Desvendando a Escuridão da Caverna: Uma Análise do Negacionismo e das Contradições Tecnológicas A Metáfora da Caverna, proposta por Platão na obra “A República”, serve como um farol para iluminarmos o complexo mundo do negacionismo. Essa alegoria transcende o tempo e nos convida a refletir sobre como crenças preconcebidas, dogmas e preconceitos nos aprisionam na ignorância, impedindo-nos de alcançar a verdade genuína. 1. Negacionismo: Desvendando as Sombras da Ignorância : O negacionismo, presente em diversas áreas, desde a negação do Holocausto até a recusa da mudança climática, se caracteriza pela recusa em aceitar fatos comprovados pela ciência e pela história. Essa postura, muitas vezes baseada em teorias conspiratórias e crenças infundadas, se assemelha aos “cegos” da caverna que resistem à luz da verdade. Exemplos Concretos: Negação do Holocausto: A recusa em reconhecer o extermínio sistemático de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial é um exemplo flagrante de
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A imagem mostra a música no blog. |
Jesus alegria dos homens, a
música que emociona quem escuta com atenção.
Jesus
alegria dos homens é uma música clássica do estilo barroca que vem emocionando
gerações e gerações. Este
espaço cultural do blog analiseagora abre seus microfones para a música
clássica barroca. Privilegiando este fenômeno artístico do ano de 1716,
compostos em Leipzig na Alemanha. Desde aquela época até os dias atuais vem
emocionando corações e a alma de milhões de pessoas. Esta reação ocorre cada
vez que é tocada em qualquer instrumento musical. Também quando é cantada no
coral seja nas igrejas ou nas grandes plateias dos teatros do mundo inteiro.
Uma composição que vem passando de geração para geração e continua a ser nova e
viva. A música arte é assim ela não se
dissipar no tempo. O próprio tempo tem a
belíssima missão de conservá-la para sempre nas mentes das pessoas.
No
mundo da música clássica temos este “Jesus alegria dos homens”. Uma peça do
estilo barroca composta e escrita por Johann Sebastian Bach em Leipzig,
Alemanha no ano de 1716. No coral é magnifica e dispensa comentários,
simplesmente é uma das mais lindas composições clássicas que falam de Jesus.
A sua
beleza não se esvai tocada ao som do piano. Pelo contrário, ela ganha um
arranjo extraordinário deixando a mais bela e suave aos nossos tímpanos. É como
se fosse fragrância para nossos ouvidos.
Além disso, sem dúvida estamos louvando ao Senhor Jesus. Principalmente
quando é tocada com profissionalismo nato deste mestre do piano Alon Goldstein.
Pianista que silencia a plateia para fazer cada pessoa saborear o som produzido
das teclas do piano através de suas mãos e sob a sua agilidade e sabedoria
tocando este clássico da música barroca. Ele faz engrandecer o nosso espirito
de contemplação da arte musical e principalmente promover o louvor a Cristo
Jesus o nosso único Salvador. *Alon Goldstein é um dos pianistas mais
originais e sensíveis de sua geração, admirado por sua inteligência musical,
personalidade dinâmica, visão artística e de programação inovadora*
(Wikipédia).
Nesta
matéria irei postar dois vídeos do YouTube sendo um com orquestra e coral
cantando esta belíssima peça barroca, para o público que ama coral e também
irei postar outro vídeo do pianista Alon Goldstein para aqueles que gostam de
ouvir esta peça tocada ao som do piano. Desejo a todos um agradabilíssimo
momento de contemplação e adoração a Jesus ouvindo esta peça fantástica do
gênio da música Johann Sebastian Bach.