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Negacionismo e Contradições Tecnológicas

  Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de

Quem poderá parar o homem arrogante.

O homem é presunçoso, mas não aceita; o quanto a vida é frágil.

Naturalmente o homem se considera imbatível e presunçoso, nada, ninguém o poderá detê-lo; pensa no seu íntimo o insensato.
A imagem diz: homem arrogante!
Naturalmente o homem se considera imbatível e presunçoso, nada, ninguém o poderá detê-lo; pensa no seu íntimo o insensato. Mas infelizmente é o pensar falacioso e perigoso, que há entre todos os humanos; particularmente os detentores do poder político, econômico e da fama social.

Essa premissa falsa do posso tudo, se mantém durante toda a existência, até que em determinado período e imprevisível, o tempo, mostra a própria realidade da vida, e de maneira realista, e com episódios fidedignos, que comprovam a fraqueza humana.

Em regra, estes fatos ocorrem sem volta, para deter e despontar a esse ente jactancioso, egoísta, prepotente ditatorial e duro de coração, que ele é um nada diante dos episódios que os fazem cair sem chances de reações. Poderia citar uma lista intermináveis de fatos autênticos para deter os poderosos, mas apenas citarei o da atualidade o novo coronavírus.

A situação do Brasil da covid-19 é complicada em razão da negação.

Este vírus letal o novo coronavírus, ele tem seu alto poder de destruição cruel, não há bandeiras políticas, regime de governo, classes sociais, gênero, cor e credo religioso, que esse vírus não tenha desnudado a fraqueza de todos. Ele rompeu todas as fronteiras internacionais e derrubou principalmente aqueles que o apregoava e apregoa a sua negação.

 

No caso do Brasil é uma realidade triste, o que este vírus, já fez enorme estrago, com mais de setenta mil pessoas que levou ao falecimento.

E ainda assim tem muitos prepotentes que simplesmente confiam no seu poder político, ideologias, religioso e econômico e o subestima. Eles procuram   corroborar este pensar de maneira errônea, são cegos no pensar e fundamentalistas. Todos pregam a negação bestial da covid-19, sem embasamento científico, contudo completamente mentirosa, sobre a não existência desse vírus letal. A partir desta leviandade, contribuem para que milhares de brasileiros ingenuamente, exponham a sua vida nos locais perigosos, de contaminações; e venham ao óbito.

Então para impedir quaisquer homens soberbos, seja cidadão comum, rei, ditador, presidente democrático, apenas o vírus para sentir o quanto é impotente em presença a letalidade desse inimigo invisível e sua letalidade.

Essa situação serve para aquele presidente, bem conhecido no mundo em razão de seu extremismo direitista, e fundamentalista e negacionista.  Ele transmite a ideia de invencibilidade e que está imune a tudo, mas os fatos recentes provam que não é bem assim é igual a todos os entes humanos.

Aquele cidadão brasileiro, que não engole a democracia, mas tenta agir com   claras características e intenções ditatoriais, todavia graças a Constituição e o poder guardião, ele não consegue seguir adiante com suas más intenções. Não obstante, apenas se precisa muito, da covid-19, ou como ele diz: de forma debochada “uma gripezinha, “um resfriadinho” “e daí?” a sua arrogância, seu egoísmo, e sua indiferença cairão por terra. Quero deixar bem claro que nunca irei me alegrar com a doença de alguém, eu seria desumano. Eu a manhã poderei estar na mesma situação pior do que ele e certamente sem recursos para me curarem. Pelo contrário desejo pronta recuperação e que tudo isso o faça pensar na dor e no sofrimento dos milhares de irmãos brasileiros que foram vitimados pela covid-19.

O deboche em relação as vítimas da covid-19 são estarrecedoras.

Todavia a sua indiferença continua grande e já proclamou lamentáveis escárnios, com essa situação incomum no mundo e no país. Hoje se encontra na mesma situação de infectado e tentando se curar, mas antes de se recolher para o tratamento ainda usou da sua infecção para fazer política e disseminou o vírus para muitas pessoas. 

Foi incapaz de emitir uma nota informando a nação que seu teste provou positivo para a covid-19; seu orgulho e egoísmo não o permitiu.

A ilustração só afirma que os humanos têm a segurança, num castelo de areia existencial.


Essa elucidação mostra como o ser humano é fraco, sua vida é realmente como uma faísca do relâmpago. No entanto, e excepcionalmente o seu egoísmo, a sua dureza de coração, o deixa seguro num castelo de areia existencial e não o permite a sua mente, pensar sobre a própria fragilidade como ente humano.

Muitos entes humanos vivem toda a existência embasados neste castelo movediço de areia, tendo como segurança, a fama, o poder e o dinheiro. Somente irá se dar por conta dessa fragilidade existencial, quando são acometidos de uma doença ou outros episódios que os coloque a vida em pleno risco. 

O susto é colossal e após estes acontecimentos, muitos começam a pensar diferente sobre o valor da sua própria vida e de outrem. Vem   à tona, a clareza em sua consciência, que na realidade todos são frágeis. A mente começa a ser retirada a venda que não os cega e não os deixam a perceber, quão intensamente a existência é bela e frágil.

A ostentação sem saúde; não serve para nada.

Portanto na realidade do ponto de vista corpóreo, a vida é esse conjunto de células perfeitas, que trabalham sincronizadas, para a sustentação do sopro existencial. Porém, do ponto de vista espiritual o tema é amplo e precisa de um grande debate a parte. Mas o tema central é o homem presunçoso que imagina ser o inabalável, o indestrutível, o gigante que pode tudo, mas na real, é o ser mais frágil da Terra, que basta um vírus para desbaratar o quão a vida é frágil.

Todavia para abonar essa situação de fragilidade o homem orgulhoso, passa a vida inteira brigando pelo poder, fama e domínio econômico. Ele luta para viver na plena ostentação e para esquecer a sua fraqueza existencial.

Contudo num determinado tempo da vida o ente arrogante percebe que está enfermo, e todo seu poder econômico e político não serve mais para nada. O dinheiro e a fama de poderoso não tem mais sentido. O que resta esperar é o fim de toda a arrogância; que domina o ente será findada num crematório para os poderosos e para os menos poderosos, será devorado com todos os vermes da Terra.

Será gratificante se todos pudessem viver de maneira na simplicidade, ainda que, tenha alto poder econômico e político, a simplicidade, faz bem para a vida de todos. Seja simples e viva melhor de bem com todos e com a vida. Não queira ser o dono do mundo porque jamais conseguirá e a brevidade existencial é certa, mas viva com qualidade e serenidade.

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