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Negacionismo e Contradições Tecnológicas

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O 1◦ de maio de 2021, é dia de luto para o povo.

Primeiro de maio para todos pensar na atual realidade do Brasil.
 

A imagem de fundo preto e letras em branco diz: o Primeiro de maio do Presidente bozo.
O primeiro de Maio do Presidente Bozo.


Este é o Primeiro de Maio mais triste da História do Brasil. O país ultrapassou a barreira dos mais de 400 mil brasileiros mortos. São vidas perdidas, sonhos, projetos, e muita vontade de viver que foram tombadas por este vírus letal da COVID-19. Tantas mortes poderiam ter sido evitadas se o atual governo brasileiro, tivesse levado a sério a pandemia, e não negar a doença e o vírus. 

O mais repudiável foi ele não se ter esforçado, para comprar os insumos dos laboratórios renomados do mundo, para produção das vacinas no Brasil. Provocou as aglomerações, nem ele e nem seus seguidores usaram máscaras para não disseminar o vírus entre a população. Todos os seguidores e apoiadores do presidente se transformam em vetores de transmissão do vírus na sociedade. 

Além do mais, a nação enfrenta a pior crise econômica da história, fome, mais de 14 milhões de desempregados e consequentemente chegou à miséria entre o povo. Em meio a tudo isso o governo brigou o tempo todo para pagar o auxílio emergencial vergonhoso, de R $600, 00. 

Contudo, mais uma vez, sob pressão da esquerda e no pior momento da pandemia, o presidente sob todas as pressões dispensou essa ajuda emergencial. No entanto, é a mais pífia ajuda,  nestes valores ridículos de R$ 150,00 a R$ 300,00. Evidente, que é mais outro grande deboche entre tantos outros que ele fez durante a pandemiaque são estarrecedores. O nosso povo está morrendo de fome e de COVID-19 diariamente e ninguém do governo faz nada para sanar este problema. 

O que eles fazem é aumentar os preços dos alimentos e assim prejudicar a todos que estão já em condições vulneráveis?

Portanto, neste Primeiro de Maio de 2021, só se tem a lamentar pelas perdas das vidas dos 406,565 mil óbitos dos brasileiros.

 

O Ex Presidente Lula passou uma mensagem de esperança.

 

Todavia, em meio ao caos “o presidente Lula transmitiu esperança aos trabalhadores e às trabalhadoras brasileiras neste triste 1º de Maio, marcado pela perda de mais de 400 mil vidas no país devido ao descaso de Jair Bolsonaro com a vida da população durante a pandemia”. (Fonte: Partido dos Trabalhadores).

 

“Sabemos o tamanho do nosso desafio. Nosso país está sendo devastado pelo governo do ódio e da incompetência. Mas sabemos também a nossa força”, disse Lula, em pronunciamento divulgado pelas redes sociais (assista abaixo). “O Brasil vai superar as dificuldades. Não podemos perder a esperança”, acrescentou.


Leia a íntegra do discurso de Lula no 1º de Maio

 

Minhas amigas e meus amigos.

Este é um 1º de maio triste para os trabalhadores e as trabalhadoras do nosso país.

Um dia de luto. Pelas 400 mil vidas perdidas por conta do covid-19, muitas delas porque o governo Bolsonaro se recusou a comprar as vacinas que lhe foram oferecidas.

Pelos 14 milhões de desempregados, vítimas de uma política econômica que enriquece os milionários e empobrece os trabalhadores e a classe média.

Pelos 19 milhões de brasileiros que estão hoje passando fome, abandonados à própria sorte por esse desgoverno.

Mas o que eu mais desejo, de coração, é que este Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras seja também um dia de esperança.

Sabemos o tamanho do nosso desafio. Nosso país está sendo devastado pelo governo do ódio e da incompetência. Mas sabemos também a nossa força.

Num passado muito recente, fomos capazes de construir juntos um novo Brasil, que o atual governo se esforça todos os dias para destruir.

O pleno emprego, conquistado pelos nossos governos, deu lugar a uma taxa recorde de desemprego e desalento.

Além dos 14 milhões de brasileiros desempregados, 6 milhões desistiram de procurar trabalho, porque sabem que não vão encontrar. 38 milhões estão subempregados, sobrevivendo de bicos. São, ao todo, 58 milhões de trabalhadores sobrevivendo em condições precárias.

Ao número recorde de desempregados, somam-se mais de 4 milhões de brasileiros que trabalham na informalidade, para aplicativos.

São na maioria jovens que arriscam as vidas no trânsito das grandes cidades, trabalhando até 14 horas por dia, sem qualquer direito ou proteção social: sem 13º, férias, descanso semanal, previdência, afastamento remunerado em caso de acidente de trabalho.

Enfrentam jornadas estafantes e perigosas para enriquecer patrões invisíveis, os bilionários donos dos aplicativos, que se recusam a reconhecer e a honrar seus direitos trabalhistas.

Mesmo assim, em plena pandemia, o governo nega ao povo um auxílio emergencial de 600 reais, para que ele seja capaz de suprir suas necessidades básicas.

Meus amigos e minhas amigas.

Nos últimos anos, andamos para trás. A economia brasileira encolheu, e é hoje 7% menor do que em 2014. Já estivemos entre as sete maiores economias do mundo. Hoje descemos ladeira abaixo, ocupando a décima segunda colocação.  Entre 2015 e 2020, 37 mil indústrias fecharam as portas, o equivalente a 17 por dia. Sem qualquer apoio do governo, as micro e pequenas empresas, que geram 75% dos empregos formais, são as mais atingidas.

Como se não bastassem a incompetência e o descaso desse desgoverno, a operação Lava Jato destruiu setores estratégicos da nossa economia, sobretudo a construção civil e a cadeia produtiva de petróleo e gás, beneficiando empresas e governos estrangeiros.

Por conta da Lava Jato, o Brasil perdeu 172 bilhões de reais em investimentos produtivos. Deixou de recolher na forma de impostos diretos quase 50 bilhões de reais.

O juiz, que teve sua parcialidade declarada pelo Supremo Tribunal Federal, e os procuradores da chamada “força tarefa” são responsáveis também pela destruição de 4 milhões e meio de postos de trabalho.

Minhas amigas e meus amigos.

O Brasil, o povo, as trabalhadoras e os trabalhadores, as crianças, os jovens e os aposentados não deveriam estar passando por tanto sofrimento.

Minha indignação diante de tanta injustiça é muito grande. Mas ainda maior que a indignação é a minha confiança no povo brasileiro. Ele é maior do que essa gente que está destruindo nosso país. O Brasil vai superar as dificuldades. Não podemos perder a esperança.

Porque a primeira coisa que nossos inimigos tentam matar em nós é a esperança. E um povo sem esperança está condenado a aceitar migalhas, a ser tratado como gado a caminho do matadouro, como se não houvesse outro jeito.

Nós já provamos que existe outro jeito de governar. Que é possível garantir a cada trabalhador e a cada trabalhadora o salário digno, a segurança da carteira assinada, o 13º, as férias remuneradas para descansar ou viajar com a família.

É preciso acreditar que o Brasil pode voltar a ser um país de todos. Com geração de empregos, salários dignos e direitos reconquistados. Com saúde e educação públicas de qualidade. Um país de livros em vez de armas, de respeito ao meio ambiente e às minorias, do amor em vez do ódio.

Nós já construímos uma vez esse Brasil. E juntos vamos construir de novo.

Trabalhadores: lutar sempre, desistir jamais.

Viva o Primeiro de maio!”

Da Redação do site do Partido dos Trabalhadores.





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