trazer o fogo sagrado à humanidade. Este ato de coragem e rebeldia é ilustrado pela chama olímpica, que simboliza a busca incessante pelo conhecimento e pela perfeição. Os novos heróis prosseguem sua jornada para promover a união, inspirados pelo fogo olímpico, por toda a Terra. A cada Olimpíada, surge um sentimento forte entre os países que promovem a

Alerta a democracia latino-americana.

O Presidente paraguaio sofreu golpe ou impeachment, de  48h de rito.


Na imagem está inscrito a definição de democracia. Governo do povo e para o povo.
 A definição de democracia. Governo do povo e para o povo.


No contexto de uma turbulenta crise política e nas instituições democráticas do Paraguai,  no dia 22 de junho de 2012, o presidente Fernando Lugo, foi  vítima   de impeachment, com todas as características de golpe.  


Paraguai, o recente episódio de impeachment de Fernando Lugo é antidemocrático e   uma atitude lamentável. Infelizmente há a extrema-direita que quer despertar um perigoso fantasma, que ronda e assombra a democracia em toda a América Latina, o autoritarismo. Todos os chefes de estados latino-americanos, mais do que nunca devem permanecer em alertas com relação ao que aconteceu porque lá os princípios democráticos foram feridos naquele país irmão e assim procurar urgente prender, esta assombração ameaçadora que pode tolher a liberdade política do povo Paraguai e de outros países vizinhos.


Eliminar os golpistas na América é tarefa dos Chefes de Estados latinos.


Procurar com todas as formas e setores políticos da sociedade latina organizada, evitar que este monstro chamado ditadura sanguinária arquitetada, por golpes contra os governos constituídos democraticamente ressurja dos escombros e cinzas, de milhares de inocentes vítimas da abominável operação condor, em diversos países da América Latina. As autoridades façam uso da diplomacia e energicamente obriguem simpatizantes dessas ideias ditatoriais e da feroz operação condor, que é também conhecida como carcará, está a adormecer nas trevas do esquecimento infindável e nunca mais se espalhe pelo continente americano. 


O povo latino-americano já sofreu muito com as ditaduras.


Contudo, a América Latina saiu de uma história recente de terríveis ditaduras que deixaram cicatrizes em aberto e muitos questionamentos sem respostas, muitos criminosos dos poderes violentos na impunidade, muitas famílias sem saber paradeiros de parentes e amigos. Alguns países a democracia está se solidificando, outros continuam em processo lento de amadurecimento para uma democracia íntegra. 


Tem vários países onde prevalece a existência de uma grande fragilidade democrática em todos os âmbitos da sociedade. Muitos não se recuperam da carnificina que as ditaduras violentas provocaram em seu povo. 


No caso específico do Paraguai este um lento processo democrático e muito tímido devido a vários fatores internos que a história comprova. Tanto que destituir, um presidente eleito pelo voto popular, com um impeachment em 48 horas, um rito sumário, mostra a imaturidade de um país que adota um regime democrático feito de superficialidades, que promove com facilidades ao nascimento de golpes com estratégias que levarão, mais uma vez, ao sofrimento do povo, que já são historicamente padecidos. Ainda que, respeitadas as regras constitucionais daquele país, fica evidente, que o ritual veloz para um processo de impeachment, revela com clareza que a democracia no Paraguai é assim muito frágil. 


Percebe-se que estão ainda nos primeiros passos, para se chegar a uma consolidação definitiva. Os fatos demonstram isso, há uma democracia de aparências. O exemplo de lá serve para os demais países da nossa querida América Latina não permitir que a maldição da ditadura se espraie aos demais países. 


Os organismos internacionais devem tomar providências.


Os organismos que unem esses países como a UNASUL, MERCOSUL, OEA e até mesmo a ONU devem tomar decisões duras a este golpe, na história do Paraguai e procurar mecanismos legais até que venha estagnar qualquer iniciativa de grupos radicais pró-ditadura. Este governo não deve ter o reconhecimento dos países amigos, como sendo um governo legitimado pela democracia e certamente deve repudiá-lo e classificado como golpe, somente assim para legitimar o governo eleito pelo povo do Paraguai.


Este fato ruim deve acender o alerta vermelho em relação à democracia.


Portanto, deste fato se pode tirar grandes lições de prevenção porque é perigoso e repudiável o acontecido no Paraguai. 

Todavia, o Brasil deve ficar atento porque com este fato se acendeu a luz vermelha de alerta contra a democracia da América Latina.

O estopim de um movimento sublimado contra a democracia foi aceso.

No entanto, as autoridades de todos os países latinos e as organizações da sociedade civil devem estar em pleno estado de atenção. 


A democracia não está consolidada na maioria dos países da América Latina. 


O monstro da ditadura não morreu em definitivo e começa a lançar suas setas de cizânias nos países mais fragilizados do continente americano. 

Portanto, os chefes de estados latinos devem se unir para fortalecer a democracia em seus países e principalmente naqueles onde é visível o lento extermínio do regime democrático, o melhor do mundo.

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