A fragilidade da vida, será o foco desta
matéria em debate.
Na imagem está inscrito: a vida humana é frágil. |
Tem detalhes mínimos e sérios na
vida diária, como as enfermidades as quais para muitas pessoas, podem ser
insignificantes e certamente para muitos entes fazem sentido, cuidados
especiais e preciosos permanentes e assim se nota quão fraca é a existência
humana.
Por mais que se tenham pesquisado
importantíssimas descobertas para ajudar a entender e curar males da vida,
ainda estão engatinhando e a cada momento somos surpreendidos perante as
doenças que são desafiadoras ao conhecimento humano. Portanto, nas áreas das
ciências da medicina, as quais investigam a existência, a qual garantidamente trilham na
busca da compreensão e valorização de viver melhor. Visto que, há muitos
trabalhos a serem realizados neste campo.
Os cientistas trabalham
aguerridamente para encontrar a erradicação daquelas doenças que há muitos anos
os desafiam e os deixam no vácuo, uma luta permanente está acontecendo. Sempre
no intuito de descobertas inéditas que venham a ser imprescindíveis numa abordagem
nas buscas incansáveis para obter uma resposta aos desafios das doenças
desconhecidas e letais. No entanto, os cientistas sempre vêm aprimorando as
investigações a partir da realidade e experiências vividas ocular e
diariamente, com o objetivo de encontrar soluções que pareçam impossíveis. Eles
vão a campo para buscar soluções, ou cura para aquelas doenças até então,
incuráveis.
A fragilidade humana que talvez
nem seja alvo de estudo da medicina ou outras ciências humanas, contudo, como
tais, somos meros mortais, mas elegeremos este aspecto da vida como objeto
importante e de profunda reflexão mesmo sem uma resposta, uma vez que, ninguém
escapa dessa realidade existencial é a finitude.
A vida humana é forte, mas se percebe quão frágil é, semelhante e mais preciosa do que o cristal.
Intuitivamente a vida, é
imbatível, mas, ao mesmo tempo, é exaurida semelhante à fragilidade de um
cristal. No entanto, a pretensão deste texto não é construir uma definição
sobre a vida porque já existem inúmeras. Contudo, é apenas construir uma
reflexão sobre o sentimento que envolve nosso ser, a fragilidade existencial.
Ao analisar a história das
atividades entre os grandes pensadores e cientistas para formularem uma
significação persuasiva e harmônica sobre a vida, se percebe que todos
distanciam a passos largos de um consenso entre si e suas mais divergentes
ideias sobre o conceito de existência.
Sabemos que existem renomados
tratados repletos de teses científicas magníficas sobre a vida. Contudo, por
mais que se tenham amplas mortes nas aspirações de construírem definições
claras e objetivas desta palavra vida; seja no âmbito religioso, científico, e
em todas as áreas do conhecimento humano, parece muito distante devido ao
pensar diferente de todos, em função de suas convicções ideológicas bem
definidas.
É adequado que haja uma admirável
literatura universal, na tentativa de elucidar o que é a vida, diante de
inúmeros conceitos diversificados, e enfoques singulares, mas a impressão é que
ainda estamos aquém de uma definição comum e perfeita. Há um longo caminho a
percorrer garimpando matéria-prima para minuciosas e pacienciosas pesquisas
dentro de todos os parâmetros científicos e frenéticos para procurar desvendar
e entender alguns mistérios da vida.
Diante da complexidade que é
composta a maravilhosa vida, apenas estarei a apreender simplesmente em um
único detalhe, que me faz atrair a atenção, como leigo e mero observador.
Continuamente me faz deixar em momentos de introspecção, quando retorno às
rotineiras revisões médicas. Geralmente, nos deparamos com situações dos nossos
semelhantes humanos, que revelam a fragilidade da vida. São aqueles momentos
últimos, no qual se vê as pessoas a definharem, é a sua finitude corpórea.
Cenas naturais e normais das mais variadas causas que circunstanciam o estado
de saúde. Estas realidades sempre me deixam impressionado, reflexivo e
questionador, sobre a fragilidade da vida.
Olhar como a vida é frágil basta ir às consultas ou visitar os enfermos nos hospitais.
Na imagem está inscrito: a palavra vida! |
Os melhores lugares para perceber
esta fragilidade humana in loco, é sem sombras de dúvidas ao irmos a uma ou
várias vezes aos hospitais de preferência da rede pública. Seja para visitar os
enfermos, ou ir à obrigação das consultas mensais os semestrais, nas tentativas
de procurar as curas para as nossas enfermidades; é lá que se percebe o quão a
vida é frágil.
Estes locais são lotados todos os dias por semelhantes humanos em busca dos mesmos recursos oferecidos através da inovação na área da medicina para curar as diversas doenças. Aí percebemos a fragilidade da vida, situações nas quais são muitas vezes mais difíceis do que as nossas imaginam ser. Portanto, é lá que se descobre que a minha patologia ainda é melhor que as de muitos outros pacientes. No entanto, nos deparamos com a presença de muitas pessoas, até mais frágeis do que nós. Há uma espécie de projeção de que somos mais fortes, estamos melhores diante das fragilidades da saúde do outro.
A vida é semelhante a esta
engrenagem, mas de células perfeitas que tudo funciona de maneira sincronizada
para que tudo funcione de maneira perfeitíssima. Qualquer desajuste existe, não
mais funciona corretamente e o nosso organismo é invadido por agressores
bacterianos que se não forem corrigidos a tempo poderá, infelizmente, gerar
enfermidades e ir ao óbito.
Se houver possibilidades de
observar as mais diversas alas de um hospital terá a grande oportunidade de ver
in loco, a pequenez humana estampada em cada semblante de dor e sofrimento, mas
sempre existe uma faísca de esperança para curar as mais complexas
enfermidades. Quando estamos sadios parece que somos invencíveis, uma rocha,
mas no momento nos tornamos moribundos por qualquer moléstia aí sim! Sentiremos
a fragilidade humana na pele. Temos a impressão de que somos o ser mais frágil
do que todos os outros seres insignificantes do mundo. De invencíveis que
pensamos ser, caímos do pedestal da empáfia, e tudo desmorona por terra. Se
constituirmos arrogantes, logo bate em nossa consciência um sentimento de
simplicidade e temos a certeza de que somos uma vida fundamentada na
fragilidade.
Uma bactéria
desconhecida e sem controle pode ser mais forte do que o homem que se acha
o poderoso, dono do mundo, adotando o rompante de ser melhor que seu
semelhante. A
fragilidade da vida é algo existencial e real presente em todos os humanos.
O bom mesmo é que não damos importância para isto em nosso cotidiano. Todavia,
nem é bom para ninguém e principalmente para a nossa mente cultivar algo deste
gênero existencial.
A vida é maravilhosa e frágil, mas todos
precisamos viver com alegria e qualidade até o fim.
Portanto, a vida é maravilhosa,
complexa e repleta de fragilidade por isso, o agradável mesmo é sim, apreciar a
existência, de uma maneira sempre saudável, excluir definitivamente tudo que é
considerado danoso à saúde, e incluir tudo o que avaliamos ser bom para a ter
qualidade no viver. Por quanto, só assim, poderemos viver melhor e com
qualidade de vida.
A vida é para ser vivida na alegria, na harmonia e na simplicidade. À vista disso, o sentimento arrogante e orgulhoso tende não nos permitir a gerar em nossa essência a sensação de humildade para produzir em nosso ser a emoção da felicidade. Somos fortes, mas nunca nos vamos deixar ser enganados pela astúcia da prepotência e lembrar que temos uma vida perseguida permanente através da inerente fragilidade humana.
"À vista disso, o sentimento arrogante e orgulhoso tende não nos permitir a gerar em nossa essência a sensação de humildade para produzir em nosso ser a emoção da felicidade". (Fonte:https://www.analiseagora.com/2013/04/a-fragilidade-da-vida-humana_27.html )
ResponderExcluirO arrogante não vai longe! Quanto mais alto estiver a queda será maior e nem perceberá nada!!
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